-Você tem que encontrar alguém que lhe ame verdade até a meia -noite do dia 24 de dezembro senão você será um pássaro para toda vida! Quando sua mãe lhe disse isso Dalila só pode apenas ficar parada a olhando sem poder acreditar. -Todos os dias a partir de hoje você se transformara em um pássaro as 18 horas e só voltara a forma humana no raiar do dia, minha criança! Quando sua mãe lhe disse isso a jovem não sabia se pedia para o pai internar a mãe ou se ela ria. As 18 horas, ela descobriu que sua mãe não precisava ser internada. Porque ela era um pássaro azul. Que Loucura!
Leer másAquele dia foi divertido. Foi magico, mais a mágica tem que acabar em certos momentos e nesse exato momento estou em meu quarto pronta para me tornar um pequeno pássaro azul que atravessará o céu em direção a casa de Asula.Minha mãe está ali do meu lado com um pequeno sorriso nos lábios como estivesse feliz pelo pequeno passo que dei em direção a Asula.—Vejo que quem deu o primeiro passo foi o Asula. —Minha mãe me diz sarcástica como se estivesse se divertindo com tudo aquilo.—Mais eu quem o molhou! —Digo enquanto cruzo os braços e olho para ela que apenas dá uma pequena risada.—Então est&aa
O sol estava se tornando presente naquele ambiente enquanto eu abria os olhos e via ele aparecer tímido entre as nuvens...Osp, espera.Eu ainda to na casa do Asula? Pergunto-me enquanto rapidamente me levanto fazendo tudo girar como se o mundo estivesse numa roda-gigante e eu no meio apenas presenciando tudo.—Ainda bem que acordou! —Ouço a voz de minha mãe do meu lado e olho para ela. Ela se encontrava com seu vestido longo azul e com seus cabelos loiros presos em um coque frouxo.—O que? —Pergunto enquanto deslizo os dedos entre meus fios negros e olho para frente, a parede de fotografias que eu tenho em meu quarto se encontra na minha frente.—Você chegou em casa voando e lit
Minha mãe apenas olhar para minha tia com seu olhar frio a fazendo engolir em seco enquanto dá um pequeno sorriso de lado para a minha mãe. Quando consigo me firmar nas minhas próprias pernas minha mãe já se encontra do meu lado com seus cabelos loiros jogados de lado. —Vejo que já chegaram! —Minha mãe diz enquanto bate uma mão na outra. Posso ver que ela se encontra feliz por ter aqueles três homens ali na nossa sala e não furiosa pronta para matar alguém a qualquer momento. Acho que perdi alguma coisa enquanto eu estava tentando não cair na frente do Asula. —Mãe a senhora pode vir aqui um momento? —Pergunto enquanto a puxo para um cantinho fazendo com que todos que se encontram na nossa sala se voltem para nós me fazendo ficar mais vermelha que as bolas da arvore de Natal.
Há momentos na vida que devemos olhar para o céu e dizer graças a Deus, mas há momentos na vida que queremos apenas atirar alguém pela sacada. Eu nesse momento estava tentada a atirar minha mãe e a minha tia pela sacada enquanto eu me faço de a Egípcia. Mas a única coisa que eu podia fazer nesse momento era sorrir e falar Amei, Gostei, Esse não. —Até parece que eu vou casar! —Digo logo depois de minha mãe ter me mostrando o 10º vestido e ter achado que ele não era digno para ser usado numa data tão importante como meu aniversário. Vejo minha mãe deixar o vestido cair de suas mãos e minha tia se virar para mim com seus olhos arregalados como se estivesse com medo de algo. —Vira essa boca para lá, guria! —Ela me diz enquanto se sent
—Ei, sabia tem gente aqui! —Minha mãe fala enquanto arrasta a cadeira do meu lado, mas eu ainda tinha meus olhos grudados no Asula que estava parado do meu lado desviando de meus olhos como o Diabo foge da cruz —Dalila, para de olhar assim, caramba! —Minha mãe me diz enquanto me dá um pequeno chute contra a canela. Apenas gemo e esfrego uma perna na outra porque a criatura chutou forte e tenho certeza que vai ficar vermelho e depois roxo. —Que violência é essa, eu sou sua filha, caramba! —Digo enquanto afasto a cadeira um pouco para poder esfregar o local onde ela me chutou e eu posso ver o pé dela pronto para me dar um novo chute. —Nem ouse! Ela me olha com seus olhos de cão do inferno, posso ver o próprio diabo reencarnado na minha mãe quando ela me olha assim. Engulo em seco enqu
Eu fiquei com Asula até quando eu pude. Velei seu sono e fiquei a olhar seu rosto sereno enquanto seu peito subia e descia me fazendo lembra dos gominhos e o trajeto das pequenas trilhas de água, balancei a cabeça de um lado para o outro enquanto o olhava, queria gravar seu rosto sereno e calmo na minha mente. Ele suspira fundo e se vira me deixando a ver suas costas largas e musculosas cobertas por uma enorme tatuagem de asas, mas elas estavam desenhadas na forma tribal.Olhar para aquela tatuagem ali e não poder tocar me parecia uma tortura, oh, eu o estava amando mesmo!Com esses pensamentos em mente olhei para a janela aberta e sem pensar lacei voo em direção a minha casa, a única coisa que eu queria fazer naquele momento era pensar. Pensar no que fazer se caso ele me renegue e eu me
Minha mãe se encontra na minha frente com seus cabelos loiros presos em um rabo-de-cavalo enquanto que esses olhos se encontram em mim ali na cama encolhida como uma bola. —Dalila, eu já te disse deixa a dor sair, quanto mais você a conte-la mais ela vai lhe machucar! —Ela me diz com um pequeno sorriso nos lábios enquanto desliza os dedos da mão contra meus cabelos. Ela tira uma pequena mecha molhada do meu rosto. Desliza os dedos pelos fios como uma pequena pena. —Eu também neguei a dor nas primeiras vezes, quando mais eu a negasse mais ela se tornava forte, parecia tomar todo o meu corpo e eu apenas podia fazer era ficar ali parada esperando o sol raiar ou desmaiar de dor —Ela me diz com um pequeno sorriso nos lábios. Seus lábio
uspiro enquanto caminho por aquela pequena trilha de pedras brancas em direção a casa branca ao lado da nossa. Olho de canto de olhos para minha mãe que era só sorrisos enquanto eu era apenas arrepios e suspiros. —Pare de suspirar como uma boba apaixonada, criatura! —Minha me diz enquanto toca a campainha que faz eco no interior da casa —Aja como uma pessoa normal. —Ah, claro sou tão normal que me transformo em pássaro as 18 horas! —Digo bem sarcástica com um pequeno sorriso de canto. Ela me olha com seus olhos me fuzilando e dá um lindo pisão no meu pé. —Osp, desculpe –me filha, está bem? —Ela me pergunta com um pequeno sorriso sarcástico nos lábios enquanto coloca o braço ao redor da cintura de meu pai que apenas suspira e encos
—Você parece ser tão fofo... — Ele me fala em um pequeno sorriso enquanto que seus olhos se podia ver um pequeno brilho.Amore, eu sou fofa mais to ficando assustada com o andar dessa carruagem!Olho-o com meus pequenos olhos e ele fica me encarrando, seus olhos me encarram como se tivesse tentando desvendar o que se encontra no meu interior, mais eu apenas olho depois para outro lado enquanto mordo seu dedo com força o fazendo me soltar. Ele leva a mão para bem longe de mim.—Menino mau! —Ele me diz com aquela famosa voz de pai reprimindo o pequeno filho levado.Olha, aqui moço eu sou moça.... Está ouvindo, criatura!