Enzo Marchetti.
As cinco famílias unidas, são denominadas "modo nostro" é o maior clã de famílias mafiosas da Itália e a maior organização criminosa do mundo. Crimes de sonegação de impostos, cartéis, corrupção, contrabando, extorsão, fraudes, jogos de azar, tráfico de armas, tráfico de informações, de milícias e esquadrões da morte.Efetuamos negócios com máfias Árabe, Chinese, Russa ( Bratva) e com a Kabuza ( Japonesa). Deste modo conseguimos expandir o nosso território de influencia.Às caixas metálicas são abertas cinco segundos após deu ter entrando com Pietro, meu consigle.— Você. — Bárbara diz com raiva tirando de suas calças sua TS9 apontando para mim, me fazendo suspirar. Isto é tão cansativo. Não importa quanto tempo passe nos sempre voltamos a mesma situação, ela tentando me matar. Vejo que ela está acompanhada de seu fiel escudeiro. Ele é como se fosse a sombra dela, já que Bárbara chama atenção por onde quer que passe com seus cabelos longos e loiros que passam maior parte do tempo solto.Olhos violetas e um corpo exuberante. Custa usar roupas estilo militar, e geralmente são curtas, bem decotadas e sensuais, como a roupa com a qual apareceu na minha casa. Por vezes eu acho que ela faz de propósito aparecer na minha casa de mini saia, está tentando minha sanidade. Fico excitado só de olhar para aqueles olhos violetas raivosos, imagina com ela sem roupa. Está me aliciando a devorar aquele maldito corpo suculento. Salivo só de a imaginar pelada com as pernas abertas para mim. Mordo meu lábio contendo meus pensamentos pecaminosa. Tudo que eu menos preciso agora é de uma ereção em meio a uma reunião.Não acredito que a garota que eu praticamente criei, agora me excita e quero devora-la. Tudo era mais fácil quando ela era uma menina. Não agora, que se tornou uma mulher. Uma mulher que aparece em reuniões da máfia. Ela veste um sobretudo preto, tecido fino de alta qualidade, botas da mesma cor. Lábios manchados de vermelho dando mais ar para a minha imaginação pecaminosa.— Criança, abaixe essa arma. — falo como se estivesse falando com uma criação.— Eu disse que ia te matar. — ela não desvia seu olhar de mim, o odeio e seu desejo de vingança são palpáveis no ar. Não é a tua que depois de mim ela é a mais temida no submundo, apelidada deusa da guerra.Tem uma coisa sobre Bárbara que todo mundo teme ou detesta, é que se alguém se envolver em seu caminho haverá sangue. Ela tem uma queda via sangrenta, se não fosse seu consigle, que mantém sem fachos acuados, Bárbara teria sido afastada de posto. Ninguém precisa de uma barqueira na máfia. Alguém que se deixa levar pelas emoções. Ela é emocionalmente, muito frágil.No fundo acho que é exatamente por isso, que gosto tanto dela, a fragilidade que ela tenta esconder, por detrás de roupas sexuais e cara amarrada. Pode ser louco ou não, mas gosto de saber que ela pensa em mim a todo estante, por mais que seja de fora assassina. Gosto da forma do como ela se desconcentra quando estou por perto. A forma como seu desejo do meu sangue inflama.— Bárbara abaixe a arma. Não foi isso que a gente combinou. Lembra?— Lorenzo tenta a elucidar.— Mas...— a arma treme em seus dedos, seu dedo pressiona o gatilho, cada vez mais próxima do disparo.— Você não percebe que o ódio que você sente por mim, não muda nada né? Você tem noção de quanta gente eu já matei. O que eu seu ódio comparado aos inimigos que eu tenho, Bárbara. — Pietro me cutuca com o cotovelo, afinal o facto é, ela está com o resolver provavelmente carregado apontado para mim. Ela pode me matar, nesse exato momento. — E se, um dos seus subordinados infringir regras, não hesitarei em eliminar. — Dessa vez eu pisei mesmo na ferida, pós Lorenzo teve de bater na mão dela para mudar a trajetória da bala. Que atingiu alguns centímetros acima do meu ombro. Suspiro. Foi exatamente por isso que comecei a evitar lhe visitar quando ela estava em Roma.Depois que ela foi levada para Roma, dois dias depois recebi a informação que ela tinha sido internada. Até aí tudo. Só depois disso, seguiu-se os delírios. A única coisa na qual ela se focava era me matar. E suponho que esse seja o motivo que lhe deu forças para sair da depressão. Mesmo que, seu coração ainda esteja preso ao passado. Depois que ela melhor quando eu ia lhe visitar, ela fabricava estratégias para me matar, armadilhas, venenos no chá, na comida, ataques diretos. Mesmo nova sua vontade de derramar sangue era surpreendente.— Você. Não. Vai. Tocar. Na. Minha. Família. — disse voltando a erguer a arma.— Bárbara calma. Me ouça, você não quer estragar tudo o que conquistamos, com tanto esforço. Bárbara — Lorenzo segura em seu ombro — pense na nossa família. Você acredita mesmo que se o matar, tudo permanecerá intacto. Serão três famílias poderosas contra nós, e com certeza perderemos se essa guerra se desencadear. Por favor.Suas pálpebras batem violentamente umas contra outras, até que ela recolhe a arma para seu devido lugar. Parece até que ela vai chorar a qualquer momento. Tão frágil. Tão quebrada. Tão... minha. As portas metálicas se abrem, fazendo ela passar por nós sem sequer olhar para trás.— Agora já sei como você ganhou essa cicatriz. — Pietro.Por instinto levo minha mão até a maçã do rosto. Ela ia me matar? Sim... não há dúvidas disso. Se não fosse Lorenzo ela teria apertado o gatilho sem se importar com as consequências.Ela é tão, inconsequente.— Você tem de parar de a provocar. — Pietro diz enquanto andamos pelo corredor — Ela te odeia. Pela centésima vez tentou te matar. Você deveria tomar cuidada, não tentar a sanidade dele com provocações. Além de mais, não entendo porque você dá tanta corda para essa garota. Você não é assim, não com seus inimigos. Olho para ele indignado.— Quem disse que ela é minha inimiga? Você enlouqueceu?— Não. Acho que você é quem está enlouquecendo. Ela te odeia desde que ela tem 12 anos. Deviam ter a mandado para África quando teve oportunidade.— Tenho a certeza que ela arranjaria formas de chegar até mim.— Então acaba logo com isso. Isso não é um jogo. Não leve as ameaças dela na esportiva. Esse ódio...— Você fala tanto é ódio que até cansa. As tantas isso sequer é ódio. Talvez amor.Ele me olhou como se eu tivesse duas cabeças. Depois começou a rir desesperadamente. Fechei a cara não achando graça da sua risada. — Ohhh. Você está falando a sério?— ele voltou a rir — você só pode ter bat
Famiglia Colombo.Infelizmente Edgar não tem outro parente, além do tio que descansa no inferno nesse estante. Como eu havia combinado com Lorenzo, Edgar passará a viver na mansão.— Mariano e Andréa mostrem para o Edgar a mansão e não deixem que ele se sinta só. Ele faz parte da família agora, por isso tratem-o bem.— Isso vai ser difícil. Ele não fala nossa língua. — Andréa diz com a mão no queixo. Marco, Marciano e Andréa tem 15 anos , eu os encontrem em tempos e circunstâncias diferentes.— Rej estará convosco. — Rej é o meu intérprete. Ele havia parado os estudos por falta de condições, junto ao facto de sua mãe ter perdido a vida. A mãe morreu deixando algumas dívidas, consequentemente ele foi despejado. Procurando auxílio ele veio até mim, e mais que condições para continuar os estudos lhe ofereci uma família. Todos precisam de uma família. Família não é só aquele que está unido connosco pelo laço de sangue, família são aqueles que estão connosco nos momentos bons e ruins. São
O vestido é preto, justo acima do joelho. Tem uma racha do lado esquerdo que vai até a metade da coxa, no meio contém um cinto preto fino que no centro tem um metal retangular de ouro a manga dos braços é cava. Tem um decote entre os seios em formato de V que não chega a mostrar os seios.Saltos pretos Giovanni Rossi, passei um batom vermelho pelos lábios. Depois que finalizei os últimos retoques me dei uma olhada no espelho, e deixa que me diga, não importa quão maravilhosa eu esteja vestida, meus olhos exóticos roubam toda a atenção para si. — Você está linda — Lorenzo diz abrindo a porta da limousine.— Obrigada — sorri entrando, ele veio a seguir e por fim o motorista deu partida.— Bárbara...— Lorenzo começa.— Eu sei, eu sei, manter o controle, não demonstrar meu ódio por Enzo, não o matar, não o ameaçar, eu sei...— suspirei levando uma mecha para trás da orelha — vocês são mais importantes para mim, do que o ódio que eu sinto por ele.— Você também é importante para nós...mas
Ele está de terno Slim de corte italiano azul bebê. Seus cabelos escuros estão propositalmente bagunçados, seus olhos são tão castanhos como se fossem esmeraldas polidas. — Do jeito como está me tratando me sinto magoada. Logo você que fez questão que eu estivesse aqui, me sinto usado. — dramatiza me fazendo arquear as sombrancelha — Está me usando para chamar atenção da mídia amor?— Se eu quisesse te usar, não te usaria para inauguração de um Cassino. Faria você se apaixonar por mim, iríamos nos casar e eu me tornaria a senhora Marchetti, enquanto secretamente planejou sua morte. Afim de algum tempo ia te envenenar e pendurar seu corpo num posto elétrico de cabeça para baixo. Depois limparia as evidências e no seu funeral faria o papel da viúva sofrida.Ele começou a rir como se eu tivesse contando uma anedota. — Miúda, quantos anos você acha que eu tenho para cair nesse truque? — zombou — acha que é a primeira pensando nisso. Se eu te contasse quantas mulheres já tentaram me sed
— O dia foi mesmo corrido ontem.— revirou-me na cama ao sentir os raios solares em meus olhos — Já são dez da manhã.— Bom dia Vito. — digo me espreguiçando.— Bom dia Barbie, espero que não tenha se esquecido que Marco tem de voltar a faculdade hoje e você ficou de o levar.Algumas pessoas me chamam de Barbie com intenção de diminuir o nome Bárbara, ou apenas indo de acordo com a minha estética física ou "modos vivend". — Puts! Já ia me esquecendo.—sentei-me na cama rapidamente e logo sentindo enjôo. Minhas mãos vão até os meus lábios só que isso me trás péssimas memórias. Será que estou grávida? Como grávida idiota, ninguém fica grávida por causa de um beijo. — Você não me parece bem. Prefere que o acompanhe?— Não. Não. Eu mesma o levarei. — sou a matriarca dessa família é meu dever estimular os miúdos. Me levantei da cama, sentindo meu pijama de cetim roçando meu corpo de forma incomoda. Caminhei em direção ao banheiro, que já está tudo preparado para o meu banho. Nessa mansão
Olhei para Marco que está inerte em seus pensamentos. Eu aqui divagando no passando, quem diria que hoje aquela criança com mãos leves, seria um universitário. Seus dedos batucam em seu joelho e seus pés abanam, pura demonstração de nervosismo.— Está tudo bem?— ele está mais quieto que o normal. Normalmente a gente estaria falando de algum assunto irrelevante só para passar o tempo. Antes que ele pudesse me responder, fomos parados por policiais de trânsito, reparo para Marco que ficou mais nervoso ainda. — Calma chegaremos a universidade a tempo. Ele não me encarou, ou seja, o que eu disse não ajudou. Passei minha documentação ao policial.— Senhorita isto é alguma brincadeira?Olhei para o policial confusa.— Como assim?— ele vira minha documentação, que na verdade não é minha, já que tanto a foto como os dados que lá constam não são meus. — Como isso aconteceu?— Eu é quem devo te fazer essa questão. — depois eles exigiram abrir o porta-malas, e vasculharam a minha bolsa em busca
— Quer alguma coisa para comer?— perguntei cordial enquanto entramos na mansão.— Quero estar na minha casa. — respondeu seca. Virei-me para ela, fixando meus olhos, nas bolinhas violetas num tom escuro. Como se toda energia que esses olhos exóticos transmitem tivessem sido sugados pela cela, num estante só. — O que vai fazer na sua casa? Procurar o culpado? — o brilho em seus olhos varia de acordo com suas emoções, agora que ela sente uma sutil ameaça contra as pessoas que ela chama de família, suas pupilas faíscam, como se a qualquer momento aquelas bolinhas de gode fossem saltar das órbitas e se transformam em chamas — Você sabe que o culpado está na sua casa não sabe? Ou talvez seja o garoto que você mandou para faculdade.— Me responda algo. — disse pacientemente — Quem te dá o direito de se meter no modo como eu dirijo a minha facção? — O que te faz pensar que eu não tenho o direito de me meter?— perguntei sarcástico — Eu sei até às cores das suas roupas íntimas, o que é sua
Famiglia Colombo.A comida arranha minha garganta, cessando todas as vias de transmissão de oxigênio. Eu ouvi bem? Enzo tem uma noiva? Logo ele. Puxei o copo de água e o virei goela abaixo, enquanto ele me observa pacientemente.— Então...parece que afinal de contas eu conheço o amor, não é Bárbara?— disse presunçoso.Ele tem uma noiva. Porque isso não me deixa feliz? Parece que só piora o meu humor. Essa notícia fez algo dentro de mim murchar. E não. Eu não estou apaixonada por ele, só que. O beijo, o jeito como ele me trata. Os apelidos carinhosos. Olho para cima para engolir o choro porque porra. Eu não esperava. É que ele sempre está para me irritar. Quando ele arranjou tempo para ter uma noiva?Porque me fez sentir... desejada daquelas vezes se está comprometido.— Se você tem uma noiva, porque fica me tocando con intimidade? Isso não é desrespeito a ela?— É?— me perguntou confuso — Nunca jurei lealdade a ninguém pelo que eu saiba.— Você me dá nojo. Odeio homens infiéis. Me faz