Vitória Esperança, a filha de Pedro o pintor, com Adriana sua esposa e cuidadora de suas obras de artes, fez como o combinado, distribuiu as obras para as pessoas, que ele teve apreço em vida, seus inestimáveis amigos, os mesmos que o apunhalou.
Sua filha, fica entre o canto, a escrita e a pintura, em sua já então juventude, tornou especialista em interpretação de pinturas na hermenêutica do artistas, um quadro fascinava especialmente, um de Bartolomeu, que vendera e está desaparecido, mostra um retrato paradoxal, inexplicável, como se tivesse sido pintado por um entidade, fora dos traços normais, esses foram os restos de seus quadros, uma pintura mediúnica, na arte caridosa de pai, os quadros que constituíram os bens da família, mostrava uma visão pessoal, agora esses que ele ajudou presidiários a reconstruir vidas, todos foram bem sucedidos, ex
Vitória Esperança, havia se rendido ao sentimento de perdão, agora história que estava em sua mente, de procurar Justiça ao seu pai, desistiu desse pensamento, se tornou uma famosa escritora, com um viés ideológico, ultimamente seu filho, jogou umas tintas que ela guardava, em uma parede branca, como se joga agua na parede, a mãe deu risada.- Pedro neto, que bagunça.Continuou rindo, contou ao esposo, e volta uma lembrança de como tudo era amador, mas era sincero quando ela iniciou sua produção literária, com o passar do tempo, soube da morte cremada de Bartolomeu e seus capangas, desvinculou novamente essa ideia, voltou aos seus contos inciais, publicado na internet, atingindo repercussão mundial."Ao despertar do jubilo sagrado que me acorrentava, encontrava-me com um amigo de infância, cujas convicções tolas, me fez uma pergunta estup
Não é como agrupamos palavras soltas em uma página em branco, muito menos sobre combinações de cores em uma tela, ou até mesmo por méritos do modernismo, algoritmos que interaja com milhares de pessoas, muitos dizem “- Que a vida é cruel” e para aqueles que sonham que tem e possuem a audácia de transformar e modificar o mundo, com suas ideias, os verdadeiros visionários, muitas vezes tarjado como louco, pois tudo que não convém do senso comum és insano, aqueles que estão ao seu redor não compreenderam, duvidaram de sua própria capacidade, projetando em terceiros a incredibilidade.“Vento leveLeve-meJuntamenteCom o bailarA falsidadeDaquelesQue duvidamDa sinceridadeDo sonhoNo ato de cultivarÉs sentimentoPuroNomeadoAmor”
Hoje ao compreender, a sociedade moderna, retorno a momentos da infância, como tudo aquilo que se passa diante dos seus olhos, não conseguimos compreender a profundidade, de uma piada no televisor que a criança não compreende.“O jogo de futebol era acirradoCinco para cada ladoUm no golÉramos gladiadores,Que dançava com a bola,Era o futebol,De escolaE de rua,Nos camposQue os meninosHoje não insistemEm praticarAh Lembrança boa!Quando surge aquelaMenina de cabelos encaracoladosCom o seu timeAlegando querer jogarBarramos,Nós em nossa inocênciaDizíamos,Futebol não é para meninasE a zombamos”Certo dia, ao retornar da caminhada que fazia seis vezes na sem
Por muitas vezes tive pensamentos vãos, afundava em perguntas, que não encontrava na religião que minha mãe havia se doutrinado, ela evitava essa palavra, pois o pensar é livre, os pais não possuem domínio ao pensar do filho, por mais que as crianças sejam instrumentos de recados na pureza de suas palavras, jamais os dominará, afundava em perguntas, sobre a morte, essa incerteza consumia-me, logo eu Pedro, a quem Cristo edificou sua igreja, fora crucificado de cabeça para baixo, pois não era digno de morrer igualmente ao Salvador, sim, depois que aprendi o que era pesquisar e seus meios, obtive várias respostas as minhas dúvidas, mas existem assuntos ainda sem solução para ciência moderna, essa acredito que nunca irá explicar a permutabilidade e eternidade da Alma atrelada ao corpo, que quando se desperta nos tornamos espíritos.“Na
O paradigma, sempre é pesado para a mulher quando propiciada sua primeira relação sexual, nas aulas de biologias, tinha que estudar, decorar diversos tipos de hímen, qual deles rompendo sangraria, sempre e sempre, acordava pensando naquele momento, dormia pensando em novamente ter aquele momento com aquela linda garota, mas a vida, ainda não consigo explicar em minha adolescência, algo tinha certeza, foi-se minha primeira vez, enquanto a ela, não posso ter certeza, não recordo de sangue por perto, mas talvez só seja um mito urbano, daqueles que o primeiro amor, fica marcado, mas ainda nem a amava, depois de fazer amor com ela, comecei a amar, e ela logo se distanciou, hoje em minhas cores, estão escura e avermelhadas, não consigo compreender os números complexos, o tempo vai se arrastando e já não possuo mais notícias dela.“ôh como queria aqui nov
Depois que conheci Adriana, tive um amor correspondido, não foram migalhas que me ofertaram, soube em sua pureza, o que era amar, o que era lutar por um amor, ela sempre tão meiga com roupas de energias pesadas, sempre aconselhara a mudar suas roupas, ela afirmava só se mudasse de essência, mas na verdade não queria mudar nada nela, assim como ela não queria, mas tentava, aceitava seus palpites, uma vez uma carta endereçada anônima apareceu na caixa postal residencial, só havia minha pessoa naquele momento, instigado pela curiosidade abrir.“Pedro, Desculpe-me!!!Sou Bruna, no dia que fizemos amor, sempre tive esse desejo por ti, porém nunca tive uma atitude daquelas com ninguém, meu desejo por você era alto, sempre te achei lindo, boa praça, quando descobri que tu era artista, me senti tão lisonjeada, o homem que nutro amor, és um ver
Bartolomeu e Zefrida, eram companheiros inseparáveis de narcóticos, desde que frequentava um grupo sombrio na praça da cidade, suas vidas viraram de cabeça para baixo, Pedro estava nesse dia e fora um dos seus últimos já estava embriagado, assim com os demais, quando chega Urubafo, andando pela cidade, eles não nutriam rancor, ódio ou algumas formas de preconceitos, só desejavam livrar sua mentalidade do corpo, voar sem ter asas, mas eram aprisionados a cada instante, a cada escolha, a cada pensamento da carne.- Todo mundo doidão de goró, tenho um remédio aqui para cachaça. Afirmou Urubafo.Nesse dia só tinha o trio, por perto, se entreolharam nunca ouviram falar de remédio para embriaguez.- Que remédio é esse? Pergunta Zefrida.- Dessa vez irá sair de graça.R
- Mão na cabeça vagabundo, ajoelha, fica quietinho. Gritava os Policiais.Pedro sem entender, cumpria as ordens totalmente trêmulo, como encontraram tanta cocaína em uns caixotes da empresa que prestava trabalhava, quilos e mais quilos nos lugares de frutas e verduras, o policial essa altura colocou a botina em sua cara, com ele deitado, de tanto repetir que não sabia de nada.O olheiro que observava de longe, ligou um número disfarçadamente, anunciou:- Sujou, os homens chegaram, fita dada.O Dono da empresa, arrumou tudo que era necessário com sua esposa e filhos, abrira o cofre pegou o dinheiro, sumiram, se as investigações fosse a frente, iriam descobrir que todas as empresas estão no nome de seu gerente, que agora estava sendo ouvido pelo delegado de plantão, repetia sequencialmente:- Desconh