Curar as feridas

Dias depois, a mansão dos Oliveira estava envolta em uma atmosfera de tranquilidade, Anya estavam sentada ao lado de Clara na sala de estar, entretida nos preparativos do casamento para não pensar nos eventos em torno da prisão de seu pai e de seu ex-marido.

Mesmo tendo ouvido a campainha, seguiu observando a lista de todas as coisas que Clara desejava para festa, até uma empregada informar que havia uma senhora pedindo para falar com Anya. Ao ouvir o nome, ela se ergueu de imediato e disse para deixarem entrar, surpresa e expectativa duelando em seu peito.

Elisa Hoffmann, impecável em um elegante vestido cinza claro, entrou na sala. Seu cabelo negro estava preso em um coque perfeito, e seus olhos azuis, tão semelhantes aos de Anya, estavam opacos da costumeira tristeza.

— Mãe? — A voz de Anya saiu em um sussurro de incredulidade.

— Precisamos conversar, Anya. A sós — pediu, algo em seu olhar deixando Anya preocupada.

Clara, em pé ao lado de Anya, olhou desconfiada para Elisa. Como mã
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