Não vou te impedir

CAPÍTULO 22

Maicon Prass Fernandes

Deixei Maria Eduarda no quarto mais simples da casa, aquêle que nem os empregados utilizaram ainda, porque tem muitos e aquele é o mais inferior.

Entrei no meu quarto e nem quis comer, fui direto tomar um banho. Imagens dos seus braços roxos e machucados nas mãos me incomodaram, e acabei pegando uma maleta de primeiros socorros, havia uma pomada que a ajudaria a melhorar.

Quando abri a porta, eu iria apenas entregar tudo a ela, mas ao vê-la deitada daquele jeito tão natural, parei para observá-la.

Vestia algo tão natural, uma calça confortável de seda e uma blusinha tão pequena, deixando sua barriga completamente à mostra. Seu semblante tranquilo retratava uma mulher mais simples, sem tantos enfeites, cabelos bagunçados sobre o lençol claro.

“Por que precisa ser tão bonita?“

Dei alguns passos e deixei a maleta no chão. A cama era de solteiro, mas sentei num canto e não resisti tocar a sua barriga tão reta e umbigo tão de
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