O pai de Anri não gostou da ideia de Leno já esta de chamego com sua filha, e logo o pegou pelo pescoço para tomar satisfação.
—Epa! Já usou minha filha carnalmente, macho sem vergonha!?—Oser perguntou , o agarrando com violência.
—Calma, tio!?― Leno se fez de desentendido.
—Já dormiu com ela? —Oser continuou a perguntar o encarando, sem soltar o pescoço.
—Sim! —Leno confessou a verdade.
—Ah! Calda roxa de uma filha de uma perdida.— Oser dizia, mas Anele o acalmou e ele parou de ofendeu Leno.
—Espere! A gente é primo, a gente dormia como se fosse irmão, neh Anri.—Leno contou uma parte da verdade, percebendo o perigo de expor a verdade logo, que não era mais interessante ser honesto de cara.
—Sim! Papai! Se esqueceu que o conheço desde 5 anos.― Anri o lembrou.
—E dormiam na mesma cama? — Oser perguntou.
—Sim! Literalmente íamos para rede, para cama, pro sofá. Éramos grudado na inocência.—Leno respondeu rindo, mas
Depois de ser puxada pela correnteza, a sereia estava bem distante da cidade Concha, Anri se encontrava ainda tentando nadar, mas desistiu e se deixou levar pela forte onda sendo tragada para um precipício. Leno vendo para onde Anri era puxada, nadou mais rápido e conseguiu alcançá-la na descida da escuridão do precipício mais profundo da região. —Anri! Te peguei!— Leno disse contente, levando ela para longe com toda sua força. —Leno! Estou tão cansada! Não aguento mais nadar! —Anri disse desmaiando. Leno a segurou nos braços e a levou para um lugar seguro. Lá descansaram por alguns minutos e Anri acordou. —Oh! Minha linda Anri! Está melhor?—Leno perguntou preocupado. —Sim! Um pouco! —Consegue nadar?—Leno perguntou. —Não! Estou fraca demais! Não consegui, não somos casados, somos fracassados! —Anri disse chorosa. —Calma! Anri, fique tranquila!—Leno pediu. —Eu nadei demais e pensei que pudesse chegar ao top
Rorrim se lembrou de algo, seria a tal sereia maldita que fugiu com o calda Roxa e trouxe grande perturbação entre o povo do mar porque desobedeceu as leis de Henxi. Se fosse este rapaz teria que partir imediatamente por trazer grande azar a seu povo.—Quem era sua avó?—Rorrim perguntou.—Era Évora!—Évora de que?—Eu sei do meu sobrenome na superfície.—Qual era?—Rorrim perguntou insistindo.—Évora Macedo, mas aqui ela talvez tivesse outro. —Leno deduziu.—Será que falas de Évora Fruchitrugleumitu?― Rorrim perguntou.—Não sei se é este nome enorme. Só sei que é parente de Oser!—Tem parentesco com Oser? Não diga?!—Sim!—Ah! Entendi!—Rorrim percebeu o jogo.—O que?—Leno perguntou sem entender.&m
Anri ficou apreensiva, pois poderia ter uma dupla perda, entretanto Oser não demorou muito a voltar, conseguiu encontrar o rapaz no momento que ia ser devorado pelo ser gigante, usando de sua cantoria para hipnotiza a criatura e resgatou Leno, ajudando sua filha a salvar seu parente.Depois disso, o pai de Anri levou Leno para ilha de Évora no nordeste brasileiro.Já na casa de Évora...—Meu netinho! O que houve?—Évora perguntou vendo seu neto todo machucando e desmaiado.—Ele está muito mal. Foi agredido pelo povo de Concha.—Anri respondeu.—Que? Por quê?—Évora perguntou assustada.—Ele tem calda roxa.—Anri respondeu.—Calda? Não pode! Ele é humano! ― Évora disse assustada.—Évora conte a verdade! Conte tudo! —Oser mandou.—Não é hora para
Quando Anri se preparava para ir embora e dizer adeus que nunca mais voltaria ao Parque Blue Marin para o Sr. Oliver, Calebe ficou bem na sua frente impedindo a passagem dela. —Oi! Linda sereia. — Calebe disse sorridente. —Oi! Você aqui? —Eu vim te trazer isto! — Calebe disse timidamente e entregou uma rosa. —Ah! Uma flor! Pra que?—Anri perguntou estranhando o gesto. —Te agradecer por me salvar. —Ah! Já disse isto! Não precisa de flor.— Anri disse um pouco grosseira. —Posso te convidar pra sair?— Calebe perguntou audaciosamente. —Não! Eu já vou.— Anri respondeu mais secamente. —Pode ser noutro dia.—Calebe insistiu. —Eu vou embora.—Anri revelou — O que?—Calebe se assustou com a notícia inesperada. —Eu vou deixar a cidade.—Anri continuou. —Vai tirar férias?― Calebe perguntou interessado. —Não! Eu vou embora daqui pra sempre! ― Anri revelou lamentando. —Por que?
Eu sou Rose Freire. Eu espero que gostem de ler meu livro Anri, a sereia cantante e voante. Onde a personagem principal não fica correndo atrás um príncipe encantado, por isso eu busquei ser o mais diferente das histórias que normalmente se ler, ou seja, não teremos princesas ou ricos arrogante que ficam com a mocinha no final. Não digo que história assim sejam ruins, eu gosto delas, pois também já escrevi sobre o tema, mas vamos mudar. Ler algo novo. Por isso fiz uma história bem diferente, pois Anri vai saindo da inocência para cair no mundo, fingindo ser uma sereia. Peço que comentem, avaliem e busquem outros livros meus que estou publicando na Buenovela. Caso não gostem, por favor, não inclua comentários ofensivos que não ajuda em nada minha pessoa. Por favor, eu peço comentário que ajude a melhorar e criar novas histórias empolgantes e divertidas.
Hoje vou contar a história de Anri, uma menina curiosa de 10 anos, que tinha uma vida anormal das outras crianças. Ela morava numa cidade no fundo mar, mas sua avó Évora morava numa pequena ilha, de uma casinha, perto do litoral nordestino do Brasil. Um dia Anri foi visitar sozinha sua avó para saber mais da vida dela. A meia se apaixonou pelo local, viu sim e quis mais, por isso ela passou a ir todos os finais de semana na casa da sua vovozinha.Ela era muito bonita, mesmo sendo bastante exótica, pois seus cabelos eram verdes claros com alguns fios castanhos. Seus olhos eram grandes com íris esverdeadas, mas tinha algo muito diferente, ela não tinha a parte branca dos olhos, era tudo vermelho.A menina queria ser ainda mais diferente, mesmo sendo uma sereia, vivendo no fundo do mar, conhecendo muito lugares profundos e pei
O primo da mocinha ficou muito aflito, procurou por ela, olhando para as águas, sem saber se pulava ou se esperava ela aparecer do fundo. Rapidamente Anri surgia com uma calda rósea enorme. Leno ficou admirado. Ela saltou do mar para terra firme com uma força incrível no salto que pousou em pé e sequinha do lado do primo.—Uao! Que demais! Você é uma sereia?— Leno perguntou atônito.—Sim! Eu sou uma sereia.— Anri confirmou.—Como conseguiu?— Leno perguntou admirado.—Eu nasci assim!― Anri disse sorrido.—É mesmo!? Não fez nada para adquirir esta calda enorme?— Não! Só sei que sou assim por causa da minha família!― Anri disse timidamente, balançando um dos pés.—Ah! E eu também?— Leno perguntou receoso.—Não! Seus pais são normais.
Enquanto os três revelava o segredo da família. Anri resolveu soltar um sonho incomum que ela tinha. Era algo mais estranho que sereia. Ela queria fazer algo que os passarinhos fazem nos céus.—E você o que gostaria de escolher?— Leno perguntou curioso.—Eu queria ter asas.― Anri contou com um sorriso tímido.—Que?! Asas?—Leno perguntou admirado. —Por que, Anri?—Gostaria de voar. Tocar as nuvens, seguir os passarinhos.― É serio?― Sim, não sei por que eu quero isso! Mas tenho esta vontade forte que corrói meu estomago quando vejo os passarinhos voando. ― Anri contou—Mas você é sereia, tem calda e também tem pernas. Você é mágica!— Leno disse exaltado.—Sim! Eu sou muito sonhadora, queria ir além, além-terras, além-nuven