Minutos antes: Tailane estava em casa, correndo em uma esteira enquanto ainda estava pensando se contava para Alessandro ou não sobre a mãe dele ser uma lobisomem. No entanto, nesse momento, a campainha tocou.— Ô mãe, tem alguém na porta! — disse Tailane em voz alta para que sua mãe atendesse a porta.— Sua mãe saiu, filha. Atende o portão aí, por favor; eu estou fazendo um suco pra gente. — disse Paulo, pai de Tailane, em voz alta.— Tá bom, pai! — disse Tailane, rindo, antes de sair andando em direção à porta. Porém, ao abrir a porta, Sarah, com um pedaço de pau nas mãos, acertou a testa de Tailane, que desmaiou, caindo no chão. Paulo, ao ouvir o barulho, correu até a porta com preocupação.— Filha, o que aconteceu? Tá tudo bem?! — Paulo gritava enquanto corria com preocupação. Ao chegar onde Tailane estava caída no chão, Sarah, que estava de frente para ela, levantou a arma em direção a Paulo.— Vai para o sofá agora, cacete! Senão eu atiro no seu rabo! — Sarah gritou de raiva, en
10 horas da manhã: Na casa dos vampiros, enquanto Hino estava deitada na cama dormindo, Tyler e Talisa estavam de pé lado a lado, olhando para Eliana, que estava sentada na cama com a mão sobre o rosto de Hino. — Ela está quente demais. As notícias não são nada boas. Se não acharmos uma forma de aliviar os ferimentos dela, receio que ela não irá aguentar por muito tempo. Pode não parecer, mas ela está morrendo. Não tem nada o que possamos fazer — Eliana explicou com atenção, afirmando o que iria acontecer com Hino. — Sinto muito, mas não podemos perder as esperanças — disse Talisa, olhando para Tyler, que estava de braços cruzados, apenas olhando para Hino. Sua expressão estava cheia de raiva pelo que ouviu da própria Talisa e, ao mesmo tempo, triste ao saber que alguém conhecido, que andava ao lado dele e de seus amigos, estava morrendo. Ele sabia que não podia fazer nada para mudar aquela situação. — Por favor, me deixem sozinho com ela — disse Tyler, sério, sem tirar os olhos de
Era uma noite linda de lua cheia na floresta, onde Marcos e Raissa, um jovem casal, estavam encostados em uma árvore, se beijando apaixonadamente. — Será que ninguém vai notar que saímos da festa? — Raissa perguntou com um olhar de preocupação após os lábios dos dois se separarem. — Fica tranquila, meu amor, acho que ninguém vai sentir a nossa falta. Essa noite tem que ser especial, é a nossa primeira vez juntos, e tudo o que eu quero agora é estar ao seu lado e te fazer feliz. Eu esperei tanto por isso — dizia Marcos, enquanto segurava o rosto dela e a beijava a cada vez que dizia uma frase bonita e romântica para ela. Logo em seguida, ele parou de falar e começou a beijá-la com vontade, enquanto tirava o vestido dela com delicadeza. Ao tirar o vestido, deixando-a apenas com suas roupas íntimas, os dois ouviram um barulho vindo do mato, que chamou a atenção dos dois. — Fique aqui, eu já volto — disse Marcos, enquanto segurava os braços de Raissa de forma protetora. — Meu bem
dentro da festa, Thomas, um dos organizadores, pegou o microfone, fazendo todos pararem de dançar. — Boa noite a todos, meninos e meninas, sejam todos bem-vindos à nossa festa em comemoração ao nosso novo capitão de futebol da escola Elysium! — gritou Thomas com empolgação, enquanto todos presentes batiam palmas, gritando animados. — Agora, vamos fazer silêncio, porque o nosso novo capitão, Alessandro Lauder, vai dar algumas palavras a vocês. — disse Thomas, fazendo todos gritarem com alegria, enquanto Alessandro pegava o microfone. — Eu quero agradecer a todos vocês que votaram em mim para ser o novo capitão, e também quero agradecer ao meu irmão, Tyler, que foi quem me apoiou e que sempre me incentivou a não parar com o futebol, quando eu tinha desistido de tudo após a morte da nossa mãe. O Tyler pode ser o mais novo, mas ele também foi o mais maduro depois da morte da nossa mãe. — disse Alessandro de forma natural, enquanto olhava para Tyler, que estava no meio da multidão.
Tailane e Alessandro apareceram, e ao perceberem que Tyler não estava ali, Alessandro se aproximou do jovem que avia ajudado Tyler a se levantar. — Ei, Tatú Bola, cadê o meu irmão? — Alessandro perguntou, com voz séria. — sei lá, ele estava aqui no chão. Acho que alguém bateu nele. Então, eu o ajudei a se levantar, porque ele estava chorando, mas então ele me empurrou e correu para dentro da floresta. — disse o jovem, identificado como tatú bola. — Isso é culpa sua. Se acontecer alguma coisa com o Tyler, Alessandro, eu saio. Você entendeu o que eu quis dizer, né? — gritou Tailane, irritada, após dar um tapa forte no rosto de Alessandro. — Tá legal, deixa pra me bater depois. Temos que encontrar o Tyler. — disse Alessandro, antes de sair andando em direção à floresta, com cara de bunda. Logo em seguida, Tailane o seguiu. No entanto, assim que Alessandro e Tailane se afastaram, Hino chegou na festa, onde todos estavam dançando. O som da música estava alto e todos estavam se div
Minutos antes, Alessandro estava sentado no chão com as costas apoiadas em uma árvore, enquanto Tailane estava de pé ao lado dele, com as mãos na cintura. — Se acontecer alguma coisa com ele, eu nunca vou me perdoar. Já perdi minha mãe e eu não quero... — disse Alessandro, frustrado. Mas, antes que pudesse terminar de falar, Tailane se aproximou dele, colocando as mãos em seu ombro. — Ei, ei, ei, a culpa não foi sua. Tá certo, você errou em ter batido nele, mas a culpa não é sua por ele ter corrido para cá. A culpa é minha por ter beijado ele — disse Tailane, se sentindo tão culpada quanto Alessandro. — Você apenas abriu o seu coração para ele. Olha, já que a gente tá falando disso agora, me diz, por que você não me contou antes que era apaixonada pelo meu irmão? — Alessandro perguntou, virando o rosto e olhando fixamente nos olhos de Tailane. — Ah, não vamos falar sobre isso agora. No momento, tudo o que eu quero é encontrar o Tyler — disse Tailane, se virando para o lado opos
Horas mais tarde, já no colégio uma garota linda de cabelos brancos entrou na escola, chamando a atenção de todos que estavam presentes. Ela deu um sorriso tímido, deixando todos os meninos loucos com sua beleza. Nesse momento, a diretora se aproximou dela. — Olá, senhorita Lancaster, boa tarde. Você deve ser a aluna nova, não é? — a diretora perguntou com um sorriso. — Sim, pra mim é um prazer estudar nessa escola. Eu estava torcendo para que fosse aceita na escola Elysium — Talisa respondeu animada. — Eu que fico honrada em ter você como aluna de nossa escola, senhorita Lancaster. Desculpa perguntar, mas sua família é dona da escola mais rica do país. Por que veio estudar aqui e não na escola de sua família? — perguntou a diretora curiosa. — É que eu não me identifiquei muito com a escola dos meus pais, minha família não parece se importar muito com a escola. — Talisa respondeu de forma natural. — Ah, sinto muito por ter perguntado. Olha, senhorita Lancaster, aqui na escola Ely
— Seja bem-vinda, senhorita Lancaster. Ouvi dizer que aconteceu uma explosão na empresa da sua família. Está tudo bem com eles? — a professora Amélia perguntou, curiosa. — Infelizmente, 80 pessoas que estavam no momento da explosão morreram, Só não conta pra mais ninguém fora dessa sala. Minha família odeia escândalos e não quer o nome deles na mídia, até porque eles não são responsáveis pela empresa, apesar da empresa ser deles — disse Talisa, com pesar. — Tudo bem, eu entendo. Sua família são pessoas importantes. Seria muito ruim para a imagem deles se algo ruim sobre eles caísse na mídia, não é, senhorita Lancaster? — disse a professora Amélia, com um olhar malicioso. Deixando Talisa sem entender a raiva que a professora sentia por sua família. No entanto, Talisa apenas se sentou na cadeira do final da sala, e Lancaster que estava na cadeira à sua frente, virou o rosto, olhando para ela. — O que deu na professora? Por que ela está com raiva de você se ela te conheceu agora? Aliá