Capítulo 122
Com Joana em seu colo, sentado na caçamba aberta do jipe, Maximiliano adiava a volta a Recanto Dourado e apreciava os últimos raios de sol coloriam o céu com tons alaranjados e a brisa leve movia as folhas das frondosas árvores.

Aproveitando aquele tempo sozinhos, Maximiliano questionou sobre o noivado dela com o Orleans, algo que evitaram falar quando estavam no Diablo e que agora ele necessitava saber para entender o amor protetor dela pelo outro.

— Minha madrinha cuidou da minha educação e, em gratidão, meus pais me enviavam para passar os fins de semana com ela e Adriano na fazenda. Mesmo sendo mais velho, ele sempre me tratou como igual, me elogiando e um dia me pediu em namoro. Óbvio que eu aceitei, era um dos poucos homens com quem eu podia conversar livremente, sem o olhar reprovador do meu pai e da minha madrinha — contou, soltando um sorriso desanimado ao lembrar: — Conforme os anos foram passando, em meus pensamentos e ilusões não havia ninguém além dele. E quando me pediu
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