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A Vampira Talisa e O Supremo Alfa
A Vampira Talisa e O Supremo Alfa
Por: DX oficial
capítulo 1 na lua cheia a morte está

Era uma noite linda de lua cheia na floresta, onde Marcos e Raissa, um jovem casal, estavam encostados em uma árvore, se beijando apaixonadamente.

— Será que ninguém vai notar que saímos da festa? — Raissa perguntou com um olhar de preocupação após os lábios dos dois se separarem.

— Fica tranquila, meu amor, acho que ninguém vai sentir a nossa falta. Essa noite tem que ser especial, é a nossa primeira vez juntos, e tudo o que eu quero agora é estar ao seu lado e te fazer feliz. Eu esperei tanto por isso — dizia Marcos, enquanto segurava o rosto dela e a beijava a cada vez que dizia uma frase bonita e romântica para ela.

Logo em seguida, ele parou de falar e começou a beijá-la com vontade, enquanto tirava o vestido dela com delicadeza. Ao tirar o vestido, deixando-a apenas com suas roupas íntimas, os dois ouviram um barulho vindo do mato, que chamou a atenção dos dois.

— Fique aqui, eu já volto — disse Marcos, enquanto segurava os braços de Raissa de forma protetora.

— Meu bem, não vai, pode ser perigoso — Raissa pediu com preocupação, segurando as mãos de Marcos, que virou o rosto, olhando para ela com um sorriso.

— Não fique preocupada, eu sou um lobisomem alfa, minha gatinha. Nenhuma criatura da floresta consegue tocar em um lobisomem alfa. Mas, se for algo perigoso, corra. — disse Marcos com seriedade, e Raissa largou suas mãos, deixando sua preocupação de lado, com seus olhos brilhando de azul fraco.

Marcos se aproximou dos arbustos com seu coração batendo aceleradamente. Porém, antes que pudesse colocar as mãos nos arbustos, uma criatura com presas afiadas pegou com força nos pés de Raissa, que gritou. Marcos então rapidamente se virou, olhando para trás, mas a criatura já havia a puxado para dentro da floresta, nas partes mais escuras e profundas.

— Raissa!!! — gritou Marcos desesperado. No chão, ao lado da árvore, havia apenas o sangue de Raissa. Marcos então correu em direção a ela, mas encontrou apenas os restos mortais de seu corpo, o que o deixou sem reação, enquanto chorava de dor e angústia. Foi nesse exato momento que a criatura, que estava em cima de uma árvore, avançou sobre ele, pronta para matar.

No entanto, Marcos se transformou e se virou rapidamente, com seus olhos brilhando de vermelho, passando as garras no rosto da criatura. Porém, Marcos também havia sido atingido pelas garras da criatura, que perfuraram sua barriga.

Se sentindo fraco para rugir naquele momento, Marcos só pensou em correr, enquanto a criatura o perseguia, fazendo um barulho estranho.

8 e 6 da noite. A casa dos Hawthorne Sinclair estava escura quando Hino, toda arrumada, estava descendo as escadas indo em direção à porta, até que colocou a mão na maçaneta.

— Aonde você pensa que vai a essa hora da noite, Hino?! — Sarah perguntou ao ligar a luz da sala, chamando a atenção de Hino, que se virou rapidamente, olhando para sua mãe.

— Essa não é a primeira vez que te vejo saindo escondida, Hino. Você não vai passar por essa porta. Volta agora para o seu quarto. — gritou Sarah, sem paciência.

— Mãe, tá rolando uma festa aqui perto, e eu não posso perder porque meus amigos vão estar lá, e eu prometi que estaria lá. Até porque é uma festa super mega importante. — disse Hino com voz leve e pacífica, ainda de pé no mesmo lugar.

— Se eles são seus amigos de verdade, eles irão entender por que você não foi. Agora, vá para o seu quarto e não saia de lá, isso é uma ordem, Hino, é para o seu bem. — disse Sarah, aconselhando sua filha.

— Só acontecem desgraças nessas festas que os jovens vão com os amigos, e eu não vou arriscar perder outra filha. Me obedeça. — disse Sarah com seriedade, enquanto Hino foi em direção ao seu quarto, irritada, fechando a porta atrás de si com força, quebrando a maçaneta enferrujada.

Nesse momento, a cena muda para uma outra garota que estava saindo de casa, pronta para entrar no carro, quando seu celular começou a tocar. Ela pegou o celular da bolsa e atendeu, colocando-o no ouvido.

— Tailane, preciso da sua ajuda, é a minha mãe. Ela não me deixou sair de casa pra ir na festa com vocês. Por favor, você pode vir me buscar? Eu vou pular a janela do meu quarto e depois volto sem ela perceber. — Hino pediu com voz trêmula e angustiada.

No entanto, Tailane, ainda sem dizer uma palavra, olhou para cima, vendo a lua cheia, e logo em seguida baixou a cabeça novamente, ainda com o celular no ouvido.

— Hino, eu sei que você quer muito ir nessa festa, mas não pode desobedecer a sua mãe. Fique em casa, não deixe sua mãe preocupada com você, ela já passou por muita coisa. — disse Tailane antes de desligar a ligação, sem esperar a resposta de Hino.

Logo em seguida, colocou o celular na bolsa e entrou no carro. Ligou os faróis e dirigiu até a festa. Enquanto isso, Hino, em sua casa, começou a socar a cama, chorando de raiva. Mas, sem pensar duas vezes, ela tirou seu salto alto e, em seguida, pulou a janela, correndo em direção à festa.

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