Vulnerável

O peso do arrependimento apertava o peito de Guilherme quando se deitou para dormir. A penumbra envolvia o quarto. A luz fraca do abajur do lado dela projetava sombras suaves nas paredes, estava deitado, observando o feixe de luz vindo do banheiro, em que Tábata tomava banho. Ergueu a cabeça do travesseiro, apoiando-a na mão, ao ouvir o chuveiro ser desligado, som substituído pelo do secador de cabelo.

Longos minutos depois, ela saia vestindo uma de suas camisetas largas de algodão com figuras de animação, deixando a mostra as pernas macias. Ao se aproximar da cama, não trocou olhares com Guilherme, apagou a luz e deitou-se de costas para ele, ajustando o travesseiro sob a cabeça e puxando o cobertor até a altura do peito.

Guilherme suspirou baixinho, observando as costas dela por alguns instantes antes de estender a mão e deslizar os dedos com suavidade pela curva do pescoço delicado.

— Taby... — a voz dele rompeu a quietude, rouca e pesada. — Eu não queria ofender você, muito meno
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