32- Aurora Baker

— As coisas não são bem assim, Aurora — ele sussurrou, e o pedido cálido que veio a seguir explodiu em faísca no meu corpo e, principalmente, no meio das minhas pernas. — Acha mesmo que foi só mais uma para mim? Garota, você realmente não compreende, seu gosto ainda alimenta o meu paladar, provar sua carne, definitivamente me tornou exigente. Eu quero você, preciso deliciar-me com calma do seu corpo e, quem sabe, talvez, consiga me liberar desse tesão.

Oh, Deus!

Esfreguei as coxas e umedeci os lábios, impossível controlar a devoção e a devassidão quebrando minha resistência, o ar vulcânico ultrapassando as linhas existentes da ligação.

— Está no seu quarto agora? — Timbre rouco, exigente.

— Por quê?

— Só me responde em qual cômodo está?

Arfei, onde

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