Capítulo 137
Poliana soltou um gemido abafado e saiu rapidamente, correndo até sua avó, onde se jogou ao lado dela e começou a chorar desesperadamente.

Bárbara também se aproximou, tentando justificar Poliana:

— Vovó, não é que a Poli não queria falar, é que ela não queria que seus problemas afetassem o seu humor. Por favor, não a culpe.

Com a voz embargada, a avó respondeu:

— Como eu poderia culpá-la? Só sinto dor no meu coração ao ver minha neta assim, sozinha, sem apoio, sem estar feliz...

A porta não estava completamente fechada por Gustavo; ela permanecia entreaberta.

Nesse momento, Gustavo estava encostado na parede ao lado da porta, com a cabeça inclinada para trás, o rosto pálido e os lábios azulados.

Sua garganta se movia repetidamente, e seu peito subia e descia de forma violenta.

Suas mãos tremiam levemente enquanto segurava o celular, que não desbloqueou com o reconhecimento facial.

Ele estava tentando digitar a senha, mas não conseguia acertar.

Os soluços de Poliana ecoavam.

Assim co
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