Capítulo 148
Mas quando ela pediu que ele ajudasse a família Baptista, Sílvio foi tomado por lembranças dos ressentimentos passados.

Sílvio se virou para sair.

Lúcia, desesperada, frágil, bloqueou o caminho dele.

Sob o olhar ligeiramente surpreso e perplexo de Sílvio, ela caiu de joelhos no chão. Caiu com determinação.

Assim como naquela vez, em um dia de neve intensa, ajoelhada em frente ao prédio do Grupo Baptista.

As pessoas só deixavam seu orgulho de lado quando eram empurradas ao limite, e isso era um sinal de amadurecimento.

A única diferença era que, naquela ocasião, ele havia chamado uma porção de jornalistas para transmitir ao vivo e humilhá-la. Agora, apenas ele assistia à sua humilhação, sua dignidade em frangalhos.

Para conseguir dinheiro para ajudar seu pai, Lúcia bateu a cabeça no chão três vezes, cada vez com mais força.

O som ecoava pelo chão, e a testa de Lúcia começou a sangrar ao se chocar contra o chão, deixando uma mancha de sangue.

Sua testa estava sangrando. Mas não importa
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