Capítulo 4

        Monto em Sebastian, colocando minhas mãos em  seu tórax.

        Sentindo seu peito duro e macio ao toque.

        Ele me olha por de baixo das pálpebras semicerradas, com as mãos em meus quadris.

        Seguro na base de seu pênis, o colocando na entrada da minha vagina.

–  Você vai se machucar – diz com a voz urgente, tentando me tirar de cima dele.

        Coloco suas mãos de volta nos meus quadris, devendo lentamente em seu pênis, subindo novamente em seguida.

        Mantenho os movimentos, aumentando o ritmo, apesar da minha vagina ainda manter algum a resistência.

        Sebastian franze o cenho com força, inclinando a cabeça para trás no colchão, quando finalmente nossos corpos se conecta.

        Alterno os movimentos, movimento meu quadril para frente e para trás, roçando meu clitóris em seus poucos pelos pubianos.

        Jogo meu corpo para trás, me apoiando nos braços, sem parar de me movimentar e dando uma visão para Sebastian de seu pênis entra e saindo completamente molhado da minha vagina.

–  Porra de boceta apertada! – diz entre os dentes, apertando minhas coxas – Se eu soubesse que era desse jeito. Tinha comido você no banheiro do bar.

       Intensifico os movimentos, não demorando para gozar.

–  Gozou não foi, safada? – pergunta sentando, deixando beijos em meu pescoço.

       Suas mãos afagam meu rosto. Os olhos verdes, naquela pouca luz, dão a impressão de serem escuros ao passearem pelo meu rosto em busca de alguma coisa.

       Me mexo desconfortável, não por estar dentro dele, mas por estar rolando um certo clima.

–  Tudo bem? – Ele pergunta, quando saio de dentro dele.

–  Vou tomar um banho.

      Como dizia aquela frase da Marília Mendonça: Gosto de você, mas não preciso de você.

       Havia gostado de “estar” com Sebastian, só que não queria me tornar dependente dele.

       Encho a banheira no banheiro, entretida com a água e a fumaça que subia por causa da água quente.

       Não percebo quando ele se aproxima, depositando um beijo em meu pescoço e consequentemente causando um arrepio pelo meu corpo.

        Droga de homem gostoso, penso, o olhando nu ali diante dos meus olhos.

–  Pensando em alguma coisa? – pergunta acariciando seu pênis.

–  Não – digo tentando fingir que estava tudo bem – Na verdade sim. Quer dizer, não.

     Ele sorri de canto, entrando na banheira.

–  Você vai...

      Ele respira fundo, abrindo os braços na borda da banheira.

–  Vou o quê?

       Solto o ar dos pulmões, fazendo o mesmo.

       Fecho os olhos por alguns instantes, encontrando os olhos de Sebastian fixos em mim.

–  Vai ficar aí? – Ergo uma sobrancelha sem entender – Eu não mordo. Vem cá.

        O.k. Ele era emocionado e estava começando a confundir as coisas.

        Me aproximo receosa, me colocando em sua frente.

        Sebastian massageia meus ombros, seu pênis roçava em minha bunda.

        Sua boca volta para meu pescoço, com uma de suas mãos mês masturbando.

        Ótimo. Estava começando a ficar excitada novamente.

        Abro um pouco mais suas pernas, me posicionando novamente sobre seu pênis. Não sentindo qualquer incômodo dessa vez.

        Seguro a borda da banheira com força, forçando meus quadris a subir e a descer num ritmo rápido.

        Sebastian abraça minha cintura, soltando um grunhido alto e rouco.

        Seu pênis lateja dentro de mim, causando meu orgasmo.

        Aquele homem só podia ser um semideus, para conseguir me fazer gozar duas vezes seguidas.

         Minhas pernas fraquejam, me sinto completamente exaurida mas satisfeita.

         Gemo de dor baixo, quando o tiro de dentro de mim, franzindo o cenho.

–  Está dolorida? – Sebastian pergunta com uma mão em minhas costas. O olhar preocupado.

         Era difícil ter certeza do que estava sentindo, quando estava ardendo e doendo ao mesmo tempo, me levando a acreditar que não me sentiria bem nos próximos dois dias.

–  Estou um pouco – Admito me sentindo envergonhada.

–  Vou ligar no serviço de quarto – diz saindo da banheira – Devem ter algum analgésico.

         Termino meu banho, vestindo o roupão ao lado.

         Encontro Sebastian com uma toalha enrolada na cintura.

–  Está com fome? Podemos comer alguma coisa – Propõe quando vou em direção da cama – Conversar, se quiser.

         Suspiro profundamente com minhas pálpebras pesadas e a exaustão continuando a recair sobre mim.

        Minhas pálpebras se fecham lentamente, enquanto  Sebastian me olhava com a cabeça inclinada para o lado.

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