Parte 7... — Isso... Assim querida - Benício acariciava seu rosto e beliscou seu mamilo. Ela fechou os olhos — Viu só... Fácil... - beliscou com mais força — Relaxe que nós sabemos o que fazer com você. Deixe o Edu enfiar gostoso em você e só sinta. Atrás dela Eduardo se fazia sentir com golpes mais fortes, entrando e saindo de sua bunda empinada, arrancando mais gemidos. Quando ele segurou suas costas, Benício retirou o pênis de sua boca e se ajeitou para fodê-la mais. O amigo a puxou para si, segurando-a com força para que não saísse da posição e Benício pudesse ter acesso à sua vagina molhada, esperando que ele entrasse. Ela só gemia e respirava fundo. Estava pronta, sua pele estava quente e corada. Benício se posicionou abaixo dela e o amigo a desceu devagar em cima de sua ereção. Ela respirou fundo sentindo os dois dentro dela ao mesmo tempo. — Ai... Me fode... Me fode - ela gritou sentindo que estava cheia. Os dois gemendo em seu ouvido, enfiados até o final. Ambos começar
Parte 8...Quando Anete pegou as malas e colocou no carrinho, ela viu que algumas pessoas ao seu lado a olhavam com certa curiosidade.Claro. Estava cansada e com aparência abatida, mas já não se importava mais com isso. Que olhassem. Também não conhecia ninguém ali, não tinha que ligar mesmo se estavam julgando sua aparência. Estava começando uma nova fase e isso também incluía não se importar com a opinião de quem não contribuía para seu desenvolvimento.Ela sabia que não estava mais com o mesmo brilho que tinha antes, que estava magra e com o rosto sem ânimo, mas era assim que se sentia nos últimos tempos. Desanimada com as pessoas, com o trabalho, com a vida. Tinha feito essa viagem para se reerguer e continuar a vida.Não era fácil. Levaria um tempo até que ela pudesse entrar nos eixos de novo.Saiu empurrando o carrinho com as malas e ouviu um grito, por seu nome. Alguém a chamava aos gritos e só poderia ser uma pessoa. Sua irmã Anita. Sempre agitada e cheia de energia.Olhou em
Parte 1... Três dias depois...Anete estava com a irmã no centro fazendo compras. Anita disse que havia um armarinho grande no centro, que tinha uma diversidade de produtos que ela gostaria de ver. Já estavam com cinco sacolas cheias de material que Anete iria precisar para começar algumas ideias.Ela não queria ficar apenas parada, esperando o tempo passar. Queria andar o que desse para saber se realmente a cidade serviria para montar seu negócio com a amiga, assim como elas haviam combinado. Não é fácil começar do zero outra vez, mesmo já tendo prática.Também foram andar pelo centrão de Andaluz, para que ela conhecesse um pouco mais da cidade e do comércio que era o que lhe interessava mais, já que queria abrir uma filial ali. Tinha que decidir se seria bom algo no centro ou mais afastado, dependendo de como funcionava ali.Norberto ligou marcando de ir buscar as duas, mas Anita lhe disse que estavam de carro e logo iriam para casa. Faltava pouca coisa para elas olharem.— Norbert
Parte 2...— Ali está o carro - Felipe apontou.— Parece que já estão trocando o pneu - Pedro disse.— Eu disse a Anita que não iria demorar - Norberto fez a curva para entrar na estrada onde estavam paradas, de cara feia já.— Aquela é a irmã dela? - Felipe esticou a cabeça para fora do carro, querendo ver melhor. Ficou curioso.— Nossa... - Pedro disse.— Nossa mesmo - ele completou a fala do irmão — É muito bonita. Gostei do cabelo.— Você disse que ela normal, comum - Pedro se esticou para o lado — Não me parece comum daqui. Você precisa de óculos.— Ela é bonita, mas é sem sal - Norberto deu de ombros.— Isso porque você é apaixonado pela irmã, mas ela é muito bonita, sim - Pedro afirmou.—
Parte 3... Durante o trajeto de volta à cidade ela quase não falou, apenas respondeu às perguntas deles. Norberto havia dito que ela era fria, mas eles não estavam achando isso. Havia algo que a incomodava e eles ainda não sabiam o que era. Ainda. Felipe prestava atenção à estrada e de vez em quando prestava atenção nela. Muito bonita se espremendo na porta para não ter contato com ele quando passava as marchas. Ela tinha uma barreira, mas dava para perceber que tinha rachaduras nessa muralha e ele iria descobrir seus pontos e derrubá-la. Ele viu o olhar de surpresa que ela deu ao tocar sua mão e de Pedro. Não tinha sido assim tão fria. Só queria esconder. Ela por certo deve ter se assustado ao reagir assim aos dois. Dificilmente uma mulher se atrai por dois irmãos ao mesmo tempo e ela estava atraída por eles, com certeza. E era bom como um doce de morango sentir isso. Se era só influencia da conversa que tiveram antes ele não sabia, mas iria testar. Não imaginou que a conheceria
Parte 4...Anete não queria continuar aquela conversa, era estranho demais como estava reagindo e tinha quase certeza de que eles perceberam.Felipe deu um sorriso e manobrou o carro de volta à pista. Para alívio dela o supermercado se fez mostrar logo com seu outdoor e conseguiu relaxar os dedos apertados.Sua calcinha continuava molhada e pensar que ambos poderiam se interessar por ela a deixava com um sentimento bom, mas que não sabia definir. E isso não era certo.Quando ele parou o carro no estacionamento ela abriu a porta rápido, mas Pedro segurou seu braço.— Entende o que dissemos? – apertou o olho mirando-a.— Não tenho que entender nada. Não tenho nenhuma vontade de me envolver com alguém – respirou fundo — E se assim fosse, quer dizer então que todas as mulheres daqui aceitam ser espancadas?— Não é espancar, você confundiu as coisas.— Pois é – Felipe riu — Você sabe o que é um Dom? – ela franziu a testa — O Dom, seja homem ou mulher, é alguém que assume o controle em uma
Parte 1...— Só seu marido pode lhe dizer o que fazer, mas os outros podem se intrometer em uma situação delicada ou difícil.— Bem, isso não me interessa. Não tenho ninguém.— Ah, mas terá - Pedro tocou sua mão.— E tem outra coisa – Felipe segurou seu braço — Você está na casa de Norberto, então ele é responsável por sua segurança e bem estar. Se for necessário ele pode lhe castigar.— O que? – fechou o cenho.— Isso mesmo. Você desobedeceu sobre o pneu e se ele quiser ele pode lhe dar umas palmadas nesse bumbum empinado.— Não pode não – ficou vermelha.— Uma vez em Roma, aja como um romano – Pedro sorriu.— Se dê por feliz que sua irmã o distraiu. Eu não gostaria qu
Parte 2...Quando eles entraram em casa, Anita veio alegre receber os pacotes e os chamou para dentro.— Fiquem com a gente. O Norberto está preparando uns bifes grelhados deliciosos. Sei que gostam.— Nunca rejeitei uma boa comida - Felipe disse rindo e entrou atrás de Anete, com a mão em suas costas e correndo o dedo de leve para que o sentisse.Ela estava gostando desse toque, embora isso ainda a incomodasse um pouco, porque estava ressabiada com todos os homens.— Anete, eu preparei uma jarra de caipirinha pra você - a irmã disse.— Seria bom nesse calor - ela pouco bebia, mas adorava caipirinha.Entrou na cozinha e pegou o copo que a irmã ofereceu e tomou um pouco para se resfriar do calor e das novidades. Realmente, assim como Anita lhe disse, as coisas ali pareciam que aconteciam de uma forma diferente e em seu momento particular. Nada a ver com o mo