A madrugada dava lugar a chegada do governante do dia. O grande astro que da luz e calor aos seres da terra, enquanto o poderoso Alfa tentava abrir seus olhos sonolentos. Ainda havia vestígio do frescor da madrugada, o cheiro do orvalho sobre as folhas e flores, invadiam o comodo onde Kendreck se espreguiça sobre a imensa cama. Automaticamente ele vira se no colchão para abraçar sua companheira mas ela não estava ao seu lado. Então seus instintos o desperta e Kendreck finalmente abre seus olhos. O lugar de sua Luna está frio, denunciando, horas de sua ausência. Seu cheiro fraco. Aonde fora tão cedo? Pensou o macho em alerta, seus sentidos de proteção enviando mensagens ao seu lobo, que rosna. Rapidamente salta da cama colocando seu jeans, descendo as escadas, indo em direção a cozinha. Sua surpresa foi assustadora ao presenciar, uma garrafa de leite, bananas, granola e um pote de mel sobre a mesa. Em uma tigela, pássaros se fartava com a mistura. Algo havia acontecido com sua compa
A lua brilhava no céu, ela irradiava uma aura terrivelmente avassaladora sobre todas as criaturas da noite. Especialmente sobre os laycans e os vampiros. Klant estava amarrada por correntes enfeitiçadas, sobre uma pedra de sacrifício no centro da caverna dos vampiros. De lá a cratera dava total acesso à caverna mas estava vedada por uma cúpula transparente, mágica. A lua a instiga, seus olhos estão vermelhos como brasa, ela está semi nua. Um leve tecido, cobre de sua cintura até seus pés mas com uma fenda de cada lado de suas pernas seguindo até a altura das suas coxas. O top é minúsculo, quase exibindo todo seus seios, tiras de ouro se adaptavam sobre ele. Tecendo as alças e circulando por sua cintura, segurando a saia com fivelas de gema da lua. Em sua pele foram desenhadas com tinta de ouro, arabescos e pequenas luas crescente. Que reluzia a luz da lua a deixando brilhante, irradiando por seu corpo através delas, iluminando o lugar.Durya gargalha. A profecia estava se cumprindo.
Stella chega a beira da cratera, seguida rapidamente por Kalysca e Marinete. Elas se comunicam entre si através de suas mentes. __ Kalyska e Marinete, vamos unir nossas magia, e tecer uma teia para puxar Klant até nós.__ Sim__ responderam automaticamente.E assim fizeram, invocaram suas auras primordiais, elevando seus poderes__ quando ela chegar em nossas mãos, agarramos ela e corremos direto para a floresta. Temos que ficar o mas longe possível de Magnara. Entenderam?__ Sim__ a teia começa a se formar, chegando ao ponto esperado. Elas lançam sobre o corpo de Klant a puxando para si. Magnara percebe a ação e tenta alcança a teia mágica das mulheres audaciosas. Mas é impedido pelo ataque de Skan e Místico, que fincam as garras no Laycan. Magnara liberta suas asas, alçando vôo com os lobos presos a sua carne, alcançando o lado de fora da cratera. Kalyska, Stella e Marinete correm com Klant envolta na teia mágica, adentrando a parte fechada da floresta.Enquanto isso, Magnara sobre
Klant usa sua magia para levitar no ar, chegando alguns metros próximo de Magnara. Que ainda mantinha, seu amado aprisionado. __ Você levou minha mãe ao suicídio, me fez viver como uma órfã, por consequência de suas escolhas tive que ser mantida cativa a uma jóia, por quase sete anos! E quando encontrei meu companheiro. Ele simplesmente não me reconheceu! E adivinha!__ o olhar de Klant era mortal em direção de Magnara__ A culpa é totalmente sua!Agora que sou feliz, você quer matar meu amor, o companheiro de toda a minha vida.Kendreck cai no chão, quando Magnara o desprende de sua magia, voltando atenção a sua filha.__ Tudo nessa vida. É poder, minha querida!__ ele sorri diabólico.__ Pra você que é um demônio, papai!__ a palavra saiu cuspida dos lábios de Klant, juntamente com sua fúria. Seus olhos escureceram em um vermelho muito intenso, quase beirando marsala. Seus cabelos esvoaça quando invoca seu poder, labaredas de fogo e correnteza de água aparecem atrás dela como um escud
No ápice da luta com o corpo altamente sensível a todos os sentidos. Magnara ouve um batimento cardíaco, pequeno, frágil, seus olhos miram em direção dois ecos pulsantes e sabia, não serem de seu futuro neto. Com sua visão perceptível, encontrou a criatura que os carregava. A barriga plana e perfeita, mas dentro dela, em plena formação, estava o feto, com sua bolsa protetora lhe envolvendo. Ainda maior, foi sua surpresa, que a mulher ao seu lado, também estava a carregar um lobinho em seu ventre. A gravidez ainda era recente, assim como a de sua primogênita. Mas estava lá! Logo, em algumas semanas, haveriam três corações batendo pulsante.Não podia ser verdade! Mas ele não estava enganado, ele nunca se enganava. A pupila de Magnara se dilata, sua íris azul ganha tons vermelhos, como se fogo os invadissem lhes causando rachaduras com lava, entre o azul gélido. Ele sente uma dor em seu coração, como se algo o perfurasse, desviando seu olhar para seu peito. Seu corpo consumia uma l
A noite se fazia misteriosamente envolvente, o céu estava salpicado de estrelas, oque não era muito comum na cidade... Mas, espera ai! Eu não me encontrava na cidade... Aonde eu estava? Tudo ao meu redor se resumia em muitas árvores extremamente altas com sua vegetação rasteira se formando entre elas, dificultando minha caminhada. Um arrepio sobe por minha espinha em direção a nuca com um pressentimento me tomando a alma. Comecei a caminhar mais rápido, pois parecia estar sendo observada. Morrendo de medo pela sensação que estava sentindo, comecei a correr. Nem acreditei que meu desespero me levou a chegar em uma trilha, ela parecia ser antiga, era fácil de reconhecê-la por suas folhas secas que pareciam estar intactas. A trilha era estreita, mesmo assim resolvi seguir por ela, que me levava cada vez mais para dentro daquela densa floresta. A lua estava grande e redonda iluminando o céu, agradeci por aquele milagre, ou do contrário, me encontraria no mas profundo breu da escuridã
KlantA manhã Véio rápida e radiante apesar de ter tido um novo sonho, levanto da cama vou até o banheiro fazer minha higiene matinal, saiu do banho e Nete ainda está dormindo. __ Disso que ela tinha medo, dormir e não conseguir acordar a tempo__ apoio minhas mãos na cintura envolvida na toalha de banho e com outra no cabelo pra secar. Nete esta em sono profundo, com um dos braços jogado para fora da cama roncando que chega a babar pelo cantinho da boca. O cabelo ruivo parece mais com uma juba de leão de tão esparramados que estão, a puxo pelos pés chamando-a. __ Marinete, sua dorminhoca! Ta na hora, vamos perder o avião__ Nete se vira pro outro lado resmungando algo inaudível para mim.Eu cansei e fui buscar meu borrifador com água que estava sobre o balcão da cozinha, volto e borrifo a água no rosto de Nete que da um salto da cama. __ Infalível!__ dou aquele sorriso de Vitória. __ Klant, sabia que não se pode acordar alguem assim! É perigoso___ ela me olhava com olhos arregalado
Na manhã seguinte atracamos próximo da margem de uma vila ribeirinha, pois o capitão tinha que entregar algumas mercadorias. Nos reonimos na mesa das refeições e abordamos todo tipo de conversa, Nete e Steves foram para terra firme queriam conhecer o lugar, eu sinceramente estava muito imprecionada com o relato do capitão decidi ficar.Marinete__ Uau, que lugar impressionante, simples e maravilhoso ao mesmo tempo, da vontade de fotografar tudo. Cadê a Estela nesse momento?Caminhei por entre as casas suspensas em vigas de toras com chão de assoalho, abaixo as galinhas siscavam em busca de pequenos insetos e minhocas. As casas foram feitas no formato de círculo, no centro dele um chapéu de palha para as reuniões féitas pelos os moradores e descendo uma trilha encontramos uma cobertura feita de palha. Com forno e um grande tacho pra se fazer farinha, recebemos essa informação de um ribeirinho morador da vila que estava lá torrando a farinha. Mas a frente encontramos uma pequena roça