Amor Vencedor
Amor Vencedor
Por: Micael Pinto
Parte I

Não é como agrupamos palavras soltas em uma página em branco, muito menos sobre combinações de cores em uma tela, ou até mesmo por méritos do modernismo, algoritmos que interaja com milhares de pessoas, muitos dizem “- Que a vida é cruel” e para aqueles que sonham que tem e possuem a audácia de transformar e modificar o mundo, com suas ideias, os verdadeiros visionários, muitas vezes tarjado como louco, pois tudo que não convém do senso comum és insano, aqueles que estão ao seu redor não compreenderam, duvidaram de sua própria capacidade, projetando em terceiros a incredibilidade.

“Vento leve

Leve-me

Juntamente

Com o bailar

A falsidade

Daqueles

Que duvidam

Da sinceridade

Do sonho

No ato de cultivar

És sentimento

Puro

Nomeado

Amor”

Amor benevolente o que une irmãos, retira o próximo da alcova, na suprem força que mantém os planetas alinhados, como poderíamos evitar a magnitude daqueles que em seu coração, abriram-se para a bondade, continuam acreditando na humanidade, mesmo que alguns afirmem, “– A raça humana é cruel”.

“Louvaremos, por mais tempos

Aos que estão desesperados

Pois existe uma luz,

Na escuridão mais densa

Precisamos voltar a nos unirmos

Com o poder do Soberano

Poder falho,

Esse dos homens

Também fraco,

Que sentenciam

E matam,

Pela legislação,

Pela ganância do Ouro

Hoje o universo, alinhou-se

Realizando, o sonho

Daquele que cultua

O amor e não deuses de barros

Pagãos

Cidadãos caluniadores

Esses se silenciaram

Ao meu lado

A dama, que tornara

Límpido, os desejos da carne

Pois em tormento,

Não caireis mais,

Hoje, pronuncio um amor

Capaz de romper

Barreiras intransponíveis”

Somos estigmatizados, ainda na infância sobre nossas futuras decisões profissionais, isso quando o governo colabora, quando a família custeia, temos capacidade de estudarmos, se não portarmos uma anomalia genética, crescemos com a paz em nosso espírito, não nos preocupamos, se o salário irá quitar as despesas.

“Gosto de chuva, que refresca

A juventude

Pão com café

Bola

Peão

A criança talvez tenha suas obrigações

Fazer as lições da escola

Comprar o pão

Olhar para o horizonte

Com poucas soluções

Mas com muitas convicções

Quantos se perderam no caminho?

A juventude

Os anos que se passam

A puberdade

A amada

O trabalho”

Realmente não é só a forma de agruparmos as palavras.

“Quantos pereceram em caminhos tortuosos?

Se soubessem realmente a importância

Da vida

Que nos faz sermos

Semelhante ao Divino

Quantas senhoritas o negaram?

Não saberíamos dizer

Se entre a primavera

Ou uma estação perdida

No tempo perdido

Distante

De explicarmos

Antes de nos tornarmos vivos

A vida por si

Era perfeita

Continua em perfeição

Mas optamos

Por caminhos torpes

E ainda predizemos

Dilemas sagrados

Até quando,

Nos tornarmos carrascos

Pessimista

Um asco social

Se pelo ato de amar

Fomos gerados

Esquecendo

Os famigerados”

Não era essa vida que objetivávamos, quando púnhamos a pensarmos sobre nosso futuro, nossas incertezas, tudo passou tão depressa, o amor, o beijo, a despedida, hoje encontro dedilhado sobre sentimentos, que alimentam meu desejo, que a dama escolhida por Deus, aparecerá em meu destino, cruzará o meu caminho, mas agora o que não são tormentos laborais, são experimentos que produzimos, quando nossos sonhos, não são realizados de acordo com os nossos anseios minimalista, saberia dizer a todas as pessoas que estão em minha, sua verdadeira importância, mas excluiria a minha, pois para abdicar da minha felicidade, eis necessário que o próximo seja feliz, não é sobre um efeito dominó de sacrifícios que quero vos dizer, são palavras que quando posta em sentidos, alinha a perfeição, do verdadeiro sentir, nos tornamos seres vencedores, não que a derrota seja vergonhosa, pelo contrário é um fato de que tens batalhado.

“As ideias estão confusas, depois de uma reunião escolar com a turma

Nos encaminhamos ao bar, pedimos conhaque, uma garrafa, duas,

Era o que podíamos pagar, na casa de Zefrida havia mortadela,

Esse era nosso tira-gosto, degustamos, entre uma dose cavala

e o gosto forte do álcool queimando as gargantas virgens

tínhamos limão, já estávamos embriagados, Bartolomeu,

prontificou a fazer piadas, já era hora falada, os pais do anfitrião, retornariam,

Nesse meio termo tivemos, meio dedo de prosa,

Dialogamos, sobre o que realmente é a vida,

Alguns falaram que isso era papo de gente com depressão,

Conheci muitas pessoas em depressão,

Até mesmo essa pessoa que mencionara esse ponto

Se deprimira, ôh tarde, saímos bem a tempo,

O carro eis visto a distante na rua”

“Na juventude nos tornamos delinquentes

Não são fatos associados, são motivos de insatisfação

Culpamos o governo,

Muitos caem, no contrabando

Possuem sua vida, julgada pela roda dos escarnecedores

E pouco a pouco vamos nos perdendo”

Quantos jovens experimentaram o prazer de uma fuga dessa aparente realidade, de dores que suas almas não suportavam, de perguntas que não conseguiam responder, não era só por prazer ou recreação, sempre existiu algo que pondere entre os dois lados, o maléfico e o benéfico, seria audacioso, mencionar que é o amor?

Sentimento Supremo, capaz de nos tornamos evoluídos espiritualmente, almejando a evolução angelical, sucedendo a benção de Deus, nos galardoando com pares de asas, uma, duas, três.

Sim, a ciência provou em suas pesquisas, o que hoje percebemos inúmeras contradições, existe uma evolução na terra, tão quanto uma evolução espiritual, mas como poderíamos chegar próximo a Deus, se neste momento meus pais, me levaram para o banho, pois não consigo ir a pé, minha mãe esbofeteia o meu rosto e ouço:

- Acorda seu bêbado!

Qual seria a causa de desprezarmos, eliminarmos, rogar praga aqueles que possuem vício.

Apenas um porre etílico, só que dessa vez não cheguei tão embriagado como da outra vez, sempre a secretária do lar, ajudara disfarçar minha embriaguez, quando vomitava, realmente minha família custeou meus estudos.

Desde quando aprendi escrever meu nome, na alfabetização, Pedro, repetiam inúmeras vezes com minha letra, Pedro Muniz Cardoso, a professora no maternal pedira para pesquisar o que era Pedro, pensei por uns dez minutos, ou fora quinze, vinte, naquela época não sabia o que era tempo, perguntei para professora o que é pesquisa? Não sabia o que era tempo, muito menos pesquisa.

Mas descobri que eu era um herdeiro de Cristo, que Pedro és Pedra que edificou a Igreja de Deus, que também era discípulo, hoje vejo isso de uma forma tão calma, mas quando fui pesquisar perguntando para minha mãe, Afirmou: “Coloquei o seu nome, porque Pedro era um discípulo de Cristo”.

Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >
capítulo anteriorpróximo capítulo

Capítulos relacionados

Último capítulo