Submundo

Estava ciente do meu redor e do óculos em meus olhos, mas estava paralisada em minha mente. Estava experimentando a paralisia do sono. Se tinha como isso ser mais apavorante eu não sabia. Eu gritava dentro de minha cabeça e não conseguia voltar. O choro veio fácil e angústia era demais.

Senti braços me empurrando contra a cama, uma, duas, três vezes e voltei para onde estava antes, caindo rápido o bastante para perder o ar. Senti quando algo rasgou a palma da minha mão e o sangue escorreu, tentei fechar a mão mas não consegui isso, eu ainda caia no abismo. Algo macio e quente me pegou e eu pude jurar que era uma grande mão, no escuro eu só tinha suposições.

Logo não estava mais em horizontal e sim vertical, de pé rígida. Dei um passo à frente de forma receosa, e depois outro e outro até começar a vislumbrar um brilho de luz. Desesperada corri na direção, agora via um grande corredor de pedra, pedras preciosas, e o aerógrafo, eu estava em uma cripta. E em seu centro há várias tumbas de
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