Morta de prazer

Aron saiu da minha boca e me desamarrou, contornou o sofá sentando-se na ponta do mesmo, me puxou para seu colo, beijando-me na boca. Eu queria abraçá-lo forte, cheia de tesão ao tê-lo em minha frente sobre seu membro como uma barra de ferro, sua língua na minha, seu gosto delicioso me embriagando, todo meu corpo necessitando desesperadamente dele. Eu me esfregava para frente e para trás fora de mim.

Foi então que pegou-me firme, erguendo-me até monta-lo, abrindo meus joelhos no limite para os lados, esfregando o comprimento do seu pau em toda minha vulva encharcada.

— Porra, preciso entrar em você ou vou morrer — disse rouco, esticando-me desumanamente entrou forcado até o fundo, minha intimidade palpitando, minha pele queimando. — Aron... — supliquei dopada, com os braços preso agora atrás das costas, sendo puxada para baixo. E ele veio, forte, duro, voraz e eu pulava uma duas, várias vezes.

Não havia nenhuma dor, só um prazer extasiante. Entrou bem fundo, até sua ponta empurrar
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