Ele está de terno Slim de corte italiano azul bebê. Seus cabelos escuros estão propositalmente bagunçados, seus olhos são tão castanhos como se fossem esmeraldas polidas. — Do jeito como está me tratando me sinto magoada. Logo você que fez questão que eu estivesse aqui, me sinto usado. — dramatiza me fazendo arquear as sombrancelha — Está me usando para chamar atenção da mídia amor?— Se eu quisesse te usar, não te usaria para inauguração de um Cassino. Faria você se apaixonar por mim, iríamos nos casar e eu me tornaria a senhora Marchetti, enquanto secretamente planejou sua morte. Afim de algum tempo ia te envenenar e pendurar seu corpo num posto elétrico de cabeça para baixo. Depois limparia as evidências e no seu funeral faria o papel da viúva sofrida.Ele começou a rir como se eu tivesse contando uma anedota. — Miúda, quantos anos você acha que eu tenho para cair nesse truque? — zombou — acha que é a primeira pensando nisso. Se eu te contasse quantas mulheres já tentaram me sed
— O dia foi mesmo corrido ontem.— revirou-me na cama ao sentir os raios solares em meus olhos — Já são dez da manhã.— Bom dia Vito. — digo me espreguiçando.— Bom dia Barbie, espero que não tenha se esquecido que Marco tem de voltar a faculdade hoje e você ficou de o levar.Algumas pessoas me chamam de Barbie com intenção de diminuir o nome Bárbara, ou apenas indo de acordo com a minha estética física ou "modos vivend". — Puts! Já ia me esquecendo.—sentei-me na cama rapidamente e logo sentindo enjôo. Minhas mãos vão até os meus lábios só que isso me trás péssimas memórias. Será que estou grávida? Como grávida idiota, ninguém fica grávida por causa de um beijo. — Você não me parece bem. Prefere que o acompanhe?— Não. Não. Eu mesma o levarei. — sou a matriarca dessa família é meu dever estimular os miúdos. Me levantei da cama, sentindo meu pijama de cetim roçando meu corpo de forma incomoda. Caminhei em direção ao banheiro, que já está tudo preparado para o meu banho. Nessa mansão
Olhei para Marco que está inerte em seus pensamentos. Eu aqui divagando no passando, quem diria que hoje aquela criança com mãos leves, seria um universitário. Seus dedos batucam em seu joelho e seus pés abanam, pura demonstração de nervosismo.— Está tudo bem?— ele está mais quieto que o normal. Normalmente a gente estaria falando de algum assunto irrelevante só para passar o tempo. Antes que ele pudesse me responder, fomos parados por policiais de trânsito, reparo para Marco que ficou mais nervoso ainda. — Calma chegaremos a universidade a tempo. Ele não me encarou, ou seja, o que eu disse não ajudou. Passei minha documentação ao policial.— Senhorita isto é alguma brincadeira?Olhei para o policial confusa.— Como assim?— ele vira minha documentação, que na verdade não é minha, já que tanto a foto como os dados que lá constam não são meus. — Como isso aconteceu?— Eu é quem devo te fazer essa questão. — depois eles exigiram abrir o porta-malas, e vasculharam a minha bolsa em busca
— Quer alguma coisa para comer?— perguntei cordial enquanto entramos na mansão.— Quero estar na minha casa. — respondeu seca. Virei-me para ela, fixando meus olhos, nas bolinhas violetas num tom escuro. Como se toda energia que esses olhos exóticos transmitem tivessem sido sugados pela cela, num estante só. — O que vai fazer na sua casa? Procurar o culpado? — o brilho em seus olhos varia de acordo com suas emoções, agora que ela sente uma sutil ameaça contra as pessoas que ela chama de família, suas pupilas faíscam, como se a qualquer momento aquelas bolinhas de gode fossem saltar das órbitas e se transformam em chamas — Você sabe que o culpado está na sua casa não sabe? Ou talvez seja o garoto que você mandou para faculdade.— Me responda algo. — disse pacientemente — Quem te dá o direito de se meter no modo como eu dirijo a minha facção? — O que te faz pensar que eu não tenho o direito de me meter?— perguntei sarcástico — Eu sei até às cores das suas roupas íntimas, o que é sua
Famiglia Colombo.A comida arranha minha garganta, cessando todas as vias de transmissão de oxigênio. Eu ouvi bem? Enzo tem uma noiva? Logo ele. Puxei o copo de água e o virei goela abaixo, enquanto ele me observa pacientemente.— Então...parece que afinal de contas eu conheço o amor, não é Bárbara?— disse presunçoso.Ele tem uma noiva. Porque isso não me deixa feliz? Parece que só piora o meu humor. Essa notícia fez algo dentro de mim murchar. E não. Eu não estou apaixonada por ele, só que. O beijo, o jeito como ele me trata. Os apelidos carinhosos. Olho para cima para engolir o choro porque porra. Eu não esperava. É que ele sempre está para me irritar. Quando ele arranjou tempo para ter uma noiva?Porque me fez sentir... desejada daquelas vezes se está comprometido.— Se você tem uma noiva, porque fica me tocando con intimidade? Isso não é desrespeito a ela?— É?— me perguntou confuso — Nunca jurei lealdade a ninguém pelo que eu saiba.— Você me dá nojo. Odeio homens infiéis. Me faz
Desde que começou a viver na mansão, Vito assumiu para si a tarefa de me acordar pela manhã, trazer meu medicamento e me recordar da minha agenda referente a assuntos da mansão. Já que do trabalho quem faz é Lorenzo. Eu acabava de fazer minha higiene matinal, vestindo um vestido que justo que destaca minhas curvas. Na parte do peito está bordado a branco, depois dos peitos é preto, destacando-se a curva no meio dos seios Mangas longas que se ajustam aos meus braços. Estava descendo as escadas quando a porta principal foi invadida por um dos meus homens, ele está transpirando e com as roupas amassadas.— Senhora, a guarda costeira paralisou o nosso navio em Chile e está vasculhando a mercadoria, com pretexto de que estamos contrabandeando armas.Aperto minhas mãos em torno da bengala, não acreditando na tragédia que acaba de me ocorrer. Essa mercadoria é de milhões de dólares isto não pode estar acontecendo justamente agora. O homem a minha frente está com gotas de água em torno do r
Green me emprestou também sua Van para que eu pudesse dirigir a missão. Invadir o quartel e pegar os meus brinquedos. Green me ajudou a monitorar a operação, fizemos tudo na calada da noite, a ideia era evitar confronto mais parece que alguém disse para os meus amigos militares que eu apareceria. Enquanto cinco davam cobertura a outra parte transportava as armas. Recebi algumas ligações de Lorenzo querendo saber onde estou e o que tinha acontecido. Mas não me dei ao luxo de lhe responder. Estava demasiado concentrada em finalizar a missão. — Toma. — entreguei meu cartão para Green que sem modéstia alguma, pegou e raspou o valor no seu POS. Estou perdendo meus lucros nessa merda. Por outro lado, Green está feito da vida pela grana que fez me ajudando. Pelas duas da madrugada Martins chegou a loja de conveniência. — A cidade está um caos. — sorriu — Não esperava menos de ti, dea della guerra. — Martins. — Estou apenas finalizando o nosso negócio. Mas, tarde falaremos sobre as rota
Ao sair do apartamento liguei para Lorenzo, e ele me disse ainda não sabia onde estava Marco. Mas achou o celular dele, conseguiu hacker e encontrou informações instigantes. Ele disse que também estava de olho no conselho, mas não chegou a achar nenhuma ligação entre eles e o que havia acontecido com Bárbara. Como se o culpado não estivesse entre eles. Ele também me disse que não sabia para onde Bárbara havia se metido e estava preocupado. Lhe passei as informações de Green. E disse que Bárbara está voltando de Chile. Lorenzo diz que a raiz do problema está na mansão de Bárbara segundo as conversas de Marco, como eu havia suspeitado. Então eu bolei um plano, vamos esperar Bárbara voltar e lhe fazer ver a verdade com seus próprios olhos. Para ver se ela acorda de seu sono de princesa. A excentricidade de Bárbara confecciona um comportamento na qual subverte a ordem natural do meio em que se encontra, atribuindo características únicas e traços do seu enigmático ego, logo, seus ideias c