Jogos

CAPÍTULO 140

Maicon Prass Fernandes

Quando entrei no quarto de jogos, o ambiente estava mais silencioso do que o habitual. As luzes eram mínimas, velas estrategicamente posicionadas lançavam sombras ondulantes nas paredes. Havia um cheiro suave de couro misturado com um toque de algo floral que reconheci imediatamente. Era aquela peste.

Fechei a porta atrás de mim com um leve clique, e foi então que a vi. Maria Eduarda, dentro da grande jaula de ferro no canto do quarto, estava de joelhos, completamente submissa, com as mãos delicadamente entrelaçadas à frente do corpo.

— Gostosa pra Caralho... — sussurrei.

Ela usava uma peça mínima de renda preta, que mal cobria suas curvas, e o cabelo solto caía, mas mostrava os ombros, contrastando com as barras escuras da jaula. Seus olhos estavam fixos em mim, cheios de expectativa e submissão, com seus seios à mostra.

O simples fato de vê-la assim fez meu coração acelerar. Duda nunca foi o tipo de mulher que se deixava dom
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