Epílogo

No ápice da luta com o corpo altamente sensível a todos os sentidos. Magnara ouve um batimento cardíaco, pequeno, frágil, seus olhos miram em direção dois ecos pulsantes e sabia, não serem de seu futuro neto.

Com sua visão perceptível, encontrou a criatura que os carregava. A barriga plana e perfeita, mas dentro dela, em plena formação, estava o feto, com sua bolsa protetora lhe envolvendo. Ainda maior, foi sua surpresa, que a mulher ao seu lado, também estava a carregar um lobinho em seu ventre. A gravidez ainda era recente, assim como a de sua primogênita.

Mas estava lá!

Logo, em algumas semanas, haveriam três corações batendo pulsante.

Não podia ser verdade!

Mas ele não estava enganado, ele nunca se enganava.

A pupila de Magnara se dilata, sua íris azul ganha tons vermelhos, como se fogo os invadissem lhes causando rachaduras com lava, entre o azul gélido. Ele sente uma dor em seu coração, como se algo o perfurasse, desviando seu olhar para seu peito. Seu corpo consumia uma l
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