Capítulo 425
De repente, Karina parou de sorrir.

Sua expressão ficou séria, e ela perguntou:

— E você, o que acha?

Será que...

O semblante de Ademir também mudou. O grampo de cabelo de que ela estava falando era...

— Sim. — Karina não precisou que ele respondesse; ela mesma falou. — Era aquele, o que você deu para a pequena borboleta.

Imediatamente, Ademir sentiu a boca seca, a língua parecia estar toda enrolada, e ele não conseguia dizer nem uma palavra sequer. Uma camada de suor frio começou a escorrer pelas suas costas.

A voz de Karina, suave e mansa, soou:

— Eu a vi. Parabéns, você encontrou a sua pequena borboleta.

O olhar dela estava completamente frio.

Ela quase pronunciou o nome: Vitória.

Karina já sabia disso!

Ademir nem teve tempo de tentar esconder nada; seus olhos já falavam por si mesmos.

Aquele grampo, Karina só tinha visto em fotos.

No momento, ele não tinha se lembrado de imediato, mas, quando estava na porta da sala de cirurgia, e viu Ademir se aproximando, de repente se deu co
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