Sorri para Daniel ao abrir a porta, ele também estava sorrindo, o que era estranho, porque ele raramente aparecia em público de forma tão serena e descontraída.
Ele me deu um leve beijo nos lábios e me encarou com o sorriso torto.
- O que foi? - perguntei.
- Eu amo você. - respondeu de imediato.
- Eu também amo você, mas... está tudo bem?
- tudo bem, meu Anjo.
- então...? quer entrar?
- Na verdade, tenho outros planos para hoje.
- Eles não incluem luta, certo?
- incluem você e eu, juntos. Só nós.
- Gostei. Para onde vamos? sua casa?
- Não, eu estava pensando em irmos a um lugar especial.
- defina lugar especial.
Daniel sorriu e balanç
Primeiro quero agradecer a você que chegou até aqui, quer dizer... se você dedicou algumas horas da sua vida para ler meu livro até o fim, você é uma pessoa incrivel, muito obrigada! Também quero agradecer aos meus amigos que nos momentos de seca por inspiração me ajudaram, dando brilhantes ideias sem as quais esse livro jamais teria sido escrito. Quero também pedir desculpas por em alguns momentos fazê-los odiar as personagens... ( É sério gente, desculpa) Espero que tenham gostado e que gostem do próximo, estarei esperando por vocês lá. Um obrigado imenso de coração. Até logo, de sua querida amiga, Alice Alves.
É engraçado saber que tudo começou por causa de uma única personagem: Patch Cipriano.Quem não sabe quem é o Patch Cipriano, ele é a personagem principal masculina da saga hush hush escrita por Becca Fitzpatrick, e se ainda não leram vão já porque não sabem o que estão a perder!Foi tudo muito inesperado, quem diria que eu iria conhecer alguém como eu?*Alice:Oii, o seu nome é do Patch Cipriano? **Mariana: É sim!**Alice:Eu amo hush hush!**Mariana: Eu também!*Foi mais ou menos assim a conversa. Para muita gente pode parecer estranho que a nossa amizade tenha começado assim, mas para amantes de livros (e Patch Cipriano) é a maneira perfeita de encontrar uma grande amiga.Falamos todos os dias, ou quase todos por causa da diferença horária às vezes é difícil. Quem diri
Os olhos de mamãe me analisavam atentamente, dividindo a atenção entre mim e Daniel. - Meu nome é Nathaniel... - ele disse e então apertou minha mão, fiquei um pouco confusa sobre o que aquilo significava – Quero lhe pedir permissão para namorar com sua filha. - a quanto tempo se conhecem? - mamãe perguntou friamente. Ela ficaria surpresa se descobrisse, já faziam cinco meses desde que voltara a viver em Londres, e o verão havia acabado de começar, Daniel e eu estávamos juntos desde então. - à alguns meses, - ele disse por fim. Ela me fitou por um momento. - Não me contou nada disso Analu... - Daniel planejávamos contar juntos.-completei. - Daniel? - ela disse confusa - não era Nathaniel? Eu abri a boca para dar uma desculpa improvisada quando Daniel me interrom
sexta feira foi um dia absolutamente chato, era cedo quando mamãe já corria pela casa desesperada. - Sabe o que os pais de Nathaniel gostam de comer? - ela perguntou. - Não faço a menor ideia mãe... O que era verdade, primeiro por que Daniel não tinha pais, e segundo por que eu não sabia quem ele iria levar para fazer esse papel idiota. - então farei o que eu quiser! - tudo bem, faça o que achar melhor! quem teve essa ideia boba foi você... Mamãe me olhou feio. - O que Brighton fez com você? - Mãe, tenho que ir trabalhar ok? divirta-se preparando o jantar. Dessa vez fui andando até o restaurante, era manhã e o tempo estava ótimo...Eu ainda tinha uma tarde inteira para me preparar para o jantar catastrófico. Como o de costume, me preparei com a touca e o ave
Os dias seguintes que se passaram , foram completamente normais... Num sábado durante o dia, Lucy resolveu que precisava de jeans novos, e eu fui praticamente arrastada para o shopping. - Lucinda costumava fazer compras comigo sabe?... as vezes fico me perguntando o que eu fiz e tal, - ela disse - No começo eu pensava que ia passar essa fase, mas já perdi as esperanças. - Ela é sua irmã, é normal que esse tipo de coisa aconteça! - Não entre nós, sempre fomos muito unidas Analu, você sabe disso... talvez eu tenha feito ou dito algo que não devia. - Vai passar. - falei, mesmo não tendo certeza, por que eu odiava ver Lucy daquele jeito. Depois de irmos em quase todas as lojas do shopping, resolvemos comer alguma coisa. A praça de alimentação estava bem movimentada (como sempre)... - sabe amiga, nunca imaginei te ver namorando aquele tal de Daniel...
No dia seguinte quando acordei, a primeira coisa que fiz foi ligar para Daniel... aquela historia estava muito estranha! ta certo que existem demônios e anjos e que a terra é repleta de seres extraordinários assim, mas até onde sei, anjo ou demônio nenhum consegue desaparecer, ou ser invisível para algumas pessoas, ou quem sabe... fazer algo que estava escrito no papel desaparecer. " Chego em dez minutos" Daniel disse gravemente e desligou. Dez minutos depois ele apareceu ao meu lado. - pensei que tivesse aprendido a usar a porta... - falei. Ele me encarou, seu rosto intacto, sem emoção. - O que aconteceu no shopping? Contei a ele com detalhes, até os insignificantes, e os olhos dele pareceram escurecer repentinamente. - Você não vai mais sair sozinha... - ele disse depois do que pare
Fomos para minha casa, eu no carro de mamãe e Daniel no dele... não que ele tivesse sido convidado e tal, ele apenas foi junto. Por sorte mamãe não estava, era provável que tivesse saído com Edward (o médico). Subimos para o meu quarto, aquele lugar aconchegante e familiar. Me sentei na cama e encarei Daniel por alguns segundos. - Sabe que não vou esquecer daquilo não é? - é, isso passou pela minha cabeça. - ele disse e então fechou a porta atrás de si. - pois então comece a se explicar! Cruzou os braços e suspirou lentamente, andou até a cama e se jogou, deixando agora os braços por baixo da cabeça. - Não há muito o que lhe falar mais, a não ser que... eu não podia te contar por que eu ainda tenho esperanças de que me tornarei um anjo, e se eu me tornar um anjo não irei ficar ruim e frio a cada lua de sangue... eu não podia te contar por que eu n
Uma semana se passou depois disso, Lucy sequer ia a escola... eu estava começando a crer que algo de muito ruim havia acontecido a Lucinda. Eu havia comentado com Daniel, e ele ficou de me avisar qualquer coisa que descobrisse a respeito, mas que ainda era silencio total... ela havia desaparecido sem deixar pistas. - Ela simplesmente desapareceu? - Jessy disse enquanto enrolava sushis ao meu lado. - Lucy disse que ela brigou com a Mãe e saiu, desde então não voltou para casa... - acha que ela pode ter sido... sequestrada? - ela tremeu - ou até mesmo, assassi... ah! que horror, se Deus quiser ela voltará logo logo, sã e salva! - espero que sim, Lucy está arrasada... - imagino... a família toda deve estar! Suspirei e continuei a fazer o trabalho em silencio. - sabe, - ela disse depois de um tempo - devíamos fazer alguma coisa