Capítulo 374
Lúcia esboçou um sorriso e colocou toda a ração que tinha na mão na tigela do papagaio, que devorou rapidamente, deixando tudo limpo em questão de segundos.

A ave devia estar faminta, e Lúcia acabou enchendo a tigela várias vezes, e todas foram esvaziadas com a mesma rapidez.

Enquanto olhava para as penas negras e brilhantes do papagaio, Lúcia caiu em pensamentos. A planta já havia morrido, e se o papagaio continuasse ali, teria o mesmo destino?

Ela havia perdido sua liberdade, sua vida plena, e o papagaio não parecia muito diferente. Ambas estavam presas, dependendo dos caprichos de seus donos, tendo que agradar para sobreviver.

Lúcia abriu a gaiola, e o papagaio, com um leve bater de asas, pousou instantaneamente na palma de sua mão.

— Bom dia, bom dia. — Disse a ave, com uma dicção impecável.

Lúcia, com a outra mão, acariciou suas penas. Eram incrivelmente macias ao toque, proporcionando uma sensação agradável. A luz do sol incidia sobre o papagaio, como se banhada por uma camada
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