Capítulo 3

      Four Points by Sheraton Juneau, era um hotel localizado a poucos quilômetros do aeroporto e poucos minutos do Museu Estadual do Alasca. Com vista para as montanhas e o canal Gastineau.

      Ao lado do elevador, espero por Sebastian terminando o check– in na recepção. Me distraindo com o movimento constante de pessoas entrando e saindo com malas.

–  Vem sempre aqui? – pergunto quando ele se aproxima e aperta o botão do elevador.

–  Não mais.

–  Então costumava vir?

       Ele dá um meio sorriso, segurando minha mão, me puxando para o elevador quando as portas abrem.

       Pouco tempo depois, ele abre a porta do quarto 321 com vista para as montanhas.

      Apesar de estar escuro, era nítido a presença das montanhas.

–  Quer algo para beber? – Ele pergunta a poucos passos de mim, perto da cama larga com lençóis brancos e bem esticados – Um vinho, talvez.

       Tiro meu casaco, jogando na cadeira ao lado, me aproximando dele com o queixo erguido.

–  Talvez depois.

–  Depois...?

–  Que eu terminar com você – Ele sorri com malícia, pouco antes de pressionar meus lábios contra os dele e os mover devagar.

      Sebastian leva as mãos para minha cintura, apertando o local.

       Passo os braços ao redor de seu pescoço, invadindo sua boca com minha língua, sentindo sua língua havia acariciar a minha.

       Uma das mãos dele vai até o zíper lateral do vestido, o abrindo.

       Tiro os braços de dentro das mangas, deixando o vestido cair em um amontoado em meus pés.

       Se afastando um pouco, ele olha o conjunto de lingerie rosé bordado que estava vestindo, antes de me puxar para mais um beijo e minhas mãos ir direto para sua camisa, desabotoando os botões que havia ali.

       Olho com atenção o peito definido e liso, sem qualquer pelo, me deliciando com a visão. Suas mãos tiram rapidamente o cinto e abre a braguilha, puxando a calça para baixo juntamente com a cueca, me apresentando informalmente seu pênis grosso com a cabeça rodada.

        Era um pau lindo.

        O que não tinha de tamanho, tinha em grossura.

–  Gosta do que vê? – Ele pergunta com a voz sensual, antes de me colocar de joelhos.

–  Gosto de tudo que vejo – Abocanho seu pênis, sentindo um pouco de dificuldade em o colocar todo dentro da boca.

      Era um pedaço de mal caminho, literalmente.

      Não tinha como não me imaginar sentando e rebolando em tudo aquilo.

       Sebastian leva uma mão para meu cabelo, aumentando o ritmo que havia colocado, gemendo baixo com os olhos fixos em mim.

–  Quem disse que quero gozar na sua boca? – Ele me ergue de repente, me lavando para a cama, abrindo bem minhas pernas e colocando a calcinha de lado.

       Sua língua desliza por todo a extensão da minha vagina, parando uma vez ou outra no meu clitóris e na entrada da vagina.

      Ele sabia exatamente onde chupar e lamber.

      Aperto sua cabeça entre minhas pernas, inconsciente, segurando seus cabelos com força.

       Gemendo alto.

–  Continuo? – Ele pergunta erguendo a cabeça, o cabelo completamente revolto.

–  Não para! – digo alto o bastante, fazendo ele voltar para aquela mágica.

       Ele continua até eu me desmanchar em sua boca e ofegar.

       Ainda sobre o efeito do orgasmo, o sinto entrar com dificuldade dentro de mim.

–  Não me diga que você é virgem – Ele geme.

–  Não sou – Gemo em resposta, gravando minhas unhas em seus ombros – Você que é...grosso.

      Ele me olha com ambas as mãos em meu rosto.

–  Vou aceitar isso como um elogio – Ele se movimenta vagarosamente. Fecho os olhos com força, apreciando a dor com prazer.

      Sebastian coloca a boca sobre um dos meus seios, apertando o outro, enquanto sua boca chupa o bico endurecido.

      Num movimento inesperado, ergue minhas pernas pata que fiquem retas sobre seu peito e investe em estocadas mais profundas e com ritmo.

      Gemo alto, segurando os lençóis com força, sentindo o prazer aumentar ao sustentar seu olhar faminto.

–  Espero que esteja usando algum tipo de método contraceptivo – diz entre dentes.

        Demoro alguns segundos para entender ao que estava se referindo.

–  Eu...ah!... – Gemo – Uso pílula!

–  Ótimo – Ele aperta novamente meu seio, gemendo alto quando goza, inclinando a cabeça para trás.

         Ele sorri ofegante, beijando uma das minhas pernas, antes de deitar ao meu lado de barriga para cima, com um sorriso mais do que satisfeito estampado no rosto.

        Olho para ele, esperando sua respiração normalizar.

       Sebastian nota meu olhar, se virando de lado.

–  O que foi? – pergunta baixo.

–  Ainda não acabou – Informo sentando. Ele me olha sério, acompanhando meus movimento com os olhos.

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