Já na pequena ilha com uma única casinha no meio da ilhota. Todos estavam cansados depois de passar a manhã toda andando na feira, fizeram as tarefas da tarde, e depois foram jantar. Lá pelas 10 horas da noite todos foram dormir.
Anri dormia na cama de Leno nos dias que fazia visita a avó Évora, e Leno dormia na rede na sala. Neste dia, ou melhor, no fim da madrugada, Leno acordou lá pelas 4:45 e resolveu fazer uma visitar a Anri na sua cama.
Ele chegou de mansinho e a viu dormindo pelada, ficou em êxtase pois nunca tinha visto uma mulher pelada ao vivo, apenas no vídeo pornôs de seus amigos da escola; depois ele, animado, tirou também toda roupa e se deitou pertinho dela como se fosse abraça numa posição de conchinha, e começou a se aproximar dela. Ela percebeu alguém do seu lado, em especial, algo roçando sua bunda.
—O que? Que isso?― Anri acordou surpresa, pois Leno deixou de dormir com ela desde que ele completou 13 anos, quando crianças era normal, mas adolescente não, sua avó proibiu. E pelados nunca nem quando crianças.
—Calma! Sou eu, Anri!— Leno cochichou no ouvido dela, se afastando depressa.
—O que faz aqui?— Anri perguntou estranhando a atitude.
—Queria dormir contigo.— Leno respondeu sussurrando.
—Por que?— Anri perguntou estranhando mais.
—Senti falta daquela época de criança quando nós dois dormíamos aqui, lembra?
—Ah! Sim!
—Então, posso?— Leno perguntou.
—Pode! É sua cama.― Anri disse na sua ingenuidade, mesmo sentido que tinha algo estranho no pedido.
—Obrigado!— Leno disse dando um largo sorriso.
Leno ficou na cama do outro lado, mas ao pouco se aproximava de novo até se roçar nela. Anri virou o corpo e percebeu que seu primo estava totalmente nu.
—Porque estão tão perto de mim? Assim?— Anri perguntou arregalando os olhos ao ver seus “negócios”.
—Estou com frio!— Leno respondeu.
—Frio!? A noite está quente e tu está pelado.— Anri disse estranhando.
—Você também! —Leno disse a olhando de maneira maliciosa.
—Sim! Por que só durmo assim!
—Tá tão bonita nua!—Leno disse a olhando dos pés à cabeça.
—Eh? Que?
—Ah! Anri! Eu acho que estou doente!― Leno disse, tocando na testa.
—Sério?— Anri disse duvidando e tocou na testa dele. —Parece normal.
—Anri! Posso te tocar?— Leno perguntou educadamente.
—Tocar? Onde?— Anri perguntou.
—Aqui!— Leno disse apontando para os seios dela.
—O que? Pra que?
—Estão tão grandes! Diferentes de antes! —Leno disse com água na boca.
—Acha?! Espere, porque seu pintinho está tão grande?—Anri perguntou se assustando com tamanho e rigidez do membro.
—Ah! Por que cresci, sou quase adulto, tenho 17 anos.
—Uh! E o que tem a ver?― Anri estranhou.
—E você também cresceu seus seios. E estão lindos, grandes e macios. —Leno disse babando, doido para poder mamar aqueles enormes seios.
—Por que olha tanto para eles?— Anri perguntou estranhando o ato.
—Por que são lindos demais! Lindo! Grandes!— Leno disse admirando.
—Acha assim tão bonito?― Anri perguntou os olhando e tocando, deixando Leno mais excitado com ela se tocando.
—Sim! Muito! São delicados e ...—Leno dizia, mas parou.
—O que foi?—Anri perguntou, percebendo ele enrubescer.
—Por favor, Anri, me deixa tocar. Deixa! Vai! Deixa!—Leno suplicava.
—Está bem, pode. —Anri permitiu sem imaginar o que Leno queria de fato fazer.
—Oba! —Leno disse contente, e com as pontas dos dedos tocou na maça dos seios de Anri, depois apalpou mais com delicadeza, massageou, tocou nos mamilos com as pontas dos dedos. Depois apertou um pouquinho!
—Ui!— Anri sentiu um arrepiou.
—O que foi?—Leno perguntou.
—Senti algo quanto tocou aqui. Estranho!― Anri disse, sentido uma pequena contração no sua “flor”.
—Gostou?— Leno perguntou curioso.
—Foi uma sensação estranha, mas boa!― Anri disse sorridente.
—Posso te pedi outra coisa?— Leno perguntou.
—O que mais quer?— Anri perguntou já com vontade de m****r Leno ir para a rede dele.
—Posso beijá-los.― Leno pediu mordendo os beiços.
—Ah!? Que? Para que?
—Por favor, Anri! Eles são tão lindos, me lembra mamãe.― Leno inventou.
—Você se lembra dela?― Anri duvidou.
—Sim, que peitos lindos.— Leno disse emocionado.
—Está bem, um beijinho.
Leno foi beijou o direito depois beijou o esquerdo, depois beijo o direito, e depois o esquerdo. E ficou neste vai vem.
—Tá bom! Já beijou muito! Vamos dormir.— Anri pediu arrependida da permissão.
—Anri! Posso só dar uma chupada.
—Tá pedido demais!— Anri perguntou estranhando, tantos pedidos íntimos.
—Um pouquinho! Por favor! —Leno suplicava.
—Pra que isto? Eu não tenho leite, não sou sua mãe.— Anri rebateu, já ficando irritada.
—Anri! Vai! Deixa. Não vai te matar.
—Vai! Chupar! Não entendo para que.
—Só um pouquinho! Por favor!! —Leno pediu com cara de pidão.
—Tá bem! Pouquinho!
—Hum! Legal! Valeu prima!— Leno disse, e começou a chupa os peitos de Anri delicadamente, depois aumentou a intensidade. Anri achou estranhou, mas começou a gostar, e fechou os olhos, sentido certo deleite com aquele ato, deixando cada vez mais sua “flor” piscando, e ficando com uma sensação inesperada.
O rapaz percebendo que a prima gostava, foi baixando a mão para a virilha dela, e tocou no seu botão de prazer.
—O que faz sua mão aí?—Anri perguntou abrindo os olhos.
— Hein?!—Leno disse também com os olhos fechados, os abrindo assustado.
—Por que me tocou aqui?—Anri perguntou desconfiada com ato intimo.
—Para você se excitar mais!— Leno respondeu sorrindo.
—Excitar... E mais! Pra que isto?—Anri perguntou ingenuamente.
—Para namorar!— Leno respondeu.
—Namorar tem a ver com amigos. Sair na rua! Não é?― Anri o olhou questionando a mudança do conceito namoro.
—Sim! E com prazer fenomenal num cantinho se juntando os dois!— Leno acrescentou animado.
—Quer prazer?—Anri perguntou.
—Sim! Eu desejo muito ter prazer contigo.— Leno revelou.
—Como assim?― Anri perguntou se afastando.
—Sabe meu pintinho!—Leno disse apontando para seu membro.
—Tá parecendo mais um salsichão! —Anri comparou rindo.
—Hum! Gostou de vê-lo assim, neh!
Anri ficou calada.
― Pois é! Ele quer carinho, quer um lugar escuro, quente e apertado.
—Vixe! Que estranho!— Anri estranhou, dando uma risadinha safada.
—Não é estranho! Precisa confiar em mim! Você vai gostar.— Leno disse sussurrando no ouvido dela.
—Que lugar é este que vai pôr seu pintinho?— Anri perguntou ingenuamente.
—Ali! —Leno disse apontando para a virilha.
—Aqui! No meio das minhas pernas? Não!― Anri rebateu.
—Sim! Tem uma passagem maravilhosa. Nunca notou?
—Ei! Você quer fazer bebê!— Anri disse, percebendo finalmente a intensão safada do rapaz.
Leno estendeu a mão, tocou no cabelo de Anri, respirou fundo, pois ainda queria fazer “amor” com ela, mas tinha que convencê-la que seria bom para ambos, porém notou que ela sabia dos riscos do cruzar o limite, criou-se uma resistência. Ele iria tentar a todo custo se aproximar de sua prima, mas de maneira que ela desse de maneira voluntaria, pois ele não quer ser um crápula, um enganador da garota que ele mais amava.
Leno não queria mais mentir, ele queria que fosse uma verdadeira delícia para os dois de maneira consciente.
—Ops! Sabe para que serve isto?— Leno perguntou temeroso.
—Sim, Leno! Você quer me usar com macho fertiliza uma fêmea! —Anri deduziu brava.
—Não! Anri! Eu quero te dar prazer. Nada de fazer bebê! Eu tenho camisinha.― Leno disse pegando uma caixinha com três pacotinhos.
—Leno! Não sou tão ingênua assim. Sei das coisas! Se afasta!― Anri mandou.
—Ah é?—Leno duvidou com um sorrisinho largo, olhando para a tal sabidona.
—Eu sei que macho fertiliza as fêmeas assim.― Anri disse apontando.
—Uao! Mais até que parece saber mesmo. Só que... Nem sabe o que é sexo. — Leno deduziu.
—Sei sim!
—E o que é?— Leno perguntou, cruzando os braços.
—Sexo é um substantivo que define se a pessoa é macho ou fêmea.— Anri explicou.
Leno riu.
—Não é isto? —Anri perguntou.
—Não, gatinha!
—Leno, eu li no seu livro! Você é macho e eu sou fêmea, juntos forma o sexo.
—Exato! Minha prima querida! Tem que os dois juntinhos para fazer sexo.
—Então? O que é sexo?— Anri perguntou. —Oh! Sabichão!
—Você respondeu.― Leno disse impaciente.
—Respondi?― Anri se perguntou, coçando a cabeça.
—É união do macho com a fêmea. — Leno disse lentamente. —É o prazer que só se tem com os dois juntos!
—Com a união!?
—Sim! Anri! Eu apenas quero te mostrar. Olhe, quero dizer, feche os olhos, relaxe, deixe eu te tocar que você vai sentir prazer imensurável.
—E tu sabe fazer isto?—Anri perguntou duvidando.
—Sei! Eu li sobre isto, vi uns vídeo. Eu sei de tudo!― Leno disse se gabando.
—Nunca fez, neh?― Anri notou e lembrou do Boris, amigo de Leno.
—Verdade! Eu sou virgem como você, todavia sei como fazer. — Leno revelou.
—Ah! Por isso aquele seu amigo disse que tu és BV.― Anri cutucou.
—Eh! Aquele otário! — Leno disse se lembrando de Boris.
—Uh!?
—Anri! Vamos se conhecer, vamos se tocar.― Leno continuou insistindo.
—Parece que somente você quer, eu não quero te tocar. Quero dormir!— Anri disse encabulada porque tinha medo de fazer coisa proibida até para seu povo.
—Por que? Sou feio?— Leno perguntou dengoso.
—Não! É que este membro seu é esquisito. Assusta!― Anri disse arregalando os olhos, quando olhou bem pra meu “valioso”.
—Ah! Por favor, e seu pai não tem um? E seus irmãos?
—Não!
—Anri! Como foi feita?― Leno perguntou rindo.
—O que tem isto com nossa conversa?—Anri perguntou estranhando.
—Este serve para fazer bebê! Você mesmo disse.
—Eu sabia mais ou menos. ― Anri disse meio encolhida. ―Quer fazer bebê comigo, Safado! ?
—Não! Eu quero prazer, Anri! Eu já te disse! E você vai querer também!
—Eu não quero.
—É prazer! É bom! Tu vai gostar.
—Não sei!—Anri disse temerosa se afastando de novo dele.
—Anri! Nós nos conhecemos desde criança, sempre fizemos tudo juntos, somos mais do que amigos. Deixa eu te tocar. Por favor!
Anri pensou um pouco, e olhou bem para seu primo que parecia bem viril e gostoso, pois Leno não era de mentir, nunca teve segredo com ela; já a sereia tinha escondido por muitos anos sua origem do mar, então ela devia isso, ela deveria fazer tudo com seu primo, pois sempre fizeram, não seria agora o tempo de quebrar esta tradição.
—Tá bem, Leno! Mas se doer, pare imediatamente.― Anri pediu.
—Ok! —Leno disse jubiloso, e foi tocando nos seios dela, depois os beijou e foi descendo até a virilha com seus beijos ardentes e intensos, até que chegou à fenda perseguida. Lá ele começou a soltar seu “beija-flor”, lambendo freneticamente a “flor” dela, e Anri começou a se retorcer, sentido muitas contrações que fazia seu canal interior desejar ser preenchido.
Leno aproveitou o tempo e enfiou de uma vez seu enorme e duro membro de reprodução, tirando por fim a virgindade da prima que permitiu ser tocada.
—Ai! Tá doendo!— Anri disse, sentindo a dor, ele cortava sua entrada, rasgando seu hímen.
—Não posso! Está bom demais!— Leno disse com seus movimentos perfuradores que entrava cada vez mais dentro de Anri.
—Tá doendo muito, Leno! Pare já! —Anri pedia suplicando.
—Tá uma delícia! Aguenta, mulher!
—Tira isto!— Anri pediu, tentado se levantar.
—Oh que coisa boa!— Leno dizia fazendo os movimentos sem parar, segurando firme a cintura de Anri, impedido dela se levantar.
—Leno! Pare já!— Anri continuava a pedir, mas ele a segurava para baixo, prendendo seus braços e corpo.
—Só mais uns minutinhos. Tô acabando! Vai sair!
—Não! Eu vou gritar mais alto pela vovó.—Anri ameaçou, depois a se mexer bastante para se soltar.
—Oh! Anri, espera eu estou chegando lá.— Leno disse e mais socava.
—Tá chegando onde? —Évora perguntou surpresa pelo ato imoral que acontecia embaixo de seu teto.
—Vai, vai!—Leno dizia, pois não notou a presença da avó, por isso não parou de seu ato de reprodução.
—O QUE ESTÁ FAZENDO, LENO MACEDO!?— Évora perguntou gritando.
—Ops!—Leno disse se virando para a porta.
—SAI DE CIMA!—Évora gritou furiosa.
Naquele quarto escuro, com apenas uma lamparina fraca, tudo parecia muito claro: o desejo carnal de Leno subiu sua cabeça e impediu dele se manter comportado diante de sua bela prima pelada. Seu desejo pecaminoso o fez tentar a mocinha, e agora sua avó pegava no ato obsceno, envergonhando sua família.A medida que os segundos se passavam, Leno tentava pensar no que diria a sua avó, ele decidiu que não teria como mentir, não iria inventar uma historia insana, ali somente cabia a verdade. Ele queria transar, sim, mas Anri também, pois ela aceitou, e sabia como seria. Isto seria sua defesa.—Oh vovó! A Anri queria muito sexo. —Leno disse rapidamente sem parar seus movimentos.—Não! Mentira, vozinha! É ele! — Anri rebateu. ― Ele veio aqui!—SAI! SAI! SAI DELA!—Évora gritou.—Espera um pouquinho, vó! Por favor! —Leno pedia
Anri correu e alcançou à desconhecida, ficou na sua frente sem saber o que perguntar, a moça estranhou, então Anri subitamente soltou.—O que é Trabalho?— Anri perguntou pensativa.― É um conjunto de tarefas que faço para receber uma remuneração.― Pra que?—Eu preciso pagar minhas contas. Preciso de dinheiro.—Dinheiro! Trabalha por dinheiro, certo?― Anri disse a acompanhando.—É isso! Ohh! De que mundo você é? ― A moça perguntou estranhando tanta ignorância.—Sou do fundo do mar! Sou da Cidade Concha! — Anri respondeu rindo.—Ah! Não brinque mais!— A moça duvidava.—Tu gostas de trabalhar? —Anri perguntou interessada—Acha que gosto de trabalhar?—A moça retornou com outra pergunta.—Sim ou não?—
Helen resolveu mostrar o Aquário Blue Marin e apresentar seus colegas de trabalho.—Anri! Venha! Vou te mostrar as instalações e os seus futuros colegas e amigos.—Eh! legal!― Anri disse animada.—Aqui tem 6 mulheres que imitam sereias. Temos um treinador e príncipe nas apresentações, 2 ajudantes para tirar as moças da piscina para sair no final após o show.—Hum!—Temos três tanques! Um exclusivo para os golfinhos descansar e estes dois são para eles se apresentarem com esta ligação bem aqui entre eles.—Ah! Aqui e ali.— Anri disse apontando.—Exato!—E o outro?—O outro fica nos fundos. Não é aberto ao público.—Vamos ver!—Anri pediu.—Sim! Venha!—Helen convidou, mostrando também a arquibancada. &
As duas foram bufando ao gerente Oliver para saber mais de Anri, pois queria desvenda o porque da novata atraís tanto público. —OLIVER! OLIVER!— Roxene e Katerine gritavam procurando pelo gerente. —Calma! Meninas! O que fazem aqui? Algum problema? —O Sr. Oliver perguntou preocupado. —Queremos saber qual o segredo? — Roxene perguntou diretamente sem rodeios. Oliver engoliu a seco, sem saber o que responder. ―Vai, Oliver, conta tudo.― Roxene exigiu. —Opa! Hein? Do que falam? —Sr. Oliver perguntou desconfiado. —O espetáculo de Anri.—Katerine respondeu. —Dela? O que tem?—Sr. Oliver perguntou. —Soubemos que é melhor que o nosso!—Roxene disse chateada. —Como pode ser isto?—Katerine perguntou irritada. — Explique!— Roxene exigiu. —Nós somos as melhores!—Katerine disse.― Temos que ter o melhor show. —Nós nos doamos por este aquário!—Roxene acrescentou. —Sabe que somos as princesas
Então Roxene resgatou seu celular quando Oliver saiu da sala, após conversa com Anri na terça-feira de manhã. Roxene foi correndo procurar pela irmã e ambas foram verificar o aparelho. Quando se puseram a ouvir, escutaram toda a conversa do gerente com a funcionária.—Não acredito! Ela é sereia de verdade!—Roxene disse admirada.—Que babado!—Katerine disse espantada.—Puxa! Não pode ser!— Roxene disse abalada.—Ela veio de onde? De Atlantis!?—Katerine perguntou brincando.—Sei lá! Mas é concorrência desleal. ― Roxene percebeu.―Verdade! ― Katerine concordou.―Nós trabalhamos muito para imitar uma sereia e vem uma de verdade, sem limites e toma nosso lugar porque pode nadar mais, pode respirar no fundo da água, pode falar com os peixes. —Roxene disse chateada, sem obser
No dia seguinte, Helen e Anri foram para o “Morro do Tonto”. E Anri tirou a blusa e ficou apenas de top que era preso no pescoço a fim de que suas asas não rasgasse a roupa. Então ela começou a cantar e apareceram lindas asas semelhantes às de libélulas transparente. Helen ficou admirada e quis voar com a amiga sereia-fada.—Posso voar contigo?—Helen perguntou animada com a visão daquela bela mulher de asas.—Sim!—Pode com meu peso?—Helen perguntou temerosa de cair de uma grande altura.—Claro! Venha se aventurar!— Anri convidou.Anri a segurou pelos braços e ambas deram início à subida para encontrar as nuvens. Elas subiram muito voaram bem alto para vislumbrar toda a cidade, era uma animação só.Helen mostrava os pontos turísticos da cidade, encantada por ver tudo bem pequeno
Helen notou que amiga estava transtornada, algo terrível havia acontecido. Ela institivamente foi abraçar a amiga para Anri se acalmar.—Eu vou lá! —Helen disse subindo as escadas e se aproximou da amiga lhe abraçando.Anri começou a chorar.—Conta, Anri! O que houve? —Helen perguntou a olhando meigamente.—Este homem me agrediu.—Anri contou nervosa.—Que?! Ele te machucou?— Helen perguntou a olhando melhor, procurando algum ferimento.—Sim! Quando saí do tanque, ele me puxou de uma vez e me deu um chute na cara. Olhe aqui!― Anri mostrou seu queixo, levantando a cabeça.—Oh meu Deus! Você está ferida! Está sangrando do lado! —Helen percebeu.—Estou com medo! Não quero mais ficar aqui.—Calma! Desgraçado está desmaiado e ferido!—Está mo
Anri confusa, olhou para Helen cismada de onde ela teve a ideia de dizer o nome daquela cidade, pois a sereia nunca foi lá nem mencionou nada desta cidade no meio do oceano.— Que história é esta? Georgetown!? Passaporte?! — Anri perguntou sem entender a conversa.—Eu tinha que informar uma cidade verdadeira, senão você ia cair em contradição. —Helen avisou.—Mas não nasci nesta cidade que disse ao policial. Mentiu!—Ah! Anri! Claro que menti. Tinha que dizer de onde era pela direção que informou.—E existe está cidade no meio do oceano?—Anri perguntou duvidando.—Sim! Tem sorte de eu ser muito boa em geográfica e ficar pesquisando os países no Google, pois este lugar que disse existe, fica ao sul do oceano Atlântico e está entre os continentes americanos e africanos, bem no meio. L&aacu