Capítulo 117
Voltando de um passeio pelo campo, Bruno surpreendeu Dalila próxima da sala de jantar. Parada do lado da cristaleira de mogno, a jovem enchia um copo com vinho tinto.

— Boa tarde! — Assustada, Dalila abandonou o copo e a garrafa no vão que separava os copos das bebidas. — Pode continuar a beber — incentivou divertido com o comportamento incomum dela.

Sem ver perigo em Bruno, Dalila resgatou sua bebida.

— O que houve com seu rosto? — Ele perguntou apontando para o próprio queixo para sinalizar o lugar em que um hematoma se fazia presente.

— Cai — ela disse tomando um gole de conhaque.

Bruno estranhou, mas preferiu não interrogá-la e nem comentar que parecia que alguém a tinha socado.

— Por causa dessa queda que está bebendo?

— Mais ou menos — disse mantendo o copo apertado entre as mãos,

O ferimento era metade do motivo para beber escondida naquela hora do dia. No entanto, Bruno era amigo de seu marido, a pior pessoa para confidenciar sobre a discursão no quarto da viúva sobre s
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