Capítulo 11
Conor correu atrás da carroça de Halle por um longo tempo, até que, exausto pelo ferimento, tropeçou e caiu.

Belinda se apressou em ajudá-lo.

— Alfa, o senhor está bem?

Ele continuou encarando, com dor explícita no olhar, a direção por onde Halle e os outros haviam partido. De repente, pareceu se lembrar de algo, ele se virou para Belinda e questionou de modo urgente:

— Belinda, quando eu tinha 12 anos, fui mais uma vez vítima de uma armadilha dos meus irmãos. Eles me largaram num matagal distante. Na época, entrei em contato com uma planta venenosa que me cegou por um bom tempo. Você me salvou, caminhando sozinha durante horas à noite... E desde então adquiriu cegueira noturna. Então, me diz: foi memso você quem me resgatou?

A expressão de Belinda vacilou, o olhar desviando por um instante antes de dizer:

— Claro que fui eu, Alfa. Por que essa pergunta agora, do nada?

Conor passou a encará-la com atenção, percebendo que ela ficava cada vez mais tensa. Após um longo silêncio, ele disse
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