Vitória Mendonça
Fala sério! Muda isso, eu não vou usar o nome do meu marido.
Vitória White Mendonça
4 meses depois…
Agora sim! Aurora e Oliver estão ganhando peso da maneira correta, amamentar não é uma coisa fácil, não vou mentir, no começo pensei em desistir, mas ver os meus filhos crescendo, isso é... incrível.
Henrique parece uma estrela de tanto que brilha, vive brincando com os bebês que não entendem nada, Ana foi a passeio para Paris, Catarina recebeu uma ligação sobre uma tia dela, que aparentemente é a única pessoa que ela tem sangue, Morgan aparentemente gostou bastante da minha casa.
Vive aqui, o que por Deus! Eu agradeço, Oliver parece do
Vitória WhiteEra uma sexta-feira e estávamos na nossa casa de veraneio, ela tinha um salão enorme de baile, por isso a escolhemos para ser palco dessa grande festa, no sábado à noite iríamos comemorar o contrato que fechamos com as Indústrias Mendonça.Foi um dos contratos mais difíceis fechados por mim com a ajuda da minha irmã Ana, que nesse momento falava igual uma matraca.- Vitória - falou e estalou os dedos me fazendo sair dos meus pensamentos - você está me ouvindo?- Desculpe Ana - eu ainda estava com o vestido que havia escolhido e ela não havia escolhido o seu, acho que deve ser por isso que ela está faland
Vitória White Eu não conseguia acreditar na arrogância desse homem a ponto de puxar o celular da minha mão e falar como se estivesse comigo. Ana e eu ficamos estagnadas no mesmo lugar, tentando entender a falta de educação, mas no fundo tenho certeza que ela também estava sentindo um certo sentimento de gratidão por ele nos ajudar com Yan. - Yan Jones - Yan fala com um tom baixo, quase um sussurro. - Bom já tirei sua dúvida, tenha uma boa tarde - Henrique fala, desligando na cara de Ian e me devolve o celular. - Sem educação - falo com uma sobrancelha levantada. - Não vai
Vitória White Sexta à noite e eu estava com a minha irmã na cozinha do nosso apartamento, logo depois de uma reunião exaustiva com os Mendonça. Estávamos acabando com o segundo pote de sorvete e gargalhando, dos namorados/ ficantes da Ana, cada coisa pior que o outro, o mais recente foi o Yan, ele era quase do mesmo tamanho que ela e trabalhava fazendo entregas de comida, e aí está o motivo pelo qual eu não gostava de pedir comida, eles ficavam se agarrando, como se eu não estivesse lá, eles quase se comiam na minha frente. - Eu era louca por ele - Ana fala. - Quase que eu ficava traumatizada - digo e ela me olha feio. Sempre fiquei mais na minha, faz
Vitória White Olhei para os Mendonça e eles estavam lindos, Henrique com seu terno preto e com a barba sem estar feita, um pouco atrás Arthur vinha com seu terno azul marinho como sempre. Vi de relance Ana com cara de preocupada, levantei uma sobrancelha e sussurrei. - Segura a sua onda aí e respira fundo - ela me olhou com uma cara de deboche me fazendo rir. - Vou dobrar a oferta 220 mil dólares, se você quebrar a aposta - ela fala e me dá um sorriso Não aceitaria nem ferrando, mas minha boca falou por mim. - Aceito - minha boca falou antes do meu coração falar, me fazendo errar uma batida
Vitória White Ok, eu estava no meio de duas pessoas que se olhavam com ódio, o olhar da loira para Henrique, tinha uma pontada de amor, mas misturado com muito ódio, disso eu tenho certeza, já ele olhava para ela com desprezo. Ele pediu para que eu ficasse, mas eu estranhei, acabei ficando. Já que ele me segurou de uma forma tão carinhosa. Eu nunca vou falar isso em voz alta, jamais vou alimentar o ego dele. Nesse momento estou esperando ele me apresentar a "uma de suas fodas casuais". Céus aonde eu me meti? - Sou acompanhante de um dos convidados - ela fala e aponta para um senhor que estava no bar. - Só assim para você entrar em lu
Vitória White Estava na cozinha juntamente com Henrique, que falava ao celular, eu estava sentada na bancada de mármore enquanto ele estava no meio das minhas pernas, ele estava vestido e eu também, não sei se fico com raiva ou se agradeço. O celular dele estava ao lado da minha coxa, suas mãos estavam na bancada de mármore, uma mão em cada lado do meu corpo. Ele tinha acabado de pedir para falar com um policial, pelo o que eu entendi, houveram alguns problemas em uma das boates, dos Mendonça e ele estava tentando resolver. Ele tirou o celular da bancada e colocou sobre a minha coxa, logo depois colocou uma mão na minha cintura, porque eu sempre arrepio quando ele toca em mim? Mas que diabos. <
Henrique Mendonça Minutos atrás, Vitória falou que precisaríamos passar na indústria Mendonça. Estamos esperando o elevador que levará nos quatro para o meu apartamento na cobertura. Depois que fechamos contrato com as empresas das irmãs White, o fluxo de estagiários aumentou consideravelmente. Creio que seja por isso que ela quer ir à empresa. Chegamos na cobertura, quando eu coloco a senha no elevador e as portas se abrem, vejo uma mulher semi nua. Mas que diabos? Não tenho um minuto de paz? Não pode ser, outra foda causal para atrapalhar justamente quando eu estou me aproximando de Vitória. Logo depois do primeiro dia que eu conheci Vitória, na sede de sua empresa, meu coração errou
Vitória White Estávamos no meu jaguar, Henrique estava dirigindo. Meu celular começou a tocar e eu atendi o mesmo assim que chegamos na frente das indústrias Mendonça. - Alô? - falo esperando a pessoa do outro lado da linha me responder. - Oi meu amor, estou com saudade de transar com você - o homem do outro começa a falar e como o carro era meu, o celular se conectou com o bluetooth. Henrique me olhou com uma cara confusa quando ouviu oque o homem falou, tenho certeza que fiquei pálida. Desci do carro o mais rápido que pude e saí correndo, desliguei o celular e me apoiei em uma parede enquanto sentia as lágrimas descendo pelo meu rosto involuntariame