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Sila

Não era o que eu esperava. Penso quando escuto o som da risada de Emine que após descer do carro, enlaça o seu braço ao braço do meu marido e ambos caminham animados para dentro da mansão.

Não a minha mansão, claro.

Após uma conversa franca com Murat decidi que aquele seria o nosso lugar e que construiríamos apenas as nossas lembras lá, e não as de uma intrusa que com certeza está armando o seu bote com essa ideia repentina de fazer faculdade.

— Oh meu querido, você como sempre você é tão atencioso! — Ela sibila amorosa e manhosa, quando Murat larga a sua mala em um canto da sala. — Sila, minha querida! — A garota cantarola falsamente se afastando do seu primo para vir me abraçar. — Obrigada por me receber nessa casa!

— Por nada, Emine! — Lanço lhe um sorriso igua

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