A noite se fazia misteriosamente envolvente, o céu estava salpicado de estrelas, oque não era muito comum na cidade... Mas, espera ai! Eu não me encontrava na cidade... Aonde eu estava? Tudo ao meu redor se resumia em muitas árvores extremamente altas com sua vegetação rasteira se formando entre elas, dificultando minha caminhada. Um arrepio sobe por minha espinha em direção a nuca com um pressentimento me tomando a alma. Comecei a caminhar mais rápido, pois parecia estar sendo observada. Morrendo de medo pela sensação que estava sentindo, comecei a correr. Nem acreditei que meu desespero me levou a chegar em uma trilha, ela parecia ser antiga, era fácil de reconhecê-la por suas folhas secas que pareciam estar intactas. A trilha era estreita, mesmo assim resolvi seguir por ela, que me levava cada vez mais para dentro daquela densa floresta. A lua estava grande e redonda iluminando o céu, agradeci por aquele milagre, ou do contrário, me encontraria no mas profundo breu da escuridã
KlantA manhã Véio rápida e radiante apesar de ter tido um novo sonho, levanto da cama vou até o banheiro fazer minha higiene matinal, saiu do banho e Nete ainda está dormindo. __ Disso que ela tinha medo, dormir e não conseguir acordar a tempo__ apoio minhas mãos na cintura envolvida na toalha de banho e com outra no cabelo pra secar. Nete esta em sono profundo, com um dos braços jogado para fora da cama roncando que chega a babar pelo cantinho da boca. O cabelo ruivo parece mais com uma juba de leão de tão esparramados que estão, a puxo pelos pés chamando-a. __ Marinete, sua dorminhoca! Ta na hora, vamos perder o avião__ Nete se vira pro outro lado resmungando algo inaudível para mim.Eu cansei e fui buscar meu borrifador com água que estava sobre o balcão da cozinha, volto e borrifo a água no rosto de Nete que da um salto da cama. __ Infalível!__ dou aquele sorriso de Vitória. __ Klant, sabia que não se pode acordar alguem assim! É perigoso___ ela me olhava com olhos arregalado
Na manhã seguinte atracamos próximo da margem de uma vila ribeirinha, pois o capitão tinha que entregar algumas mercadorias. Nos reonimos na mesa das refeições e abordamos todo tipo de conversa, Nete e Steves foram para terra firme queriam conhecer o lugar, eu sinceramente estava muito imprecionada com o relato do capitão decidi ficar.Marinete__ Uau, que lugar impressionante, simples e maravilhoso ao mesmo tempo, da vontade de fotografar tudo. Cadê a Estela nesse momento?Caminhei por entre as casas suspensas em vigas de toras com chão de assoalho, abaixo as galinhas siscavam em busca de pequenos insetos e minhocas. As casas foram feitas no formato de círculo, no centro dele um chapéu de palha para as reuniões féitas pelos os moradores e descendo uma trilha encontramos uma cobertura feita de palha. Com forno e um grande tacho pra se fazer farinha, recebemos essa informação de um ribeirinho morador da vila que estava lá torrando a farinha. Mas a frente encontramos uma pequena roça
__ Mas amiga eu juro que foi ele que me agarrou, e eu não sei o porquê até agora__ Nete faz biquinho e acho super fofo, não é sua culpa Steves apaixonar se por ela. __ Mas eu sei, você é linda da cabeça aos pés. Como ele não se apaixonaria?__ seus olhos se arregalam e Nete parece aquela boneca que adoro de coleção super cara, seus olhos ficam vermelhos querendo chorar. __ Nete se acalma não estou culpando você, aliás não é culpa de ninguém, simplesmente não era pra ser__ vejo Nete ficando mais calma. __ Mas eu não o quero, estou de coração limpo não sei exatamente o porque, só sinto que ele não é quem eu estou esperando__ ouvir Nete falar daquele jeito me apertou o coração e me fez pensar em suas palavras, meditando sobre meus sonhos. Talvez fossem um aviso e que eu precise prestar atenção. Klant e a equipe de pesquisa atracaram no Porto de Manicoré a tardezinha, Klant não cessava em admirar o sol se pondo, uma beleza que só a natureza poderia proporcionar. Enquanto Marcos sa
Um macho poderoso sempre reconhece um ao outro, quando Marcos entrou na lanchonete pode perceber os dois lobos que alí estavam, mas não entendeu pq ele rosnava com tanto fervor pra ele. Terminando sua discussão com o canalha do Jhon, Marcos fez questão de desafiar o Beta que alí estava, se ele estivesse certo sua alcatéia não estaria longe. Com olhar intimidador Marcos os convida para fora da lanchonete, percebendo que eles os seguiu desce a pequena rua de pedrinhas seguindo para a floresta. Chegando dentro da floresta Marcos se transforma, correndo o mais rápido que pode escondendo se entre árvores escuras e obsoletos.Antony sabia que aquele macho era diferente, e sabia que teria que passar por ele para chegar em sua predestinada. Então quando ele o desfiou aceitou imediatamente, levantando e o seguindo rumo a floresta. O vento soprava a favor dele, mas era difícil esconder um odor tão poderoso, pararam imediatamente quando deram de frente com árvores muito antigas, os cipois parecia
Enquanto os lobos se afastavam, um inimigo surgia das sombras os observando, seus olhos vermelhos brilhavam na escuridão. Breve seria lua cheia, e Garey precisava ficar na cola dos lobos, pois a profecia estava próxima em se cumprir, ele precisava agradecer a feiticeira do seu clã pela porção conscendida, realmente funcionava, pelo menos por algumas horas. Os lobos não conseguiram sentir seu cheiro, e só por isso já era motivo de levar pra ela aquela erva raríssima que tanto desejava. Mas um supremo alfa poderia atrapalhar os planos do clã, que a muito tempo tentavam derrubar o império de Vladymir.Os seguindo com muito cuidado Garey procurava evitar os galhos secos para não pisar neles e fazer barulho. Ao chegarem na divisa da floresta voltaram a forma humana, seguindo pela rua que os levariam até o hotel. Garey focou seus abies olhos nas fêmeas irritadiças que aguardavam os lobos. Franzindo as sobrancelhas não deixou escapar a sua visão apurada, quando uma ruiva de pele mais branca q
Garey precisava encontrar uma caverna para se esconder com a pequena ruiva, logo o sol iria nascer e seria seu fim, puxou um mapa do bolso com mãos trêmulas e observou com cuidado o percurso que deveria tomar para escapar dos raios solares, até estarem seguros nós túneis subterrâneos do clã. Sorte que no mapa avia vários pontos próximos a eles aonde poderia se esconder e esperar, mas teria que ser bem estratégico já que o efeito da porção estava se esgotando e presisava entregar a criatura de cabelos vermelhos para seu líder.Finalmente Garey chegou a caverna antes dos primeiros raios de sol, depósitou a pequena ruiva no chão frio encostando a na parede úmida e fria. Sentou de frente a ela acendendo uma tocha, pois a levou para o profundo da caverna aonde os raios solares não os alcançasse. A luz da labareda da tocha iluminou o rosto angelical adormecido, a pele branca parecia absorver a claridade e brilhar, a cor dos fios de cabelo ficaram mais intensos hipnotizando o vampiro. A sede
Kendreck tentou controlar místico, mais ele ultimamente não estava dando a mínima para seus comandos. Ordenou para que os outros lobos continuassem uivando pra tentarem localizar Antony, pois ele precisava averiguar algo e logo os encontraria.__ Vamos com você alfa__ uma dos ômegas se comunicou mentalmente.__ Não__ seu rosnado não aceitava ser desobedecido__ é algo que eu mesmo tenho que fazer, sozinho. Os ômegas não entenderam, mas nem em sonhos desobedeceriam seu alfa.Místico corria eufórico, seu olhar lupino foi se intensificando, suas passadas estavam rápidas e, precisas, seu coração batia a um ritmo que Kendreck nunca presenciou. O ritmo diminuiu até parar, sentando com a língua de fora envolto pela escuridão daquela parte da floresta, místico olhava fixo para algo a sua frente, não muito longe. Então Kendreck a viu, a criatura mais linda que ele já havia visto em toda a sua existência. Seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo, mas ele percebeu ser castanho e, que os fios