Cinquant­otto

Catarina estava se sentindo exausta. Não conseguia dormir há dias, mal comia e não via sentido em se manter arrumada ou apresentável de forma alguma.

Sua vida havia parado pela segunda vez. A primeira, aconteceu há muitos anos, e felizmente, ela mal se lembrava.

Porém, agora ela tinha o terrível papel de se recordar de outra memória ruim que havia adquirido ao longo da sua vida.

Seu corpo parecia como uma casca vazia, perambulando sem qualquer destino ou direção, se sentindo perdida ao refletir qual seria o motivo de passar por algo do tipo.

Andando às pressas no corredor, parecia querer fugir de algo; ou melhor, de alguém.

Suas pernas trêmulas seguiam em direção ao seu quarto, e qualquer coisa que pensasse em se colocar em seu caminho, deveria ter muito cuidado ao mexer com os seus objetivos. No entanto, Victoria parecia ignorar completamente o sinal de pare explícito em seus olhos quase sangrentos de raiva ao fitá-la em frente a porta do quarto, se mantendo firme em seus posicioname
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