Capítulo 3

Viviane

—Sim vovó, não vou dormir essa noite em casa. O Lucas me ligou avisando que o Pedro pediu para reforçar a segurança da casa e não se preocupa que nada vai acontecer com a senhora. Tudo bem, amanhã assim que ele sair para o trabalho eu volto para casa, tudo bem?

Me despeço da minha avó e ouço um carro estacionar na garagem, pela hora o Pedro chegando e corro para a cozinha, para aquecer o molho.

Enquanto mexo nas panelas, sinto uma mão rodeando minha cintura e beijando minha nuca deixando meu corpo se arrepiando ao toque dele.

M*****a reação que sempre me deixa assim, cada vez que os dedos dele tocam em qualquer parte do meu corpo traidor.

Me recrimino em pensamento, por sentir o que sinto cada vez que ele acaricia minha pele.

—Comida com cheiro bom — ele continua beijando minha nuca indo para o meu pescoço.

—Espero que tenha resolvido tudo e consiga encontrar quem ousou entrar aqui para vender o que não é permitido.

Me viro ficando de frente para ele, passando os braços em torno do pescoço dele e beijando seus lábios, enquanto ele desliza as mãos pelas minhas costas, parando na minha bunda e deslizando os dedos até a minha entrada que bastava sentir os dedos grossos naquele ponto que ele sabia torturar bem, eu já me sentia molhada.

—Tudo vai se resolver, mas não quero falar disso agora. Quero sentir você e desliga esse fogo que depois jantamos.

Desligo o fogo me virando novamente de frente para ele. Já conhecia seus pontos fracos e fortes e era melhor tratar Pedro bem naquela noite assim ele me deixaria em paz mais rápido.

—O que você quer que eu faça? Dou um sorriso travesso, enquanto vejo ele despir a camisa e tirar da cintura aquela arma que me causa arrepios de medo deixando em cima da pia.

Ele desabotoa a calça e a boxer deixando seu membro exposto para mim.

—Minha pequena sabe o que quero, agora coloca essa sua boquinha no meu pau e faz o que você sabe fazer de melhor e tira o stress desse dia infernal que foi hoje.

Balanço a cabeça concordando e me ajoelho ficando de frente para o seu pau grosso e duro, tocando com a ponta da língua, tirando dos lábios dele um gemido de prazer.

Pedro foi o primeiro e único homem que tive na vida, ele foi meu primeiro beijo, meu primeiro amasso e aquele que tirou minha virgindade. Me ensinou o que eu sabia do sexo, os prazeres e o que gostava na cama. Com certeza eu era louca por odiar aquele homem, mas ao mesmo tempo sentia prazer com tudo que ele fazia comigo entre quatro paredes.

Pedro

—Mulher você quer me matar de prazer com isso?

Viviane sabe como me deixar completamente louco com aquela língua de seda, e por isso ela é a minha favorita e aquela que nenhum homem daquela comunidade ousa sequer olhar.

Ela engole meu pau de uma vez só, chupando do jeito que eu gosto me fazendo gemer de prazer a cada lambida que dá. As mãos pequenas e delicadas massageiam as minhas bolas me deixando cada vez mais duro dentro da boca dela.

—Não quero gozar na sua boca agora, quero te comer forte aqui nessa cozinha.

Ela se levanta sorrindo para mim, a coloco de costas afastando sua calcinha fio dental de lado e pincelando meu pau naquela entrada por qual sou viciado.

—Mal te toquei e você já está toda molhadinha sua safada.

Penetro de uma vez só e ela grita alto ao sentir meu pau bem fundo na sua boceta delicada, que apenas eu tenho permissão de me banquetear.

—Mais devagar Pedro, assim você vai me machucar.

Choraminga ao se apoiar no mármore da pia, enquanto eu estoco cada vez mais forte.

—Depois fazemos do seu jeito, agora quero te comer assim, forte e bem rápido.

Enquanto a penetro com uma certa violência, sinto meu pau sendo esmagado pela bocetinha dela, fazendo com quem eu não consiga me controlar, mas esporrando dentro dela, enquanto assisto Viviane tremer ao gozar ao mesmo tempo que eu.

A abraço por trás, sentindo a respiração acelerada dela, enquanto vejo meu sêmen escorrendo pelas pernas dela.

—Mesmo não gostando de me ausentar, cada vez que eu volto para casa e te fodo desse jeito, tenho a certeza de que você nasceu para ser apenas minha.

Digo a virando de frente para mim, atacando sua boca, inserindo minha língua, a trazendo para mais perto do meu corpo.

—Agora vamos tomar banho, ou a comida especial que você preparou vai acabar esfriando.

Ela se afasta um pouco sorrindo para mim, tentando se recompor depois de ver a bagunça que fizemos.

**

Viviane

Pedro dorme ao meu lado, como sempre seus braços envolvendo minha cintura como se impedindo que eu me liberte dele.

Depois do banho, jantamos e ele me contou sobre o que houve na comunidade jurando que encontraria o responsável e mataria com suas próprias mãos.

Olho para o relógio, é madrugada, mas estou sem sono. Vovó me ligou antes de dormir, avisando que estava tudo bem com ela e que ficasse tranquila.

Tento sair da cama, mas os braços dele me apertam ainda mais e sua respiração no meu pescoço me faz desistir de sair do quarto.

Em alguns dias aconteceria a inauguração da clínica e muitas mulheres estavam felizes por ter médicos e enfermeiros. Assim muitos não teriam que se deslocar para longe.

Antes de voltarmos para o quarto, Pedro me confessou que o médico que assumiria a direção era da confiança deles e que não tentaria nenhuma gracinha com ninguém.

Fecho os olhos tentando pegar no sono, assim as horas passam depressa e o dia amanhece logo.

Quando acordo meu lado da cama está vazio e ouço a água caindo dentro do banheiro. Passava das 7 da manhã e Pedro estava atrasado para a reunião daquele dia.

Sempre que ele voltava de viagem se reunia com Bigode e Luquinha dois garotos um pouco mais velhos que eu e braço direito dele ali na comunidade.

Me levanto pegando meu robe de cima da poltrona quando ele sai do banho usando apenas uma toalha branca.

Os cabelos negros, o corpo musculoso com algumas tatuagens no braço. Ele era um homem bonito, sexy, mas que quando contrariado se transformava em outra pessoa e por esse motivo sempre tentei aceitar tudo que ele me obrigava a fazer.

-Bom dia dorminhoca.

Vem até mim me abraçando e beijando meu rosto.

-Pedro você está me molhando toda.

Reclamo ao ter meu corpo mais próximo do dele.

-Se não tivesse dormido tanto teria se juntado a mim.

Agora se troca que tenho uma reunião às 9, mas quero tomar café com você e avisar que quero você comigo até o dia da inauguração da clínica.

Me avisa se afastando de mim, indo até o closet escolher a roupa.

-Mas por qual motivo? Você sabe que meu curso ainda não acabou e a vovó não pode ficar sozinha.

- Uma das garotas pode cuidar da dona Zélia.

Pedro responde, se enxugando e vestindo um jeans escuro, caminhando até mim.

-Eu quero minha mulher aqui ao meu lado, você sabe que alguém quer meu lugar aqui na comunidade e não vou me sentir bem com você longe daqui.

-Mas Pedro você coloca tanta gente para me vigiar todos os dias.

Respondo frustrada e ele sabe o quanto me irrita tudo isso.

-Se você não fosse tão malcriada já estaria morando comigo e eu teria dispensado todas as outras apenas por você.

Me responde, puxando meu cabelo com um pouco de força me fazendo encarar seus olhos verdes.

-Me obedeça como sempre princesa, sabe que não gosto de você andando por aí e esse curso que você faz é apenas para te distrair enquanto trabalho. Quando você vier morar comigo de uma vez por todas saiba que essa palhaçada de curso acaba de uma vez. Agora vai se trocar que dona Maria já deve ter chegado, antes que eu mude de ideia e me atrase com você nessa cama por mais alguns minutos.

Me beija com força, machucando meus lábios, se afastando depois indo terminar de se arrumar.

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