O primo da mocinha ficou muito aflito, procurou por ela, olhando para as águas, sem saber se pulava ou se esperava ela aparecer do fundo. Rapidamente Anri surgia com uma calda rósea enorme. Leno ficou admirado. Ela saltou do mar para terra firme com uma força incrível no salto que pousou em pé e sequinha do lado do primo.
—Uao! Que demais! Você é uma sereia?— Leno perguntou atônito.
—Sim! Eu sou uma sereia.— Anri confirmou.
—Como conseguiu?— Leno perguntou admirado.
—Eu nasci assim!― Anri disse sorrido.
—É mesmo!? Não fez nada para adquirir esta calda enorme?
— Não! Só sei que sou assim por causa da minha família!― Anri disse timidamente, balançando um dos pés.
—Ah! E eu também?— Leno perguntou receoso.
—Não! Seus pais são normais.
—Mas somos primos! —Leno disse desconfiado.
—Sim! Apenas meu pai é do mar. Minha mãe é da terra. Ela é sua tia. Ela é normal. Ou era...― Anri dizia, mas parou.
—Pensei que sereias fossem só mulheres. —Leno disse pensativo
—Oh não! —Anri disse rindo.—Eu vivo numa cidade repleta de pessoas meio peixe. São sereias e tritões!
—Ah! Legal!—Leno disse chocado com a revelação da prima.
—Vamos voltar para casa de vovó!—Anri sugeriu.
—Ei! Vamos nadar primeiro. —Leno pediu.
—Agora?—Anri estranhou.
—Sim! Quero ver você como sereia. —Leno disse com um risinho malicioso.
—Tá escurecendo, não vai me ver bem lá embaixo.
—Oh! Anri! Quero te tocar. — Leno confessou o desejo.
—Como é?
—Sentir suas escamas como tu vira peixe! Ver sua calda! —Leno disse rindo.
—Ah!? Enxerido! É isto?― Anri disse encabulada.
—Sim! Deve ser incrível a transformação de uma pele sensível ao monte de escama duras. Deve ser demais!—Leno disse imaginando.
—Não é somente nas pernas. —Anri acrescentou.
—Não?
—Meu corpo todo fica escamoso até o pescoço!
—Eh? Puxa vida! Nos filmes é somente até a cintura e as mulheres ficam seminuas da parte de cima.
—Mas as sereias de verdade não são assim.—Anri rebateu a ideia.
—E como é?
— A parte da calda você já sabe, mas a parte superior cria também escamas até no pescoço como se fosse uma gola muito alta. —Anri contou.
—Vixe! Então fica feio!— Leno deduziu, tentando imaginar.
—Não! Eu não me acho feia! — Anri rebateu o pensamento.
—Desculpa! Eu quero ver! Mostra-me. — Leno insistiu.
—Ah teimoso! Tá escuro! Tô te avisando. — Anri disse.
—Só um pouquinho! Vai priminha! Um minutinho! —Leno pediu dengoso.
—Está bem! 5 minutos!― Anri concordou a contragosto.
—Oba!— Leno disse contente, batendo palmas.
—Então vamos! Pule comigo!— Anri chamou.
—Opa! Daqui?
—Sim! Não quer nadar com uma sereia.
—Eh! Quero! Mas... Olhe a altura!― Leno pediu, apontando para o precipício.
—Eu te protejo, primo!
—Certo! Vou confiar!
Leno tirou o chinelo e a blusa, ficou apenas de calção. Anri que já estava com um vestido ensopado e colado no corpo, pulou do jeito que estava. E Leno foi atrás. Quando ele desceu, Anri o pegou e lhe deu beijo na boca.
—Ooooh! —Leno disse arregalando os olhos pela atitude inusitada da prima.
—Consegue respirar?— Anri perguntou.
—Sim! Legal! — Leno respondeu contente, por conseguir falar e respirar em baixo d´agua.
—É pra você falar comigo e respirar sem prender a respiração. —Anri disse e puxo ele para mais fundo do mar.
—Adorei este seu poder!― Leno disse contente.
Anri sorriu.
Eles nadaram muito, Anri mostrou bem sua calda, Leno não viu muita coisa, mas tocou o rabo para sentir as escamas. Ele achou incrível. E quis também ser um homem peixe para poder se aventurar no oceano com Anri.
Ao sair das águas, ao contato total com o ar, a calda de Anri voltava rapidamente a se tornar em pernas.
—Puxa! Basta você pular do mar para terra seca e prontamente fica normal.
—Normal?— Anri estranhou o termo.
—Sim! Normal, uma moça com pernas lisas sem escamas.— Leno explicou.
—Ah! Eu não sou normal com pernas, meu normal é com calda.—Anri rebateu a ideia do primo.
—Oh! É claro!― Leno disse, mas estava meio confuso.
—Estranhou? —Anri perguntou, reparando na cara dele.
—Sim! É sério!?
—Sim! Meu habitat natural é as águas, é o oceano. —Anri disse apontando para o mar, e sentido o vento bater em seu rosto.
—Então! Sempre tem que voltar para o mar? —Leno perguntou triste.
—Sim! Eu gosto da terra, entretanto meu lugar é na cidade de Concha com meu pai Oser e minha mãe Anele.
—Bem! Sua vida parece ser maravilhosa! Vivendo entre dois mundos!—Leno deduziu.
—Sim! Eu amo nadar, amo minha cidade e também amo vim aqui! Está contigo e com vovó Évora! —Anri contou sorridente.
—Gostaria de saber onde vive, como é sua vida no mar! Como sua mãe se adaptou, neh? —Leno disse desejando.
—É legal! Eu moro numa cidade submersa no meio do oceano Atlântico. E minha mãe adora viver lá. Tenho 5 irmãos mais velhos, todos estão para casar.
—Puxa!? Verdade?
—Lá vivem muitos machos e fêmeas.—Anri contou.
—Massa! Quantos?
—Cerca de 2 mil!
—Só!― Leno disse reparando que não era uma grande cidade como as capitais do país, mas sim como um vilarejo do interior.
—Acha pouco? — Anri perguntou.
—Sim! Nossa cidade que é pequena tem mais de 100 mil habitantes.—Leno comparou.
—É porque houve uma guerra e muito morreram.—Anri revelou.
—Foi?
—Sim! Os caldas Roxas se desentenderam com os caldas Verdes.
—Calda?
—Sim! A família dos Caldas Vinho, Vermelha e Róseo mora na minha cidade, Concha; as famílias de Caldas Branca, Cinza, Bege vivem na cidade Pérola; as famílias Calda Roxa, Azul e Verde na cidade Onda; as famílias de Caldas Marrom, Laranja e Amarela na cidade Estrela. E tem outras cidades onde vivem outras caldas mais coloridas e mais afastada da minha cidade.― Anri contou.
—Eh? Que legal!
—O ruim é a rixa centenária entre as Caldas!― Anri lamentou.
—E tem isto? —Leno disse admirado.
—Tem! Os Roxos são odiados na minha cidade.
—Por que?― Leno perguntou interessado.
—Eu não sei bem o motivo! Mas tem a ver com uma fada-princesa de Calda Verde que foi raptada por um roxo e causou uma guerra devastadora na cidade de Concha.
—Mas pelo que percebi os Verde e Roxos são da cidade Onda!― Leno ressaltou.
—Pois é! Mas a briga das famílias foi parar na minha cidade, e não sei direito o motivo.
—Shi!
—Só sei que houve grande confusão na minha cidade, brigas, morte, e os roxos foram proibidos de entrar na cidade.
—Shi!
—Sim! Muito complicado! —Anri disse pensativa.
—Uao! Ei! Eu posso ir lá um dia!?— Leno perguntou ansioso.
—Não, Leno! Você não respira debaixo das águas. Esqueceu?
—Mas você me deu um beijo para respirar.
—Infelizmente isto dura pouco! Apenas 10 minutos!—Anri contou.
—Que pena! Bem que pode ir me beijando até lá.— Leno sugeriu dando um risinho malicioso.
—Engraçadinho! Lá é bastante longe, teria que te dar muitos beijos. ― Anri disse exaltada.
—Oh! Seria ótimo!— Leno disse sorridente.
—Tá muito assanhado hoje! —Anri percebeu.
—Pelo menos quantos?
—Talvez uns cem! Pois eu passo mais de 8 horas para chegar à cidade de Concha!
—Puxa vida! Tudo isto!— Leno disse admirado, mas depois fez as contas direito. —Epa! Nos meus cálculos seriam 48 beijos apenas.
—Só! Eh? —Anri disse com os olhos serrados.
—Puxa! Eu aguento!
—Não, bonito! Não vou te beijar! Pode tirar seu cavalinho da chuva.—Anri disse séria.
—Oh! Anri! Só são 48 beijos!— Leno disse sorrindo.
Os primos foram para o meio da ilha, onde ficava a casinha de dona Évora Macedo, avó dos dois.
Leno, muito animado com o segredo da prima, correu para contar a sua avó a novidade mágica. O rapaz estava no ponto de explodir e contar para quem visse no caminho. Era muita emoção em saber que tinha uma parenta sereia.
—VOVÓ! ANRI É SEREIA! — Leno chegou gritando.
—Hum!? Que disse?
—Ela é uma sereia de verdade. Sereia! Olhe! — Leno pediu.
—Eu sei! —Évora revelou com certo desdém.
—Ah! Sabe? Desde quando?― Leno perguntou triste por não lhe trazer uma novidade bombástica.
—Sim! Faz tempo, meu netinho.
—E nunca me contou! —Leno disse triste.
—Oh! Meu netinho! Isto é segredo!
—Ah! Mas sou seu neto! Sou da família! A senhora deveria contar tudo a mim. —Leno reclamou.
—Querido! Tem coisa que devem ficar oculta.— Évora justificou.
—Não acho!
—Sim, deve sim! —Évora continuou.
—Pois me conte hoje tudo! —Leno pediu.
—Tudo?— Évora disse e riu.
—Sim! Quero saber tudo sobre a família de Anri.
Évora contou que sua filha se casou com um homem do mar. E ela foi para o mar profundo, lhe cobrando um alto preço, pois ela perdeu suas duas pernas grossas e bonitas, porquanto se transformou em uma calda rósea e escamosa.
—Como aconteceu isto, vovó? Como eles se conheceram?—Leno perguntou curioso.
—Minha filha Anele costumava pescar em alto mar sozinha com seu pai Gilmar. Um dia o barco teve problemas, e os dois afundaram no meio do mar. Oser, pai de Anri, nadava por lá e salvou os dois da morte.—Évora contou.
—Foi assim o encontro!?—Leno disse admirado.
—Sim! Oser salvou Anele e trouxe ambos para praia. Eu convidei para almoçar, e ele passou uns dias aqui. E neste pouco tempo os dois se apaixonaram fortemente. Quando Oser foi embora levou minha Anele com ele.
—Como tia Anele conseguiu entrar no mar sem respirar?—Leno perguntou duvidando.
—Não sei! Só sei que foi pro mar apenas de pijama!
—Pai Oser deve ter-lhe beijado até a cidade! —Anri deduziu.
—Ah! Claro! Como eu queria fazer isto contigo.— Leno disse sorridente para Anri.
—Que?— Évora perguntou desconfiada.
—Nada não, minha vozinha!—Leno disse encabulado.
—Bem! Anele fugiu com Oser na escuridão da noite e para minha tristeza, minha filha se foi para nunca mais voltar. Apenas Anri vem me visitar de vez enquanto.—Évora contou triste.
—Ah! Por que, Anri?—Leno perguntou curioso.—Porque tia Anele não nos visita?
—Por que mamãe tomou Henxi para viver na cidade da Concha.
—O que é isto?—Leno perguntou mais.
—É uma gordura róseo de um peixe raro que somente o Grão-Sentinela sabe onde encontrar. Depois de pisá-lo, extrai-se um líquido azul, e isto fez mamãe ter calda róseo igual de papai. —Anri contou.
—E você toma isto?— Leno perguntou.
—Não!
—Ah! E como faz para aparecer sua calda?—Leno perguntou.
—Ela aparece quando entro na água. É natural! Sou meio peixe. Esqueceu?
—Uh! Não existe outro motivo? —Leno perguntou duvidando.
—Que eu saiba não! Só sei que eu puxei papai. Já mamãe não tem calda. Mamãe teve que escolher pernas ou calda. Ela não pode mudar como eu.
—Ou seja, ou ficar com Oser ou ficar na terra firme comigo. —Évora contou lamentando a escolha da filha.
—Que triste, vó! Ela escolheu o tal Oser, o homem-peixe. —Leno disse.
—Sim! Mamãe escolheu meu papai.—Anri contou.
—Shi! E agora nem pode ver a vovó.— Leno deduziu.
—É isso! Por isso venho e dou notícia para vovó sobre ela, e faço o mesmo para mamãe.
—Uh! Sinto tanta saudade!—Évora disse triste.
Enquanto os três revelava o segredo da família. Anri resolveu soltar um sonho incomum que ela tinha. Era algo mais estranho que sereia. Ela queria fazer algo que os passarinhos fazem nos céus.—E você o que gostaria de escolher?— Leno perguntou curioso.—Eu queria ter asas.― Anri contou com um sorriso tímido.—Que?! Asas?—Leno perguntou admirado. —Por que, Anri?—Gostaria de voar. Tocar as nuvens, seguir os passarinhos.― É serio?― Sim, não sei por que eu quero isso! Mas tenho esta vontade forte que corrói meu estomago quando vejo os passarinhos voando. ― Anri contou—Mas você é sereia, tem calda e também tem pernas. Você é mágica!— Leno disse exaltado.—Sim! Eu sou muito sonhadora, queria ir além, além-terras, além-nuven
Quando Évora soltou a verdade de seu passado, seus netos não conseguiram segurar a emoção, nem Anri, pois ela não fazia ideia deste segredo.—AAAAAh!?— Leno e Anri disseram surpresos.—Eu escolhi a terra há muitos anos. E finalmente fiquei velha, como se tivesse 65 anos.—Quantos anos têm?—Leno perguntou curioso.—Eu tenho 183 anos.—Oh!—Leno disse admirado.—Já faz muito tempo que não entro no mar. — Évora contou com saudade dos tempos que podia nadar pra onde queria.—Quantos anos a sereia vive? —Leno perguntou.—Em média uns 200 anos!—Uao! Bem que pensei que fosse imortal.— Leno comentou.—Não! Apenas demoramos a envelhecer. ― Évora revelou.—Uao! Verdade!? A senhora parece que ter uns 50 anos.— Leno observou
De manhã bem cedo, a família foi fazer compras na cidade para comprar mantimento que não poderia ser produzidos na ilha como material de limpeza e outros alimentos e utensílios do lar.—Pelos Deus do amres! Como é grande a cidade!— Anri disse espantada com o movimento das pessoas no seu vai-e-vém, os prédios e os veículos.—Você acha!? Eu acho tão pequena esta cidade.— Leno rebateu com desdém.—Eh?— Anri disse admirada.—Sim! Eu fui para um passeio com minha classe em outra cidade vizinha e lá tem feiras que é o dobro daqui. Tudo é maior, mais movimentado, mais barulho, com prédios altos!—Mesmo?—Muita gente! Muitas lojas! Muitos produtos!— Leno acrescentou.—Muita coisa legal?— Anri perguntou.—Sim! Você ia adora. Tem muita novidade para as
Já na pequena ilha com uma única casinha no meio da ilhota. Todos estavam cansados depois de passar a manhã toda andando na feira, fizeram as tarefas da tarde, e depois foram jantar. Lá pelas 10 horas da noite todos foram dormir.Anri dormia na cama de Leno nos dias que fazia visita a avó Évora, e Leno dormia na rede na sala. Neste dia, ou melhor, no fim da madrugada, Leno acordou lá pelas 4:45 e resolveu fazer uma visitar a Anri na sua cama.Ele chegou de mansinho e a viu dormindo pelada, ficou em êxtase pois nunca tinha visto uma mulher pelada ao vivo, apenas no vídeo pornôs de seus amigos da escola; depois ele, animado, tirou também toda roupa e se deitou pertinho dela como se fosse abraça numa posição de conchinha, e começou a se aproximar dela. Ela percebeu alguém do seu lado, em especial, algo roçando sua bunda.—O que? Q
Naquele quarto escuro, com apenas uma lamparina fraca, tudo parecia muito claro: o desejo carnal de Leno subiu sua cabeça e impediu dele se manter comportado diante de sua bela prima pelada. Seu desejo pecaminoso o fez tentar a mocinha, e agora sua avó pegava no ato obsceno, envergonhando sua família.A medida que os segundos se passavam, Leno tentava pensar no que diria a sua avó, ele decidiu que não teria como mentir, não iria inventar uma historia insana, ali somente cabia a verdade. Ele queria transar, sim, mas Anri também, pois ela aceitou, e sabia como seria. Isto seria sua defesa.—Oh vovó! A Anri queria muito sexo. —Leno disse rapidamente sem parar seus movimentos.—Não! Mentira, vozinha! É ele! — Anri rebateu. ― Ele veio aqui!—SAI! SAI! SAI DELA!—Évora gritou.—Espera um pouquinho, vó! Por favor! —Leno pedia
Anri correu e alcançou à desconhecida, ficou na sua frente sem saber o que perguntar, a moça estranhou, então Anri subitamente soltou.—O que é Trabalho?— Anri perguntou pensativa.― É um conjunto de tarefas que faço para receber uma remuneração.― Pra que?—Eu preciso pagar minhas contas. Preciso de dinheiro.—Dinheiro! Trabalha por dinheiro, certo?― Anri disse a acompanhando.—É isso! Ohh! De que mundo você é? ― A moça perguntou estranhando tanta ignorância.—Sou do fundo do mar! Sou da Cidade Concha! — Anri respondeu rindo.—Ah! Não brinque mais!— A moça duvidava.—Tu gostas de trabalhar? —Anri perguntou interessada—Acha que gosto de trabalhar?—A moça retornou com outra pergunta.—Sim ou não?—
Helen resolveu mostrar o Aquário Blue Marin e apresentar seus colegas de trabalho.—Anri! Venha! Vou te mostrar as instalações e os seus futuros colegas e amigos.—Eh! legal!― Anri disse animada.—Aqui tem 6 mulheres que imitam sereias. Temos um treinador e príncipe nas apresentações, 2 ajudantes para tirar as moças da piscina para sair no final após o show.—Hum!—Temos três tanques! Um exclusivo para os golfinhos descansar e estes dois são para eles se apresentarem com esta ligação bem aqui entre eles.—Ah! Aqui e ali.— Anri disse apontando.—Exato!—E o outro?—O outro fica nos fundos. Não é aberto ao público.—Vamos ver!—Anri pediu.—Sim! Venha!—Helen convidou, mostrando também a arquibancada. &
As duas foram bufando ao gerente Oliver para saber mais de Anri, pois queria desvenda o porque da novata atraís tanto público. —OLIVER! OLIVER!— Roxene e Katerine gritavam procurando pelo gerente. —Calma! Meninas! O que fazem aqui? Algum problema? —O Sr. Oliver perguntou preocupado. —Queremos saber qual o segredo? — Roxene perguntou diretamente sem rodeios. Oliver engoliu a seco, sem saber o que responder. ―Vai, Oliver, conta tudo.― Roxene exigiu. —Opa! Hein? Do que falam? —Sr. Oliver perguntou desconfiado. —O espetáculo de Anri.—Katerine respondeu. —Dela? O que tem?—Sr. Oliver perguntou. —Soubemos que é melhor que o nosso!—Roxene disse chateada. —Como pode ser isto?—Katerine perguntou irritada. — Explique!— Roxene exigiu. —Nós somos as melhores!—Katerine disse.― Temos que ter o melhor show. —Nós nos doamos por este aquário!—Roxene acrescentou. —Sabe que somos as princesas