Campainha

O estridente som da campainha cortou o silêncio da manhã de sábado. Guilherme, ainda com os olhos pesados de sono, sentou-se na cama sobressaltado. Ao lado, Tábata também despertou alarmada, os olhos amendoados se abrindo confusos, turvos pelo sono

— Quem será a essa hora? — ela murmurou, levando uma mão ao rosto para espantar o resquício de sono.

— Não sei, mas vou ver — respondeu Guilherme, já em pé, vestindo rapidamente uma camiseta e calça jeans.

Tábata assentiu rapidamente, os olhos ainda meio cerrados pelo sono. Deslizou para fora da cama, seguindo o primeiro impulso após a visita inesperada perder o dedo na campainha: Foi verificar a filha.

Abriu a porta com cuidado para não fazer barulho, caminhando descalça até o berço, aliviando-se ao ver que a menina continuava dormindo serenamente, a respiração leve e ritmada. Suspirou, agradecida pelo barulho não ter acordado a bebê, e ajeitou a mantinha em volta do corpinho da filha antes de sair do quarto.

Movida pela curiosidade inquie
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