Eu sou Rose Freire. Eu espero que gostem de ler meu livro Anri, a sereia cantante e voante. Onde a personagem principal não fica correndo atrás um príncipe encantado, por isso eu busquei ser o mais diferente das histórias que normalmente se ler, ou seja, não teremos princesas ou ricos arrogante que ficam com a mocinha no final. Não digo que história assim sejam ruins, eu gosto delas, pois também já escrevi sobre o tema, mas vamos mudar. Ler algo novo. Por isso fiz uma história bem diferente, pois Anri vai saindo da inocência para cair no mundo, fingindo ser uma sereia.
Peço que comentem, avaliem e busquem outros livros meus que estou publicando na Buenovela. Caso não gostem, por favor, não inclua comentários ofensivos que não ajuda em nada minha pessoa. Por favor, eu peço comentário que ajude a melhorar e criar novas histórias empolgantes e divertidas.
Hoje vou contar a história de Anri, uma menina curiosa de 10 anos, que tinha uma vida anormal das outras crianças. Ela morava numa cidade no fundo mar, mas sua avó Évora morava numa pequena ilha, de uma casinha, perto do litoral nordestino do Brasil. Um dia Anri foi visitar sozinha sua avó para saber mais da vida dela. A meia se apaixonou pelo local, viu sim e quis mais, por isso ela passou a ir todos os finais de semana na casa da sua vovozinha.Ela era muito bonita, mesmo sendo bastante exótica, pois seus cabelos eram verdes claros com alguns fios castanhos. Seus olhos eram grandes com íris esverdeadas, mas tinha algo muito diferente, ela não tinha a parte branca dos olhos, era tudo vermelho.A menina queria ser ainda mais diferente, mesmo sendo uma sereia, vivendo no fundo do mar, conhecendo muito lugares profundos e pei
O primo da mocinha ficou muito aflito, procurou por ela, olhando para as águas, sem saber se pulava ou se esperava ela aparecer do fundo. Rapidamente Anri surgia com uma calda rósea enorme. Leno ficou admirado. Ela saltou do mar para terra firme com uma força incrível no salto que pousou em pé e sequinha do lado do primo.—Uao! Que demais! Você é uma sereia?— Leno perguntou atônito.—Sim! Eu sou uma sereia.— Anri confirmou.—Como conseguiu?— Leno perguntou admirado.—Eu nasci assim!― Anri disse sorrido.—É mesmo!? Não fez nada para adquirir esta calda enorme?— Não! Só sei que sou assim por causa da minha família!― Anri disse timidamente, balançando um dos pés.—Ah! E eu também?— Leno perguntou receoso.—Não! Seus pais são normais.
Enquanto os três revelava o segredo da família. Anri resolveu soltar um sonho incomum que ela tinha. Era algo mais estranho que sereia. Ela queria fazer algo que os passarinhos fazem nos céus.—E você o que gostaria de escolher?— Leno perguntou curioso.—Eu queria ter asas.― Anri contou com um sorriso tímido.—Que?! Asas?—Leno perguntou admirado. —Por que, Anri?—Gostaria de voar. Tocar as nuvens, seguir os passarinhos.― É serio?― Sim, não sei por que eu quero isso! Mas tenho esta vontade forte que corrói meu estomago quando vejo os passarinhos voando. ― Anri contou—Mas você é sereia, tem calda e também tem pernas. Você é mágica!— Leno disse exaltado.—Sim! Eu sou muito sonhadora, queria ir além, além-terras, além-nuven
Quando Évora soltou a verdade de seu passado, seus netos não conseguiram segurar a emoção, nem Anri, pois ela não fazia ideia deste segredo.—AAAAAh!?— Leno e Anri disseram surpresos.—Eu escolhi a terra há muitos anos. E finalmente fiquei velha, como se tivesse 65 anos.—Quantos anos têm?—Leno perguntou curioso.—Eu tenho 183 anos.—Oh!—Leno disse admirado.—Já faz muito tempo que não entro no mar. — Évora contou com saudade dos tempos que podia nadar pra onde queria.—Quantos anos a sereia vive? —Leno perguntou.—Em média uns 200 anos!—Uao! Bem que pensei que fosse imortal.— Leno comentou.—Não! Apenas demoramos a envelhecer. ― Évora revelou.—Uao! Verdade!? A senhora parece que ter uns 50 anos.— Leno observou
De manhã bem cedo, a família foi fazer compras na cidade para comprar mantimento que não poderia ser produzidos na ilha como material de limpeza e outros alimentos e utensílios do lar.—Pelos Deus do amres! Como é grande a cidade!— Anri disse espantada com o movimento das pessoas no seu vai-e-vém, os prédios e os veículos.—Você acha!? Eu acho tão pequena esta cidade.— Leno rebateu com desdém.—Eh?— Anri disse admirada.—Sim! Eu fui para um passeio com minha classe em outra cidade vizinha e lá tem feiras que é o dobro daqui. Tudo é maior, mais movimentado, mais barulho, com prédios altos!—Mesmo?—Muita gente! Muitas lojas! Muitos produtos!— Leno acrescentou.—Muita coisa legal?— Anri perguntou.—Sim! Você ia adora. Tem muita novidade para as
Já na pequena ilha com uma única casinha no meio da ilhota. Todos estavam cansados depois de passar a manhã toda andando na feira, fizeram as tarefas da tarde, e depois foram jantar. Lá pelas 10 horas da noite todos foram dormir.Anri dormia na cama de Leno nos dias que fazia visita a avó Évora, e Leno dormia na rede na sala. Neste dia, ou melhor, no fim da madrugada, Leno acordou lá pelas 4:45 e resolveu fazer uma visitar a Anri na sua cama.Ele chegou de mansinho e a viu dormindo pelada, ficou em êxtase pois nunca tinha visto uma mulher pelada ao vivo, apenas no vídeo pornôs de seus amigos da escola; depois ele, animado, tirou também toda roupa e se deitou pertinho dela como se fosse abraça numa posição de conchinha, e começou a se aproximar dela. Ela percebeu alguém do seu lado, em especial, algo roçando sua bunda.—O que? Q
Naquele quarto escuro, com apenas uma lamparina fraca, tudo parecia muito claro: o desejo carnal de Leno subiu sua cabeça e impediu dele se manter comportado diante de sua bela prima pelada. Seu desejo pecaminoso o fez tentar a mocinha, e agora sua avó pegava no ato obsceno, envergonhando sua família.A medida que os segundos se passavam, Leno tentava pensar no que diria a sua avó, ele decidiu que não teria como mentir, não iria inventar uma historia insana, ali somente cabia a verdade. Ele queria transar, sim, mas Anri também, pois ela aceitou, e sabia como seria. Isto seria sua defesa.—Oh vovó! A Anri queria muito sexo. —Leno disse rapidamente sem parar seus movimentos.—Não! Mentira, vozinha! É ele! — Anri rebateu. ― Ele veio aqui!—SAI! SAI! SAI DELA!—Évora gritou.—Espera um pouquinho, vó! Por favor! —Leno pedia
Anri correu e alcançou à desconhecida, ficou na sua frente sem saber o que perguntar, a moça estranhou, então Anri subitamente soltou.—O que é Trabalho?— Anri perguntou pensativa.― É um conjunto de tarefas que faço para receber uma remuneração.― Pra que?—Eu preciso pagar minhas contas. Preciso de dinheiro.—Dinheiro! Trabalha por dinheiro, certo?― Anri disse a acompanhando.—É isso! Ohh! De que mundo você é? ― A moça perguntou estranhando tanta ignorância.—Sou do fundo do mar! Sou da Cidade Concha! — Anri respondeu rindo.—Ah! Não brinque mais!— A moça duvidava.—Tu gostas de trabalhar? —Anri perguntou interessada—Acha que gosto de trabalhar?—A moça retornou com outra pergunta.—Sim ou não?—