ALEX NARRANDO Fico penando em tudo que o Jackson me falou e para completar ainda essa coisa com o Oliver. Tudo isso na casa do meu pai realmente está muito estranho. Algo me diz que tem muita coisa ai que eu preciso descobrir. Mas agora eu vou fazer umas coisas de um projeto que estou montando para uns empreendimentos que o Dr Fernando está construindo aqui em New York. Abra o meu computador e começo a trabalhar, vou visitar novamente o meu pai. Volto para a empresa e trabalho até tarde, a segunda já estava indo embora, vou então para casa, ja tinha falado com a Noemi. Tinha comido na rua estava tão cansado que so tomo um banho e durmo. Acordo cedo tomo um banho vou comer e sigo para a empresa, mas tarde vou fazer a vista ao meu pai. Agora preciso conversar com o Tom. — Bom dia Abby. — Bom dia Dr Alex. - Sigo para sala quando ela fala cominho. — O que o senhor precisar estarei aqui. — Ok obrigado. - Sigo para sala, sento e coloco o notebook na mesa e enquanto
CARMEM NARRANDO Entramos no seu quarto e ao fechar a porta ele me puxa para junto e o beijo mais uma vez é de tirar o fôlego, os nossos corpos emanam um calor que torna a atmosfera do quarto puro sexo, as suas mãos grades vão deslizando pelo meu corpo e ele vai tirando o meu vestido tocando lentamente na minha pele e sim, oposto do que imaginei, o meu corpo inteiro responde de forma diferente e eu queria aquilo, eu passei a desejar aquilo e a na minha mente eu estava aqui com alguém que queria muito, e aquilo me surpreendeu. Ele tira o meu vestido eu vou desabotoado a sua camisa, e os beijos vai nos envolvendo, ele vai beijando o meu ombro deslizando suas mão até o fecho do sutiã e quando termino o último botão ele deixa a mostra os meus seios e olhando nos meus olhos desliza o dorso da sua mão do meu pescoço até a bico dos meus seios, nisso a sua boca encontra a minha num beijo inicialmente terno, mas depois repleto de vontade. Ele me levanta e eu enlaço seu corpo com
ALEX NARRANDO Eu não acreditei quando olhei aquela foto, meu coração gelou, é a primeira vez que realmente eu vejo ela com alguém desse jeito. E aquilo não me faz bem, eu não consigo imaginar ela na cama com mais ninguém que não seja eu, não consigo imaginar que o amor dela que antes era meu possa ser agora de outro. Mas porra, que egoísmo meu, que falta de censo, no fundo, eu também tenho culpa de estarmos assim. E ela só seguiu em frente. E realmente ela até que demorou. Ela praticamente me implorou para conversarmos e eu o que fiz? Eu a coloquei longe de mim, e no lugar de tentar me resolver com ela só a afastei. Sei que em prol de algo maior que eu, o Ian, mas o que eu estou fazendo da minha vida agora? Longe dela, do meu filho com meu pai em cima de uma cama lutando para viver. E também o que estou fazendo com a Noemi? uma mulher incrível, que no fundo nem tentar conquistá-la tenho tentando. Nem sei o que hoje a minha vida se transformou. Levanto da mesa e mal como s
NOEMI NARRANDO Hoje o dia foi extremamente cansativo, tive 3 projetos para finalizar e ainda uma obra para visitar. Eu estava com muita coisa e precisava viajar para New York para fazer a avaliação geral da finalização da obra, mas a viagem ficou para mês que vem. Chego em casa e o Ian estava dormindo, meu Deus se acorda não vai dormir mais. Hoje mal falei com o Alex, só por mensagem, mas ele falou que me ligaria, essa coisa de fuso atrapalha muito. Tomo um banho e vou jantar, a Maria baba do Ian, era maravilhosa e realmente não sei o que seria de mim sem ela. Para onde eu viajava a levava, como vivíamos de Palermo para Barcelona, colocamos para ela aprender italiano, ela era espanhola. Tinha 32 anos e era técnica em enfermagem. Então meu filho estava bem guardado em minha ausência. Depois do jantar fico trabalhando em umas coisas e quando vejo às 23h o que acontece? Ele acorda com toda energia do mundo. Então parei as minhas coisas, fechei computador e fiquei com
CARMEM NARRANDO Depois que saímos da sala dos médicos, voltamos para a emergência. Minha Nossa Senhora, de onde brotou tanta criança, pelo amor de Deus? Comecei a rir dos meus pensamentos, mas eu amava tudo aquilo. Não respirava sem pensar no meu ofício, ser médica foi sempre o meu sonho, desde criança, e vê-las bem, depois de tratarmos, era a melhor sensação do mundo. Bom, eu precisava descansar um pouco hoje, eu tinha emergência até as 17h e depois pegaria às 20h no plantão, que será de 24h, oh Jesus. Daria para tomar um banho e dormir um pouco. Assim segui o resto da tarde, perto das 16h as coisas foram acalmando, já não tinha mais paciente pediátricos. Vou até onde a Karol estava. — Oi, amiga — ela estava fazendo as suas anotações nos prontuários dos pacientes que estavam internados. Também tenho que fazer isso, é bem trabalhoso, afinal os prontuários são documentos onde temos que inserir todas as informações após as consultas, onde incluímos sinais e imagens realiza
KAROLINA SMITHS Sou a Karolina Smiths tenho quase 30 anos, sou médica Cardiologista, nascida em Washington, filha de um casal que sempre se preocupou muito mais com a vida deles, do que olhar a filha com um cuidar de pais, mas, no fundo acho que eles me viam com apenas uma casualidade apesar de me sentir amada em dados momentos. Isso me marcou por um grande período na minha vida, mas com o passar do tempo aprendi a não fazer isso uma dor maior que eu, eu precisava seguir e fazer aquilo que eu tanto queria que era ser médica. E aí segui o meu grande sonho, entrei para faculdade de medicina aos 17 anos e foram anos incríveis, faltando dois anos para eu terminar eu conheci o Filipo, ele era simplesmente maravilhoso, dois anos mais velho que eu, e ele estava no último ano de faculdade. Às vezes me pego pensando em como foi o nosso encontro. Inicio de flashback. Tinha chegado mais cedo para o meu plantão e ainda tinha um tempinho para estudar. Quando entro na sala do
ALEX NARRANDO Ter excluído o número do celular da Carmem dos meus contatos não era nada, era só uma agulha no meio do parelho. Mas já era alguma coisa. Vou seguir o meu caminho, a minha vida estava travada demais com tantas coisas acontecendo. Recebi notícias do Matthew Sugg novamente, eles estão a todo vapor a procura de pistas que desvendem o mistério que assola esse “assalto” na casa do meu pai, na verdade, eles acharam algo, mas querem confirmar primeiro, pediu que eu ficasse atento com a minha segurança também, afinal a casa do meu pai foi onde tudo aconteceu. Resolvo ligar para o Tom. — Oi Tom, como vão às coisas por aí amigo? — Oi Alex, ainda estamos aqui em Roma, o meu pai fez uma bateria de exames e conforme o falou médico irá operar daqui há 5 dias, será aqui mesmo em Roma. Estamos voltando amanhã. Mas e seu pai como está? — Que bom que enfim ele aceitou operar. O meu pai está no mesmo quadro, mas tenho fé que as coisas vão se arrumando devagar. Tom,
RUAN AGUILAR NARRANDO Estou aqui setor de embarque, seguindo viagem para Palermo, irei visitar minha irmã Carmem. Claro que eu estava louco para encontrá-la. Ela é a minha irmã mais nova. Somos bem ligados, não deixamos de nos falar um dia se quer. Quando ela resolveu sair de Barcelona e ganhar o mundo, foi difícil para mim, porque além de irmã é a minha fiel confidente. Sempre levei muito esporro dela, afinal, sim, eu era daqueles cafajestes incorrigíveis. Nunca fui fácil de amar, de me apagar a ninguém. Eu passei um tempo longe fazendo cursos e trabalhando para as empresas da nossa família, vinha visitar, mas era sempre corrido. Depois de quase 3 anos que ela estava na faculdade é que pude ter mais contato com a melhor amiga dela, a Eliza, antes era muito menina, que garota linda, mas fui alertado (se você chegar perto dela seu Don Ruan, eu corto o seu brinquedinho sexual). Naquele momento eu pude ver como elas eram como irmãs e não é que senti ciúmes? Ali perceb