Capítulo 372
Coisas impossíveis de realizar, por mais que se falasse ou se prometesse, não adiantava. Como, por exemplo, ele desejar que ela morresse.

Sílvio encheu um copo de água, pegou uma cartela de remédio para gripe do armário de primeiros socorros e foi até a porta do quarto principal. Tentou girar a maçaneta, mas percebeu que estava trancada.

Ela o rejeitava tanto assim? Ele havia saído por apenas alguns minutos e, nesse intervalo, ela já havia trancado a porta?

Aquilo o incomodou um pouco, mas ele decidiu não fazer caso. Bateu de leve na porta do quarto.

Nenhuma resposta. Nenhum som.

— Se a gripe estiver muito forte, eu te levo ao hospital. — Disse Sílvio, sem obter resposta.

Ainda em silêncio, ele perguntou de novo:

— Você está dormindo?

Lúcia devia estar dormindo, ou ela teria respondido.

Sílvio, de repente, se sentiu como um palhaço, atuando sozinho em uma peça onde só ele era o protagonista. Ela mudava de atitude tão rapidamente. Pouco tempo atrás, estava nos braços dele, implorando pa
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