Parte 4... Ao chegar em casa deu uma olhada na casa ao lado e estava tudo escuro, então os dois não haviam chegado ainda. A casa estava passando por uma pequena reforma para ficar renovada e mais confortável para quando os filhos deles viessem de férias. Ligou o alarme na cozinha e subiu para tomar um banho. Queria estar fresca e relaxada quando chegassem. Sorriu pensando em primeiro fazer amor bem gostoso com eles e só depois iria contar sua decisão de aceitar se casar com eles. Usou o sabonete da linha nova que Marlene criara e amou o cheiro suave de camomila que deixou na pele, além da suavidade do hidratante e da sensação de frescor. Este com certeza seria um produto que teria grande procura. Escolheu uma das camisolas novas que eles haviam comprado para ela e colocou o robe de seda por cima. Penteou o cabelo com calma e se perfumou. Já ia descer quando o celular tocou. — Já estão chegando? – viu o nome de Felipe na tela. — Estamos quase em casa. Ele parecia irritado e tinh
Parte 5... — O que você quer? — Dinheiro é claro - empurrou a faca de novo e um filete de sangue desceu pelo pescoço dela — Chame-os ou vou cortar ela... — Não! - Norberto entrou pela porta da cozinha com as mãos para cima — Estou aqui. — E onde está o outro? - sorriu de modo louco. — Não tem mais ninguém - Norberto andou para a frente. — Não se aproxime - desceu a faca para o seio dela — Vou abrir essa puta inteira e vão me dar o que eu quero. — Calma - Felipe gritou, erguendo a mão — Nós temos dinheiro. Quanto você quer? O homem os olhou de um para outro e começou a gargalhar. — Não quero seu dinheiro seus imbecis, quero o que ela me deve - disse com raiva incontida. — Eu não te devo nada - ela tentou se soltar e ele a apertou pelo pescoço. — Seu marido me roubou e ele disse que você pagaria a dívida dele - disse com raiva. — Ele nunca foi meu marido - ela disse sentindo dor onde ele empurrava a faca — Não tenho como pagar. Não é minha dívida. — Cala a boca sua puta - c
Parte 1... Felipe sorriu olhando para fora pela janela da cozinha. Pedro estava lá fora preparando a churrasqueira para fazerem um pequeno churrasco que Anete e a irmã haviam inventado de última hora. Ainda bem que não precisaram sair para comprar nada porque a despensa estava cheia, assim como o freezer e a geladeira. Aliás, desde que seus filhos avisaram que chegariam para passar alguns dias com eles que Anete não deixava faltar nada. Ficou ansiosa e nervosa por finalmente conhecer os dois garotos. Mesmo eles dizendo que não tinha que se preocupar porque eles não eram mimados e nem enjoados com gostos diferentes ela insistia em manter tudo sempre organizado para o caso deles quererem algo mais. Fábio e Paulo haviam chegado há dois dias e Anete logo os puxou pra uma conversa particular e não deixou que nem ele ou Pedro participassem, o que foi até engraçado de certa forma porque ela falou tão sério que eles nem insistiram. Parecia que iria pular no pescoço deles se insistissem em
Parte 2... Já passava e muito de meia-noite. Os convidados tinham ido embora depois da festa do casamento que começou à tarde e se estendeu até a noite. Foi muito bonito ver todos reunidos. Haviam convidado pessoas da cidade, amigos em comum e até alguns clientes mais chegados da loja de Anete. Muita comida e bebida e música sem parar. Todos pareciam felizes, mas os três estavam bem mais. Agora sim eles estavam unidos de verdade. Anete era a esposa deles no papel e também aos olhos de Deus. Estavam no quarto. A lua lá fora parecia ainda mais brilhante para iluminar o ambiente. Tinha sido um dia perfeito. Quando ela saiu do banheiro usando um conjunto preto dado de presente por Anita, eles quase babaram. Estava muito sexy e como não faziam amor desde a noite anterior, estavam loucos pra ficar com ela. — Uau... Nossa, valeu a espera - Pedro correu os olhos pelo corpo dela. Eles a cercaram e correram as mãos por seu corpo. — Está linda, amor - Felipe disse carinhoso. Anete senti
Parte 3... Felipe então sorriu e a beijou saindo de dentro dela e Pedro ocupou seu lugar, empurrando com força também. Gemer era tudo o que ela fazia além de se agarrar á cabeceira. Estava ficando mole. Felipe segurou seu joelho e abriu mais suas pernas para o irmão ter mais acesso e rodou o mamilo puxando com força. Ela gritou e fechou os olhos. Pedro deu uma risadinha e empurrou até o fundo rodando o pau dentro dela. Eles iriam acabar com ela naquela noite. Era prazer demais. — Ai, meu Deus! - ela respirou fundo sentindo seu pau bater forte, a preenchendo. Eles já sabiam o que significava aqueles gemidos dela. Logo ela estaria derretida de prazer e eles também não iriam demorar. Porém ainda queriam mais. Pedro saiu de dentro dela e a virou de bruços. — Aguenta essa amor - ele ajeitou o pau em seu buraco e entrou de vez, fazendo com que ela se arrepiasse toda e gritasse, se liberando — Viu só o que eu disse? Não vai nos desafiar mais depois de hoje amor - voltou a empurrar segur
Parte 1... Marlene entrou no quarto e parou ao ver a amiga fechando uma mala pequena. — Você já separou tudo o que vai levar? - Marlene perguntou — Essa mala aí não está um tanto pequena? — Já sim - Anete fechou o notebook — E não vai ser muita coisa de início, porque não sei se vou demorar mesmo por lá - respondeu melancólica. — Mas já não acertou tudo com sua irmã, criatura? - Marlene cruzou os braços — Como não sabe se vai demorar? E nossas conversas? — Já falei sim - ela deu de ombros — Mas eu não quero ficar incomodando. Não conheço direito o lugar, ainda vou ter que ver se cabe no nosso plano. Espero que sim - mexeu os ombros indecisa — Mas tem o marido dela também, que a gente não se vê faz tempo... — Mas isso não é problema... A Anita não falou que vamos amar ficar lá? - se aproximou dela. — Só que ela é suspeita, né - Anete levantou — Ela já mora em Andaluz faz muito tempo, já tem a vida organizada, os amigos, a casa... Fica suspeita de falar. É claro que pra ela está
Parte 2...— Só se for sorte no jogo realmente - Reinaldo disse, com uma cara engraçada — Porque no amor ele está é bem azarado - riu alto — Encheu tanto o saco da Mariane que ela está sem falar com ele.— Verdade - Fábio riu olhando os dois primos — Nós já tentamos falar com ela pra voltar a falar com ele de novo, mas a diaba é teimosa. Vai demorar um pouco até passar a raiva dela.— Não dou a mínima para a teimosia dela - ele mexeu com os ombros, de modo palhaço — Eu avisei que ela acabaria levando uns tapas e foi o que aconteceu.— Ela até gostou disso - Fábio disse bebendo um pouco — Esse foi o problema maior - deu uma risadinha.— Ela gostou mesmo, se quer saber... Eu sempre disse que deve levar o celular com ela, porque às vezes pode acontecer um imprevisto e sem celular não vai ter como pedir ajuda, como avisar o que houve - bebeu o resto que estava no copo e bateu com força em cima da mesa — Agora, ela fica de cara feia, reclamando que eu sou um babaca, troglodita, reclamando
Parte 3... A garçonete que estava servindo o grupo deles se aproximou com uma bandeja grande, cheia de copos de chopp e parou ao lado deles, sorrindo. — Não quero ser fofoqueira - ela disse fazendo uma careta — Mas não tem outro jeito, então vou avisar - ela apontou para trás — Naquela mesa ali, eles estão fazendo apostas sobre quem vai ficar mais tempo de castigo - deu uma risadinha — E quem vai ser o primeiro a perdir perdão para Mariane. — Ah... Fala sério, né pessoal! - Rubens levantou e apontou para a mesa — Se a aposta for em dinheiro, quem ganhar vai ter que me pagar uma rodada. — Isso depende - um homem gritou do outro lado — E se for você o vencedor? Aí um dos dois que sobrar é quem vai ter que pagar, não a gente. — Ah, vocês não entendem de nada - ele fez um gesto abanando a mão para o alto. — Ei, senta aí cowboy - Fábio o puxou — Eu quero é resolver essa birra logo. Estavam rindo quando viram uma garota passar de mãos dadas com dois rapazes. Ela parecia bem relaxada