capítulo 35

Presente ESCURIDÃO.

Nada além de negro quando eu estou aqui acordada, embora eu não esteja acordada. Eu posso sentir a mão quente acariciando meu braço enquanto inalo um cheiro familiar.

Bennett.

Meu corpo dói, pulsando com uma dor entorpecida, mas quando tento mover, eu não posso. Quando tento abrir meus olhos, não consigo. Mas posso sentir o toque de Bennett. Eu posso sentir o cheiro dele. Eu posso ouvir o sinal sonoro constante de uma máquina que me alerta para o fato de que eu estou em um hospital.

A última coisa que me lembro é de estar deitada, desamparada no chão da minha sala de jantar, enquanto Pike lançava chute após chute violento no meu estômago.

Meu estômago!

Meu bebê!

Eu não consigo acordar. Mas eu, ao menos, quero? Eu já sinto falta de Carnegie. Eu realmente quero acordar para encontrar o horror que está esperando por mim? O que aconteceu com Pike? Por que ele fez isso?

— Senhor Vanderwal. — uma voz suave, feminina diz, mas não consigo ver nada quando estou dei
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