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Após o beijo, Ana sentiu a necessidade de se afastar e pensar. Com uma despedida rápida, ela foi até o quarto que Lucas havia preparado para ela. O espaço era luxuoso, com uma cama grande e lençóis macios, o tipo de quarto que só se vê em revistas de decoração. "Claro, ele tem que ser exagerado em tudo," – pensou Ana, observando a vista da cidade pela janela ampla. No banheiro, a água quente do chuveiro ajudou a aliviar a tensão acumulada, mas não os pensamentos confusos. "Casamento... hum? Isso virou algum tipo de filme de espionagem?" – ela refletia, enquanto o vapor preenchia o ambiente. Enrolada em um roupão macio, Ana se sentou na beira da cama, observando a cidade iluminada. A vista era calma, mas dentro dela, as dúvidas rodavam como uma tempestade. Lucas bateu na porta e, sem esperar muito, entrou. — Espero que o quarto esteja do seu agrado — disse, a voz um pouco mais séria do que de costume. — E sobre o casamento... Será amanhã bem cedo. Ana, ainda enrolada no roupão, o
Entrando no pronto socorro, sua mente ainda estava dividida entre o casamento apressado daquela manhã e o turbilhão de emoções que se seguiu. Mal havia dado o primeiro passo na sala, e lá estava Márcia, com aquele olhar carregado de desprezo. — Olha só quem chegou — disse Márcia, o tom carregado de sarcasmo. — Achei que você tinha sumido no mundo, Ana. Parece que alguém está muito ocupada ultimamente, né? Ana respirou fundo, já sem paciência para os ataques constantes de Márcia. "De novo isso?" – pensou, lutando para não revirar os olhos. — Tenho trabalho a fazer, Márcia. — Ana respondeu friamente, enquanto organizava os papéis em sua mesa. — Diferente de você, que parece ter todo o tempo do mundo pra cuidar da vida dos outros. — Ah, não se faça de santa, Ana. — Márcia se aproximou, com um sorriso venenoso. — Só porque conseguiu essa residência, acha que pode pisar em todo mundo? Você ainda vai ver como as coisas funcionam por aqui. A arrogância sempre volta pra morder a gente. An
Lucas estava sentado em seu luxuoso escritório, um copo de whisky na mão, os olhos fixos na vista panorâmica da cidade. Mas sua mente estava longe, atormentada pelas informações que acabava de receber. Um de seus antigos contatos havia alertado: Dr. John, aquele mesmo imbecil que já havia ultrapassado dos limites com Ana, estava se aproximando dela novamente. Lucas sentiu o seu sangue ferver, tomando conta do seu corpo. "Ele ousa se aproximar dela de novo...?" — pensava, apertando o copo com tanta força que parecia prestes a estourar. Seu passado sombrio, que ele tanto tentava enterrar, parecia prestes a ressurgir. Lucas havia prometido que seria uma vida diferente em Nova York. Estava tentando ser discreto, afastar-se da violência que uma vez dominava seus dias. Mas certas situações exigiam ações, e ele não iria ficar de braços cruzados enquanto outro homem achava que poderia fazer o que bem entendesse com Ana. “Estou tentando mudar” – Lucas pensou, com seus olhos fixos na cidade a
Ana estava no hospital, pronta para voltar para o apartamento onde agora morava com Lucas. O dia tinha sido cansativo, e tudo o que ela queria era tomar um banho quente e dormir. Quando o motorista chegou, ela se acomodou no banco de trás, sentindo-se aliviada. — Vamos direto para o apartamento? — perguntou o motorista, enquanto ligava o carro. Ana hesitou por um momento. Estava tão imersa na nova rotina que quase esqueceu de algo importante. — Ah, eu preciso passar no meu antigo apartamento primeiro. Quero pegar algumas coisas, disse ela, pensando em seu pijama de gatinho, uma camisola velha e comprida, até os pés. Não era nada bonito, mas era confortável, e ela não conseguia dormir sem ela. O motorista assentiu, mudando o percurso. Quando chegaram ao apartamento antigo, Ana subiu rapidamente, pegando algumas roupas, seus itens de higiene, e, claro, a sua camisola de gatinho. Ao vê-lo, sorriu sozinha. "Nada sensual, mas é a minha favorita'' – pensou. ''Mas porque teria que ser s
Ana entrou no hospital naquela manhã com a mente acelerada, cheia de compromissos e preocupações, como se o próprio som de seus passos estivesse tentando acompanhar sua mente lotada. As cirurgias programadas para o dia exigiam sua atenção total, mas algo parecia fora do lugar. Ao passar pelo setor de cirurgia, um vazio incomum tomou conta de sua rotina: a sala do Dr. John estava vazia."Ele sempre está aqui, especialmente a essa hora", pensou Ana, sentindo um leve desconforto.Com a sobrancelha esquerda arqueada, ela seguiu para o balcão onde as enfermeiras trocavam conversas discretas e risadas quase altas.— Meninas, vocês viram o Dr. John? — perguntou Ana, tentando manter a voz calma. — Preciso da assinatura dele para os procedimentos de hoje.O silêncio que seguiu à sua pergunta foi quase palpável. As enfermeiras se entreolharam, hesitando, e Ana sentiu uma onda de inquietação crescer dentro de si. Uma delas, finalmente, quebrou o silêncio.— Você não ficou sabendo, doutora? – res
Ana tentou seguir com o dia, mesmo com a mente turbulenta após o encontro desconcertante com Nicolas e o olhar penetrante de Márcia.Ela sabia que, mais cedo ou mais tarde, teria que encarar Lucas e o efeito que ele tinha sobre ela. Sabia que precisava focar no trabalho, mas o casamento com Lucas, o modo como ele a fazia sentir, era impossível de ignorar."Preciso colocar minha cabeça no lugar... focar nas cirurgias... nada de Lucas", – ela repetia mentalmente.Ela tentou se convencer, mas, o jeito como Lucas a olhou com tanta intensidade quando ela tirou a camisola feia e velha de ursinho ficando só de lingerie, a sensação de ser protegida, e, ao mesmo tempo, sufocada por seus sentimentos obsessivos, fazia sua mente vagar a ele.Era desconcertante, mas, ao mesmo tempo, havia uma parte de Ana que se sentia inexplicavelmente atraída por aquilo.E foi naquele momento que ela se deu conta de que seu celular vibrou no bolso. Ela olhou rapidamente para a tela.Era uma mensagem de Lucas: “O
Ana deixava o hospital após um dia cansativo, a mistura de cirurgias e emoções ainda a acompanhando. O motorista a esperava, mas, ao se aproximar do carro, ela se lembrou de que havia esquecido o celular no consultório. Um bufar de frustração escapou de seus lábios. “Não pode ser, Ana. De novo?” – pensou, voltando apressada. Subindo os degraus, a pressa a guiava. Ao chegar no consultório, seu celular não estava ali. “Ah, claro, na sala de arquivos,” – ela murmurou, se dirigindo a sala de arquivos. Quando chegou à sala, a porta estava entreaberta. Ana hesitou por um momento, uma sensação estranha percorrendo seu corpo. ''Ué... o que pode estar acontecendo?” – pensou. Seu coração acelerou enquanto ela empurrava a porta devagar. Dentro, viu Márcia inclinada sobre uma pilha de papéis, com dois prontuários de pacientes nas mãos. “Por que ela está mexendo nesses prontuários?” – Ana pensou. Márcia estava analisando minuciosamente os dados de Lucas e Nicolas Beck. Observava com atenç
A boca ofegante de Lucas roçava o pescoço de Ana. Ela sentia a barba dele em sua pele, a deixando louca.A blusa que Ana usava, era uma camisa social branca bem larguinha, e com um puxão de Lucas, dois botōes se abrem, a camisa desliza e seus seios pulam para fora.Como alguém que descobre um novo brinquedo, ela deixa que Lucas segure firme, mas com carinho. O bico de seu seio fica duro com aquela língua atrevida de Lucas passeando pela sua auréola.Ana sente a respiração de Lucas quente, ofegante. Lambe um seio, depois o outro, junta os dois com as mãos, querendo encher a boca como um garoto guloso.– Ahhh, – Lucas geme, enquanto chupa os seios de Ana.Na confusão de roupas tiradas com pressa, ele puxa a calça com a calcinha de Ana juntos.Lucas abre a calça que estava vestindo, a tira, ficando só com a sua camisa social preta, onde mostrava muito bem seu corpo gostoso e tentador.Se aproxima de Ana que esta toda melada de desejo e raiva ao mesmo tempo, desce com a boca até o umbigo