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Capítulo 12 - Consequências e inconsequências

CAPÍTULO XII

CONSEQUÊNCIAS E INCONSEQUÊNCIAS

Mar Báltico Estreito.

Maia estava debruçada sobre a amurada do grande barco pesqueiro. Observava os pássaros que voavam ao longe sobre a silhueta distante das terras de Stonehand. Ela gostava do cheiro do mar e de ver o sol refletindo sobre o tapete azulado de cristas brancas. Vez ou outra se maravilhava com golfinhos e baleias saltando majestosamente como se almejassem voar. O balançar rítmico do convés sob seus pés e o vento acariciando seu rosto eram tão agradáveis que quase a faziam desejar não voltar para terra, trocando para sempre as ruas claustrofóbicas das cidades do Reino pela imensidão do mar que lhe inspirava tanta liberdade.

Ela já tinha se acostumado com as cantorias dos marinheiros e suas canções repetitivas sobre donzelas lhes abrindo as pernas, dragões cuspindo fogo ou as preferidas, sobre piratas intrépidos e conquistadores. Tinha se acostumado até mesmo com o cheiro daqueles homens rústicos, sempre suados, de barbas por f
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