Parte VI

Bartolomeu e Zefrida, eram companheiros inseparáveis de narcóticos, desde que frequentava um grupo sombrio na praça da cidade, suas vidas viraram de cabeça para baixo, Pedro estava nesse dia e fora um dos seus últimos já estava embriagado, assim com os demais, quando chega Urubafo, andando pela cidade, eles não nutriam rancor, ódio ou algumas formas de preconceitos, só desejavam livrar sua mentalidade do corpo, voar sem ter asas, mas eram aprisionados a cada instante, a cada escolha, a cada pensamento da carne.

- Todo mundo doidão de goró, tenho um remédio aqui para cachaça. Afirmou Urubafo.

Nesse dia só tinha o trio, por perto, se entreolharam nunca ouviram falar de remédio para embriaguez.

- Que remédio é esse? Pergunta Zefrida.

- Dessa vez irá sair de graça.

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