Parte 2... Já passava e muito de meia-noite. Os convidados tinham ido embora depois da festa do casamento que começou à tarde e se estendeu até a noite. Foi muito bonito ver todos reunidos. Haviam convidado pessoas da cidade, amigos em comum e até alguns clientes mais chegados da loja de Anete. Muita comida e bebida e música sem parar. Todos pareciam felizes, mas os três estavam bem mais. Agora sim eles estavam unidos de verdade. Anete era a esposa deles no papel e também aos olhos de Deus. Estavam no quarto. A lua lá fora parecia ainda mais brilhante para iluminar o ambiente. Tinha sido um dia perfeito. Quando ela saiu do banheiro usando um conjunto preto dado de presente por Anita, eles quase babaram. Estava muito sexy e como não faziam amor desde a noite anterior, estavam loucos pra ficar com ela. — Uau... Nossa, valeu a espera - Pedro correu os olhos pelo corpo dela. Eles a cercaram e correram as mãos por seu corpo. — Está linda, amor - Felipe disse carinhoso. Anete senti
Parte 3... Felipe então sorriu e a beijou saindo de dentro dela e Pedro ocupou seu lugar, empurrando com força também. Gemer era tudo o que ela fazia além de se agarrar á cabeceira. Estava ficando mole. Felipe segurou seu joelho e abriu mais suas pernas para o irmão ter mais acesso e rodou o mamilo puxando com força. Ela gritou e fechou os olhos. Pedro deu uma risadinha e empurrou até o fundo rodando o pau dentro dela. Eles iriam acabar com ela naquela noite. Era prazer demais. — Ai, meu Deus! - ela respirou fundo sentindo seu pau bater forte, a preenchendo. Eles já sabiam o que significava aqueles gemidos dela. Logo ela estaria derretida de prazer e eles também não iriam demorar. Porém ainda queriam mais. Pedro saiu de dentro dela e a virou de bruços. — Aguenta essa amor - ele ajeitou o pau em seu buraco e entrou de vez, fazendo com que ela se arrepiasse toda e gritasse, se liberando — Viu só o que eu disse? Não vai nos desafiar mais depois de hoje amor - voltou a empurrar segur
Parte 1... Marlene entrou no quarto e parou ao ver a amiga fechando uma mala pequena. — Você já separou tudo o que vai levar? - Marlene perguntou — Essa mala aí não está um tanto pequena? — Já sim - Anete fechou o notebook — E não vai ser muita coisa de início, porque não sei se vou demorar mesmo por lá - respondeu melancólica. — Mas já não acertou tudo com sua irmã, criatura? - Marlene cruzou os braços — Como não sabe se vai demorar? E nossas conversas? — Já falei sim - ela deu de ombros — Mas eu não quero ficar incomodando. Não conheço direito o lugar, ainda vou ter que ver se cabe no nosso plano. Espero que sim - mexeu os ombros indecisa — Mas tem o marido dela também, que a gente não se vê faz tempo... — Mas isso não é problema... A Anita não falou que vamos amar ficar lá? - se aproximou dela. — Só que ela é suspeita, né - Anete levantou — Ela já mora em Andaluz faz muito tempo, já tem a vida organizada, os amigos, a casa... Fica suspeita de falar. É claro que pra ela está
Parte 2...— Só se for sorte no jogo realmente - Reinaldo disse, com uma cara engraçada — Porque no amor ele está é bem azarado - riu alto — Encheu tanto o saco da Mariane que ela está sem falar com ele.— Verdade - Fábio riu olhando os dois primos — Nós já tentamos falar com ela pra voltar a falar com ele de novo, mas a diaba é teimosa. Vai demorar um pouco até passar a raiva dela.— Não dou a mínima para a teimosia dela - ele mexeu com os ombros, de modo palhaço — Eu avisei que ela acabaria levando uns tapas e foi o que aconteceu.— Ela até gostou disso - Fábio disse bebendo um pouco — Esse foi o problema maior - deu uma risadinha.— Ela gostou mesmo, se quer saber... Eu sempre disse que deve levar o celular com ela, porque às vezes pode acontecer um imprevisto e sem celular não vai ter como pedir ajuda, como avisar o que houve - bebeu o resto que estava no copo e bateu com força em cima da mesa — Agora, ela fica de cara feia, reclamando que eu sou um babaca, troglodita, reclamando
Parte 3... A garçonete que estava servindo o grupo deles se aproximou com uma bandeja grande, cheia de copos de chopp e parou ao lado deles, sorrindo. — Não quero ser fofoqueira - ela disse fazendo uma careta — Mas não tem outro jeito, então vou avisar - ela apontou para trás — Naquela mesa ali, eles estão fazendo apostas sobre quem vai ficar mais tempo de castigo - deu uma risadinha — E quem vai ser o primeiro a perdir perdão para Mariane. — Ah... Fala sério, né pessoal! - Rubens levantou e apontou para a mesa — Se a aposta for em dinheiro, quem ganhar vai ter que me pagar uma rodada. — Isso depende - um homem gritou do outro lado — E se for você o vencedor? Aí um dos dois que sobrar é quem vai ter que pagar, não a gente. — Ah, vocês não entendem de nada - ele fez um gesto abanando a mão para o alto. — Ei, senta aí cowboy - Fábio o puxou — Eu quero é resolver essa birra logo. Estavam rindo quando viram uma garota passar de mãos dadas com dois rapazes. Ela parecia bem relaxada
Parte 4...— Não sou conselheiro, apenas estou dizendo o que aprendi esses anos todos, vivendo em um casamento onde tenho que dividir a minha esposa com meu irmão e meu primo.— Certo... Eu entendo - Felipe assentiu com a cabeça.— Isso. Nenhuma mulher é objeto pra você possuir - Reinaldo abriu as mãos em cima da mesa — A vida tem nuances diferentes, assim também é com um relacionamento. No sexo vale tudo se os dois querem, mas sempre tem que haver conversa para não criar uma mágoa.— E por que Mariane está com raiva de vocês? - Pedro cruzou os braços.— Não é bem raiva... É mais uma birra - Rubens explicou — Ela não está bem nesses dias, tem sentido muita dor de cabeça e nos preocupamos com isso. Ela sabe que sempre tem que levar seu celular aonde for, para que possa nos chamar ou nós a ela se for preciso e ela saiu com as amigas para as compras na cidade vizinha e não levou - ele fez uma careta aborrecido — Como não quis ligar para as amigas dela, esperei que ela retornasse e começa
Parte 5... — Espera... Não é a Rose da padaria, é? — Ela mesma – ele endureceu o rosto — A coitada está até sem graça de trabalhar. — E como ela está agora? Ficou muito machucada? — Agora ela está bem, mas disse que vai ficar uns dias sem aparecer no clube. Ficou chateada com o cara e também com medo de que ele apareça e faça algo com ela - explicou — Vai esperar até o cara sair de Andaluz. — Que chato isso. É foda mesmo. Espero que o Rafael tenha dado um jeito no cara. Isso não pode acontecer - Felipe disse contrariado — Esse tipo de coisa só prejudica nosso lado. Tivemos muito trabalho para criar uma comunidade boa para todos e aparece um tipo desse. — Verdade - o irmão concordou com ele. — Ah, sim! Isso atrapalha muito, mas o Rafael já cortou o nome do babaca da lista e não vai poder mais usar o clube. Também repassou para os outros clubes, assim ninguém aceita mais esse imbecil por aqui. — Fez muito bem. Depois de um tempinho de conversa, Norberto se levantou. Então ele n
Parte 6... Enquanto esperavam a conta, eles voltaram a atenção para o trio no canto, que continuava com a mesma empolgação, sem se importar com as pessoas em volta. — Ai, meu Deus... Isso mesmo, eu quero mais... Eu quero ser fodida - ela gritou e eles riram. Ela estava deitada com a bunda pra cima, exposta aos olhares de todos ali e às carícias dos dois rapazes, que eram conhecidos de muitos ali no bar. Benício deu uma risadinha e lhe deu um tapa com força na bunda e ela soltou um gritinho de prazer. Eduardo se manipulava observando o que o amigo fazia para despertar o desejo na garota. Eles estavam excitados de membro duro, enquanto passeavam as mãos pelo corpo dela que se excitava cada vez mais. Algumas pessoas em volta olhavam a cena e outras nem se importavam, dando uma olhada rápida, vez ou outra. O melhor daquela cena, era que os três tinham combinado se curtirem assim, de uma maneira tão aberta, sem se incomodar com os olhares. Era tudo consensual. Não havia nenhum pre-j