__ Mas amiga eu juro que foi ele que me agarrou, e eu não sei o porquê até agora__ Nete faz biquinho e acho super fofo, não é sua culpa Steves apaixonar se por ela.
__ Mas eu sei, você é linda da cabeça aos pés. Como ele não se apaixonaria?__ seus olhos se arregalam e Nete parece aquela boneca que adoro de coleção super cara, seus olhos ficam vermelhos querendo chorar. __ Nete se acalma não estou culpando você, aliás não é culpa de ninguém, simplesmente não era pra ser__ vejo Nete ficando mais calma. __ Mas eu não o quero, estou de coração limpo não sei exatamente o porque, só sinto que ele não é quem eu estou esperando__ ouvir Nete falar daquele jeito me apertou o coração e me fez pensar em suas palavras, meditando sobre meus sonhos. Talvez fossem um aviso e que eu precise prestar atenção. Klant e a equipe de pesquisa atracaram no Porto de Manicoré a tardezinha, Klant não cessava em admirar o sol se pondo, uma beleza que só a natureza poderia proporcionar. Enquanto Marcos saiu a procura de um hotel para passarem a noite, klant, Marinete e Stela estavam mais preocupadas em se alimentarem, três dias com as refeições do barco quase as mataram de uma má digestão. Encontraram uma pequena lanchonete, simples mais bem arrumada e limpa, se acomodaram e logo uma moça simpática veio ao seu encontro. __ Bom noite, posso ajudá-las?__ Nete quase pulou de alegria, queria muito suco de laranja e torradas. Ela abriu um grande sorriso pra garçonete e fez seu pedido, a jovem devovel o sorriso se retirando.A porta da lanchonete abriu e automaticamente Nete virou para dar uma olhadinha em quem iria entrar, seu queixo caiu e ficou boquiaberta por alguns instantes. Nete nunca, em toda sua curta vida, tinha testemunhado tão grande beleza em um homem só, dois então, nem iria comentar. Mas o homem que mais lhe chamou atenção, foi o moreno com cabelos aos ombros negro, seus músculos todos a mostra em uma camisa regata preta e calça jeans justas. E nossa! Porque tão justas? Ele passava e as garotas suspiravam de seus assentos. Mas eu estava em raivada? Nem conhecia a versão do Huck morena! E nossa, que cheiro bom emanava daquele corpo bronzeado, era um cheiro refrescante e doce, mas que ela não conseguia indentificar. O cheiro se intensificou quando ele passou ao seu lado na mesa, quase Nete chegou a babá. Ele a olhou dando um sorrisinho de lado. Meu Deus cuida de mim! Pensou Nete se abanando, quando um calor inevitável subiu pela sua espinha se inrradiando por todo seu corpo, suas bochechas ficaram coradas, automaticamente Nete precisou continuar se abanar, pois até sentiu sua intimidade encharcar.Antony tinha acompanhado o barco até certa altura do rio, mas sabia que teria que voltar a sua busca, mesmo que correce o risco de não encontrar mais sua companheira. E sabia que nem que ele quisesse conseguiria esquecer aquele cheiro enlouquecedor, a acharia nem que fosse no fim do mundo. Antony e Islandy esperaram a noite cair ficando de tocaia, não entendiam aonde estaria o noturno, apenas que ele desapareceu, aquilo era muito estranho fazia décadas que os noturnos não atacavam, tinha algo muito sério acontecendo e ele precisava descobrir urgentemente. Na manhã seguinte prosseguiram sentindo o sutil odor de sua companheira,, corriam a todo ar de seus pulmões, suas línguas pendiam para fora tentando transpirar o máximo possível, o sol estava quase se pondo quando chegaram a quinhentos metros de Manicoré. Se transformando em suas formas humana eles tomaram banho se vestindo em camiseta regata preta e jeans, calçando tênis, Antony e Islandy tinham que se disfarçar sem levantar suspeitas, pois os humanos eram supersticiosos e ingnorantes com fenômenos que eles não conheciam, ou não entendiam. Rapidamente Antony sentiu o cheiro de chocolate com menta que exalava de sua companheira, seguiu o rastro que os levou até uma lanchonete. Era Simples de fachada em madeira, entalhada nelas aviam vários peixes, a onça pintada, o alpendre chamou muito a atenção de Antony, os pilares que o segurava eram duas toras que com muito esforço ele conseguiria abraçar. Mas não foi isso que chamou sua atenção, elas foram entalhadas no formato de dois lobos e pitadas em preto, Islandy encarava a arte em absoluto encanto, pois pareciam muito com seu Alpha. Antony abril a porta da lanchonete o puxando, tirando o assim de seu transe. Quando ele adentrou a lanchonete, sua companheira olhava para a porta curiosa, parecia adivinhar sua chegada. Rapidamente a fêmea se abanou e suas bochechas ficaram coradas, quando sentiu o seu cheiro percebendo sua inspiração, parecendo gostar do aroma de seu corpo, que se intensificou ao ver sua fêmea. Lhe agradou tanto que um sorriso maroto se alargou no canto de sua boca, enquanto se acomodava a sua mesa. Como era bela sua fêmea, quase uivou ao indentificar que estava extremamente excitada, e não foi apenas ele que percebeu __ Me perdoe amigo, mas sua fêmea está exalando um odor que está sendo difícil de resistir.__ Antony rosnou possessivo. __ Espero que saiba as consequências de desejar uma fêmea já predestinada?__ seus olhos se piguimentando em amarelo lupino __ Só comentei, mas sabe que jamais quebraria alguma regra da alcatéia___ Antony rapidamente assentiu desfocando seu olhar que agora voltava para um tom cinza-azulado, parecido quando as nuvens do céu se formam em uma terrível tempestade. A porta da lanchonete se abriu novamente chamando a atenção de todos, Jhon entrou sorridente, arrancando a alegria dos olhos de Nete. Antony rapidamente sentiu um leve aborrecimento fluir de sua fêmea, com um misto de medo, o fazendo rosnar novamente em direção do macho estranho. Jhon teve a ousadia de sentar se ao lado de Nete, mesmo sabendo que ela o detestava, levou uma de suas mãos ao seu cabelo, capturando uma mecha das madeixas vermelhas, levando ao seu nariz, inspirou o ar profundamente sentindo o cheiro do seu shampoo. Um instinto assassino despertou no lobo de Antony quando levantou se da poltrona a mesa. __ Calma Antony, você ainda não a reclamou para si, ela ainda não foi marcada como sua__ Antony teve que jogar seu lobo no mais profundo do seu ser, porquê se assim não fizesse aquele macho seria estraçalhado em mil pedaços. Controlou sua respiração e sentou se novamente, soltando seu braço da mão forte do amigo. __ Tranquilo, estou bem. Falando isso Antony olhou para a porta da lanchonete que se abriu num rompante. Um homem alto e múscuoso surgiu nos últimos raios solar se pondo, cabelos ruivos e olhos extremamente dourado olhavam fixamente ameaçadores para o homem abusado. Sua fêmea se levantou no mesmo instante em quê o viu, correndo se jogou nós braços que automaticamente abriram se pra ela. Mais uma vez o lobo de Antony rosnou alto, encarando seu adversário. O macho por sua vez rebateu seu olhar, misterioso, e sombrio, franzindo o cenho. Mas naquele instante, seu alvo era outro, apertando a pequena em seu abraço, a manteve ali, com um dos braços, rapidamente como uma cobra dando seu bote, Marcos agarra a garganta de Jhon o empurrando contra a parede. O estrondo ecoou por todo o ambiente chamando a atenção de todos que estavam ali. Antony pode sentir o odor forte de predominância no ar e ela vinha do macho que estava com sua fêmea nos braços, enquanto o outro macho esperniava tentando se soltar da mão de ferro que o prendia. Então sua fêmea já tinha um companheiro humano, um adversário a altura imaginou, o outro macho não conseguiu nem desviar do seu ataque, na realidade ele nem desconfiou, apenas foi pego de surpresa. Marcos respirava calma apesar de seu maxilar está totalmente rígido e seu olhar ser puro ódio, ele já estava puro ódio com aquele menininho de araquer. Jhon tinha os olhos arregalados seu coração estava prestes a sair pela boca, seria seu fim, tinha ido longe de mais ele reconheceu, sentiu ser erguido pela mão que segurava seu pescoço. __ Vou te avisar apenas está vez Jhon, ouça com atenção__ a voz animalesca, mas com um tom baixo e nítido acertou a mente de Jhon em cheio, o deixando terrivelmente apavorado, seus pés sacudiam no ar__ fi.que lon.ge de Má.ri.ne.te, ou serei obrigado a lhe jogar para os bichos aquáticos carnívoros, então não vão encontrar um vestígio sequer de você, se está nesta expedição é apenas porque um amigo de longa data pediu muito, mas se eu ao menos sonhar que você piscou para ela, estará perdido e desculpas depois posso arrumar qualquer uma. Você me compreendeu? __ Grahaaa__ Jhon sentiu a mão poderosa lhe libertar, escorregando pela parede caiu ao chão, tossindo muito ao tentar puxar ar ao seus pulmões, conseguindo levantou, não aguentando a vergonha de todos os olhares sai correndo para fora da lanchonete.Antony observa cada movimento do macho territorial a sua frente, pois ele ainda não avia largado sua fêmea. Se eles era um casal, porque não sentia nenhuma ligação fluindo de seus corpos?Virando a cabeça para aonde estava os dois estranhos a mesa,Marcos fez uma ameaça velada com o olhar cortante. Antony apoia suas mãos espalmadas sobre a mesa, o desafiando com seu olhar lupino, se erguendo lentamente mostrando confiança. O macho a sua frente apenas alinhou a postura, erguendo uma das sombrancelhas claras, depositando uma beijo no topo da cabeça da pequena em seus braços, colocando a sentada na mesa de Klant e Estela que o olhavam absortas.Um macho poderoso sempre reconhece um ao outro, quando Marcos entrou na lanchonete pode perceber os dois lobos que alí estavam, mas não entendeu pq ele rosnava com tanto fervor pra ele. Terminando sua discussão com o canalha do Jhon, Marcos fez questão de desafiar o Beta que alí estava, se ele estivesse certo sua alcatéia não estaria longe. Com olhar intimidador Marcos os convida para fora da lanchonete, percebendo que eles os seguiu desce a pequena rua de pedrinhas seguindo para a floresta. Chegando dentro da floresta Marcos se transforma, correndo o mais rápido que pode escondendo se entre árvores escuras e obsoletos.Antony sabia que aquele macho era diferente, e sabia que teria que passar por ele para chegar em sua predestinada. Então quando ele o desfiou aceitou imediatamente, levantando e o seguindo rumo a floresta. O vento soprava a favor dele, mas era difícil esconder um odor tão poderoso, pararam imediatamente quando deram de frente com árvores muito antigas, os cipois parecia
Enquanto os lobos se afastavam, um inimigo surgia das sombras os observando, seus olhos vermelhos brilhavam na escuridão. Breve seria lua cheia, e Garey precisava ficar na cola dos lobos, pois a profecia estava próxima em se cumprir, ele precisava agradecer a feiticeira do seu clã pela porção conscendida, realmente funcionava, pelo menos por algumas horas. Os lobos não conseguiram sentir seu cheiro, e só por isso já era motivo de levar pra ela aquela erva raríssima que tanto desejava. Mas um supremo alfa poderia atrapalhar os planos do clã, que a muito tempo tentavam derrubar o império de Vladymir.Os seguindo com muito cuidado Garey procurava evitar os galhos secos para não pisar neles e fazer barulho. Ao chegarem na divisa da floresta voltaram a forma humana, seguindo pela rua que os levariam até o hotel. Garey focou seus abies olhos nas fêmeas irritadiças que aguardavam os lobos. Franzindo as sobrancelhas não deixou escapar a sua visão apurada, quando uma ruiva de pele mais branca q
Garey precisava encontrar uma caverna para se esconder com a pequena ruiva, logo o sol iria nascer e seria seu fim, puxou um mapa do bolso com mãos trêmulas e observou com cuidado o percurso que deveria tomar para escapar dos raios solares, até estarem seguros nós túneis subterrâneos do clã. Sorte que no mapa avia vários pontos próximos a eles aonde poderia se esconder e esperar, mas teria que ser bem estratégico já que o efeito da porção estava se esgotando e presisava entregar a criatura de cabelos vermelhos para seu líder.Finalmente Garey chegou a caverna antes dos primeiros raios de sol, depósitou a pequena ruiva no chão frio encostando a na parede úmida e fria. Sentou de frente a ela acendendo uma tocha, pois a levou para o profundo da caverna aonde os raios solares não os alcançasse. A luz da labareda da tocha iluminou o rosto angelical adormecido, a pele branca parecia absorver a claridade e brilhar, a cor dos fios de cabelo ficaram mais intensos hipnotizando o vampiro. A sede
Kendreck tentou controlar místico, mais ele ultimamente não estava dando a mínima para seus comandos. Ordenou para que os outros lobos continuassem uivando pra tentarem localizar Antony, pois ele precisava averiguar algo e logo os encontraria.__ Vamos com você alfa__ uma dos ômegas se comunicou mentalmente.__ Não__ seu rosnado não aceitava ser desobedecido__ é algo que eu mesmo tenho que fazer, sozinho. Os ômegas não entenderam, mas nem em sonhos desobedeceriam seu alfa.Místico corria eufórico, seu olhar lupino foi se intensificando, suas passadas estavam rápidas e, precisas, seu coração batia a um ritmo que Kendreck nunca presenciou. O ritmo diminuiu até parar, sentando com a língua de fora envolto pela escuridão daquela parte da floresta, místico olhava fixo para algo a sua frente, não muito longe. Então Kendreck a viu, a criatura mais linda que ele já havia visto em toda a sua existência. Seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo, mas ele percebeu ser castanho e, que os fios
Quando o sol se pões Garey estava pronto para sair do seu esconderijo, manteve a pequena ruiva adormecida para o seu próprio bem. O efeito da porção havia acabado e ele sabia que lá fora os lobos estavam a sua espera, prontos para atacar. Tudo estava silencioso quando ele arrastou a camuflagem de frente a entrada da caverna, a noite estava escura mais não seria empecilho pra ele, pois enxergava muito bem no escuro. Colocou sua carga no ombro se movendo velozmente entre as árvores, mais a frente fez uma curva desviando de uma paredão de pedras, acompanhando a linha em alta velocidade. Sentiu o cheiro do lobo o acompanhar lá de cima, ele precisava chegar às entradas dos túneis que lhe daria acesso a cidade subterrânea. Logo o paredão iria findar. Acabando mais a frente, pode perceber que cairá em uma armadilha, haviam pra mais de quinze lobos a sua frente com seu líder parado, observando a tentativa falha de Garey em escapar deles. Eles podiam até lhe pegar, mais quem disse que a peque
MarineteAcordei exausta, meu corpo todo doía, apesar de achar que estava na cama do hotel, me espreguiço abrindo os olhos e pisco várias vezes encarando o pedacinho de céu que dava pra ver ao longe, logo depois das árvores que ficavam uma mais distantes da outra. Dei um salto sentando me quando caiu a ficha que estava na floresta. Marcos chegou bem na hora que eu começaria a surtar, me abraçou falando que estava tudo bem. Então ele apareceu logo atrás de Marcos, meu irmão, enquanto eu o abraçava. Antony, o homem que fazia meu corpo todo estremecer e minha pele se arrepiar apenas com seu olhar, um olhar de azul acinzentado que pareciam escurecer quando me olhava.__ Marinete, finalmente acordou __ desabafou Marcos a largando__ olhando para seu rosto corado.__ Como eu vim parar aqui? Aonde estam Steves e Estela?__ olhou intrigada para seu irmão.__Calma! Shiu! Uma coisa de cada vez, Steves foi levado de volta ao hotel para organizar todos os equipamentos e os trametis burocráticos e
Klant já mais imaginaria que uns pegas com o Alfa gostosão causaria tanto alvoroço em seu íntimo, ela ainda podia sentir o sabor do beijo dele. E tão pouco que as palavras pronunciadas por ele a deixaria tão abalada, era um orgulhoso e preconceituoso... Klant ainda chamava palavras de baixo escalão referindo-se a Kendreck, quando seu tornozelo começo a arder a tal ponto que parecia pegar fogo aonde tocava. A pedra da jóia parecia pulsar, como a um coração tendo um ataque cardíaco. Ela gritava com tamanha dor, caindo no chão com uma das mãos no tornozelo. Kendreck já estava do lado de fora da caverna quando ouviu os gritos agoniantes da fêmea, não pensou duas vezes, voltou correndo para o interior da caverna. Chegando lá a viu rolando no chão e Estela estava ao seu lado tentando acalmar.__ O que fez com ela!__ Estela olha para Kendreck e o acusa. Os olhos dele se estreitam quando vê o brilho da jóia pulsar freneticamente.__ Eu não fiz nada!__ ele se defende__ A, é, me engana...__
O mensageiro deslizou pela entrada do túnel seguindo por entre um e entrando entre outros, serpenteava pelos próximos túneis até chegar na cidade subterrânea construída na caverna. Eram buracos grandes e habitáveis dentro da terra, labirinto ocos que serviam de depósito e moradias para os vampiros, todo lugar era iluminado por tochas e, era vibrantes a todo instante já que vampiros não dormia e se alimentava de animais selvagens.Os pés ágeis corriam pisando nas poças de água as espalhando em respingos e fazendo pequenas ondas para todas as direções, quanto mais ele se aproximava do centro da caverna mais frenético se ouvia a vibração dos vampiros, entusiasmados com a declaração de seu líder. O coração do mensageiro agitava-se em nervosismo por ser o portador das más notícia ao seu líder, garey era o segundo no comando a ele foi encobido a responsabilidade do exército, o inimigo achava que eles eram poucos mas não tinha a noção da grandiosidade que estava por vir. O caminho do me