Não é certo

Alinhando os próximos passos em sua mente, Nikolas se dirigiu à casa de hóspedes, a luz fraca do luar iluminando o caminho. Cada passo pesado, ecoando a tensão da recente discussão na mansão Hoffmann. Tinha a chave reserva, dada por Anya, mas optou por bater na porta. Anya atendeu a porta, seus olhos azuis cheios de insegurança ao encontrar a frieza no olhar dele.

— Precisamos conversar — disse Nikolas, a voz carregada de seriedade.

Ela assentiu, mordendo o lábio inferior, um gesto nervoso que ele conhecia bem.

— Pode entrar... — ela murmurou, dando um passo para o lado para deixá-lo passar.

Ele entrou, o ambiente pequeno e acolhedor contrastando com a turbulência que sentia por dentro. Sentaram-se mantendo um espaço entre eles, criando um muro invisível.

— Depois de muito pensar, acredito que a única maneira de conseguir a guarda de Max é revelando que eu sou o pai biológico dele — começou Nikolas.

Anya arregalou os olhos, surpresa.

— Revelar? Por que...?

— Porque sou pai dele — resp
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