Famiglia Colombo.
Infelizmente Edgar não tem outro parente, além do tio que descansa no inferno nesse estante. Como eu havia combinado com Lorenzo, Edgar passará a viver na mansão.— Mariano e Andréa mostrem para o Edgar a mansão e não deixem que ele se sinta só. Ele faz parte da família agora, por isso tratem-o bem.— Isso vai ser difícil. Ele não fala nossa língua. — Andréa diz com a mão no queixo. Marco, Marciano e Andréa tem 15 anos , eu os encontrem em tempos e circunstâncias diferentes.— Rej estará convosco. — Rej é o meu intérprete. Ele havia parado os estudos por falta de condições, junto ao facto de sua mãe ter perdido a vida. A mãe morreu deixando algumas dívidas, consequentemente ele foi despejado. Procurando auxílio ele veio até mim, e mais que condições para continuar os estudos lhe ofereci uma família. Todos precisam de uma família. Família não é só aquele que está unido connosco pelo laço de sangue, família são aqueles que estão connosco nos momentos bons e ruins. São pessoas que estão no nosso coração, pelo amor. — Divirtam-se e voltem a tempo de jantar. — agachei-me para ficar da altura de Edgar — welcome child, we will be your new family and here you will feel loved and happy.— And my parents? When will they come for me?— I'm sorry Edgar but, your parents didn't see you looking.— But why? You said that everything would be fine. — disse trémulo abraçando o peluche — you promised.— They...died I can't to anything to change that.— They...died? — suas vistas se encheram de água — because? You promised that everything would be fine! — dito isto ele saiu correndo.— Eu irei atrás dele...mesmo não tendo entendido praticamente nada que aconteceu aqui.— Andréa.— Não sinta culpa, ele só precisa esfriar a cabeça.— Rej tocando no meu ombro antes de se retirar.— Bárbara precisa descansar. Essa semana foi muito corrida para ti. — Lorenzo está na porta que dá acesso ao imenso jardim, que está embriagado pelo escuridão da noite, sendo beijando por estrelas cintilantes e uma lua minguante.— Lorenzo tem razão.— Vito reafirma. Ele está se formando em medicina — já mandei preparar seu banho e seu remédio está sobre o comodo.— Mas e Edgar?— Ele vai ficar bem. Como você disse, estamos entre família.— Lorenzo diz seguido por um sorriso reconfortante.Me rendendo, decido seguir o conselho deles e ir para os meus aposentos. Tirou minhas roupas, e mergulho meu corpo na banheira. A água quente aquece meu corpo, tão reconfortante que sinto vontade de dormir aqui. Coloco minhas mãos para ao redor da borda da banheira e repouso o meu rosto. Minha cabeça dói tanto que se fossem em outros tempos me distrairia pensando em forma de matar aquele homem. Mas aquilo que Lorenzo disse hoje mais cedo, para primeira vez, me fez pensar nas consequências das minhas acções. Olhando para tudo que já fiz, a posição que me encontro, eu fiz muita besteira, enfrentando aquele homem estou jogando tudo para o alto.Eu não sei se até hoje ele não fez nada contra isso porque se diverte com meu sofrimento ou porque acha que eu nunca o mataria pela posição dele? A todos as situações, tenho de parar de ser imprudente, a algum tempo atrás eu o atacava deliberadamente porque não tinha nada a perder. Mas agora eu tenho. E muito.— Está na hora de sair.— abro os olhos e vejo Lorenzo com uma toalha na mão. Devo ter ficado muito tempo aqui, perdi a noção do tempo. Me levantei sem me importar com minha nudez, por outro lado, Lorenzo virou o rosto para o outro lado e me entregou a toalha. — Você sabe que ficar muito tempo na água na faz bem para sua saúde.— Eu sei. Me perdi em pensamentos.— amarro o roupão em volta do corpo — como está Edgar?— Ele está com Rej e as crianças no jardim. — pego noutra toalha e enxugo meus cabelos.— Depois do jantar diga para ele vir até aqui.— Tenho a certeza que não será preciso. Se foque em descansar, amanhã será um longo dia. — diz ele caminhando em direção a porta.Lá vai meu terceiro suspiro de derrotada num só dia.Tenho que proteger tudo isso, Lorenzo, as crianças, tenho proteger todos eles de Enzo. Quando estou em casa, eu sinto paz, gosto de casa cheia. Gosto do ambiente em família. Gosto de os ter por perto. O respeito que eles têm por mim. O jeito que eles me tratam. Me sinto uma princesa. Por isso, darei minha vida para proteger essas pessoas. Elas são todo que eu tenho, e tudo que eu sou.Tomo os meus calmantes, já que sem isso eu não consigo dormir. Tenho pesadelos daquele dia, e com pesadelos não tem como relaxar. E eu preciso estar bem, para enfrentar o mundo, pela minha família.O vestido é preto, justo acima do joelho. Tem uma racha do lado esquerdo que vai até a metade da coxa, no meio contém um cinto preto fino que no centro tem um metal retangular de ouro a manga dos braços é cava. Tem um decote entre os seios em formato de V que não chega a mostrar os seios.Saltos pretos Giovanni Rossi, passei um batom vermelho pelos lábios. Depois que finalizei os últimos retoques me dei uma olhada no espelho, e deixa que me diga, não importa quão maravilhosa eu esteja vestida, meus olhos exóticos roubam toda a atenção para si. — Você está linda — Lorenzo diz abrindo a porta da limousine.— Obrigada — sorri entrando, ele veio a seguir e por fim o motorista deu partida.— Bárbara...— Lorenzo começa.— Eu sei, eu sei, manter o controle, não demonstrar meu ódio por Enzo, não o matar, não o ameaçar, eu sei...— suspirei levando uma mecha para trás da orelha — vocês são mais importantes para mim, do que o ódio que eu sinto por ele.— Você também é importante para nós...mas
Ele está de terno Slim de corte italiano azul bebê. Seus cabelos escuros estão propositalmente bagunçados, seus olhos são tão castanhos como se fossem esmeraldas polidas. — Do jeito como está me tratando me sinto magoada. Logo você que fez questão que eu estivesse aqui, me sinto usado. — dramatiza me fazendo arquear as sombrancelha — Está me usando para chamar atenção da mídia amor?— Se eu quisesse te usar, não te usaria para inauguração de um Cassino. Faria você se apaixonar por mim, iríamos nos casar e eu me tornaria a senhora Marchetti, enquanto secretamente planejou sua morte. Afim de algum tempo ia te envenenar e pendurar seu corpo num posto elétrico de cabeça para baixo. Depois limparia as evidências e no seu funeral faria o papel da viúva sofrida.Ele começou a rir como se eu tivesse contando uma anedota. — Miúda, quantos anos você acha que eu tenho para cair nesse truque? — zombou — acha que é a primeira pensando nisso. Se eu te contasse quantas mulheres já tentaram me sed
— O dia foi mesmo corrido ontem.— revirou-me na cama ao sentir os raios solares em meus olhos — Já são dez da manhã.— Bom dia Vito. — digo me espreguiçando.— Bom dia Barbie, espero que não tenha se esquecido que Marco tem de voltar a faculdade hoje e você ficou de o levar.Algumas pessoas me chamam de Barbie com intenção de diminuir o nome Bárbara, ou apenas indo de acordo com a minha estética física ou "modos vivend". — Puts! Já ia me esquecendo.—sentei-me na cama rapidamente e logo sentindo enjôo. Minhas mãos vão até os meus lábios só que isso me trás péssimas memórias. Será que estou grávida? Como grávida idiota, ninguém fica grávida por causa de um beijo. — Você não me parece bem. Prefere que o acompanhe?— Não. Não. Eu mesma o levarei. — sou a matriarca dessa família é meu dever estimular os miúdos. Me levantei da cama, sentindo meu pijama de cetim roçando meu corpo de forma incomoda. Caminhei em direção ao banheiro, que já está tudo preparado para o meu banho. Nessa mansão
Olhei para Marco que está inerte em seus pensamentos. Eu aqui divagando no passando, quem diria que hoje aquela criança com mãos leves, seria um universitário. Seus dedos batucam em seu joelho e seus pés abanam, pura demonstração de nervosismo.— Está tudo bem?— ele está mais quieto que o normal. Normalmente a gente estaria falando de algum assunto irrelevante só para passar o tempo. Antes que ele pudesse me responder, fomos parados por policiais de trânsito, reparo para Marco que ficou mais nervoso ainda. — Calma chegaremos a universidade a tempo. Ele não me encarou, ou seja, o que eu disse não ajudou. Passei minha documentação ao policial.— Senhorita isto é alguma brincadeira?Olhei para o policial confusa.— Como assim?— ele vira minha documentação, que na verdade não é minha, já que tanto a foto como os dados que lá constam não são meus. — Como isso aconteceu?— Eu é quem devo te fazer essa questão. — depois eles exigiram abrir o porta-malas, e vasculharam a minha bolsa em busca
— Quer alguma coisa para comer?— perguntei cordial enquanto entramos na mansão.— Quero estar na minha casa. — respondeu seca. Virei-me para ela, fixando meus olhos, nas bolinhas violetas num tom escuro. Como se toda energia que esses olhos exóticos transmitem tivessem sido sugados pela cela, num estante só. — O que vai fazer na sua casa? Procurar o culpado? — o brilho em seus olhos varia de acordo com suas emoções, agora que ela sente uma sutil ameaça contra as pessoas que ela chama de família, suas pupilas faíscam, como se a qualquer momento aquelas bolinhas de gode fossem saltar das órbitas e se transformam em chamas — Você sabe que o culpado está na sua casa não sabe? Ou talvez seja o garoto que você mandou para faculdade.— Me responda algo. — disse pacientemente — Quem te dá o direito de se meter no modo como eu dirijo a minha facção? — O que te faz pensar que eu não tenho o direito de me meter?— perguntei sarcástico — Eu sei até às cores das suas roupas íntimas, o que é sua
Famiglia Colombo.A comida arranha minha garganta, cessando todas as vias de transmissão de oxigênio. Eu ouvi bem? Enzo tem uma noiva? Logo ele. Puxei o copo de água e o virei goela abaixo, enquanto ele me observa pacientemente.— Então...parece que afinal de contas eu conheço o amor, não é Bárbara?— disse presunçoso.Ele tem uma noiva. Porque isso não me deixa feliz? Parece que só piora o meu humor. Essa notícia fez algo dentro de mim murchar. E não. Eu não estou apaixonada por ele, só que. O beijo, o jeito como ele me trata. Os apelidos carinhosos. Olho para cima para engolir o choro porque porra. Eu não esperava. É que ele sempre está para me irritar. Quando ele arranjou tempo para ter uma noiva?Porque me fez sentir... desejada daquelas vezes se está comprometido.— Se você tem uma noiva, porque fica me tocando con intimidade? Isso não é desrespeito a ela?— É?— me perguntou confuso — Nunca jurei lealdade a ninguém pelo que eu saiba.— Você me dá nojo. Odeio homens infiéis. Me faz
Desde que começou a viver na mansão, Vito assumiu para si a tarefa de me acordar pela manhã, trazer meu medicamento e me recordar da minha agenda referente a assuntos da mansão. Já que do trabalho quem faz é Lorenzo. Eu acabava de fazer minha higiene matinal, vestindo um vestido que justo que destaca minhas curvas. Na parte do peito está bordado a branco, depois dos peitos é preto, destacando-se a curva no meio dos seios Mangas longas que se ajustam aos meus braços. Estava descendo as escadas quando a porta principal foi invadida por um dos meus homens, ele está transpirando e com as roupas amassadas.— Senhora, a guarda costeira paralisou o nosso navio em Chile e está vasculhando a mercadoria, com pretexto de que estamos contrabandeando armas.Aperto minhas mãos em torno da bengala, não acreditando na tragédia que acaba de me ocorrer. Essa mercadoria é de milhões de dólares isto não pode estar acontecendo justamente agora. O homem a minha frente está com gotas de água em torno do r
Green me emprestou também sua Van para que eu pudesse dirigir a missão. Invadir o quartel e pegar os meus brinquedos. Green me ajudou a monitorar a operação, fizemos tudo na calada da noite, a ideia era evitar confronto mais parece que alguém disse para os meus amigos militares que eu apareceria. Enquanto cinco davam cobertura a outra parte transportava as armas. Recebi algumas ligações de Lorenzo querendo saber onde estou e o que tinha acontecido. Mas não me dei ao luxo de lhe responder. Estava demasiado concentrada em finalizar a missão. — Toma. — entreguei meu cartão para Green que sem modéstia alguma, pegou e raspou o valor no seu POS. Estou perdendo meus lucros nessa merda. Por outro lado, Green está feito da vida pela grana que fez me ajudando. Pelas duas da madrugada Martins chegou a loja de conveniência. — A cidade está um caos. — sorriu — Não esperava menos de ti, dea della guerra. — Martins. — Estou apenas finalizando o nosso negócio. Mas, tarde falaremos sobre as rota