A noite se fazia misteriosamente envolvente, o céu estava salpicado de estrelas, oque não era muito comum na cidade...
Mas, espera ai! Eu não me encontrava na cidade... Aonde eu estava? Tudo ao meu redor se resumia em muitas árvores extremamente altas com sua vegetação rasteira se formando entre elas, dificultando minha caminhada. Um arrepio sobe por minha espinha em direção a nuca com um pressentimento me tomando a alma. Comecei a caminhar mais rápido, pois parecia estar sendo observada. Morrendo de medo pela sensação que estava sentindo, comecei a correr. Nem acreditei que meu desespero me levou a chegar em uma trilha, ela parecia ser antiga, era fácil de reconhecê-la por suas folhas secas que pareciam estar intactas. A trilha era estreita, mesmo assim resolvi seguir por ela, que me levava cada vez mais para dentro daquela densa floresta. A lua estava grande e redonda iluminando o céu, agradeci por aquele milagre, ou do contrário, me encontraria no mas profundo breu da escuridão. " Oque faz aqui?" __ uma voz soou na minha cabeça, olhei pra todos os lados possíveis, mas não vi nada nem ninguém. " Não deveria estar aqui! Vá embora, antes que seja tarde de mais" __ nossa, que voz era essa, que fazia meu corpo estremecer? Apesar de ser animalesca, algo me atraía nela. Derrepente ouvi um estalo de galho se quebrando atraz de mim, rezei todas as rezas que conhecia no mundo. Naquele mesmo instante senti emanar contra a minhas costas, um calor muito intenso, virei vagarosamente tremendo mais que tudo. Pro meu total espanto, encontrei um par de olhos mais verde que a própria esmeralda me encarando. Um lobo enorme! Não dava nem pra calcular seu tamanho, exatamente, mas teria facilmente seus três metros de altura. Seu pêlo era brilhante e se movia com o frescor da noite, em um negro muito raro, pois minha mão pareceu fervilhar em cócegas para acaricia-ló. Um rosnado me fez voltar de meus devaneios... Seus olhos voltaram a me analisar enquanto eu temia aquelas presas afiadas expostas para mim. Mais uma vez senti aquele arrepio que me encomodava, mergulhei em transe num gelido mar revolto... __ Não!__ Acordei cheia de suor com palpitações além do normal, a seda da minha camisola grudava em meu corpo. Apoiei minhas mãos contra o colchão da cama, as mãos espalmadas sentindo a maciez do lençol de algodão branquinho. Pendi a cabeça para trás tentando respirar, fechei meus olhos sentindo minha excitação molhar minha calcinha, estva acontecendo muito isso ultimamente, deslizei uma de minhas mãos por sobre minha intimidade e a pude sentir pulsar, lambi meus labios ao mesmo tempo que fechava meus olhos. Meus mamilos enrijeceram e fui tomada por sensações agradáveis. Balancei a cabeça não teria tempo para essas brincadeiras, naquele momento, senti algo pulsar no meu calcanhar, era ela novamente, toda vez que tinha meus sonhos minha tornozeleira de ouro e pedra de rubi pulsava e brilhava, fraca mais brilhava. Um dia ainda iria descobrir que mistério cercava aquela jóia, mas por enquanto, precisava se apreçar a reunião com a equipe de exploração, às oito da manhã logo iria começar. Deslizei os pés para fora da cama, calçando um pé após o outro nas sandália, precisava urgentemente de um banho gelado. Caminhei em direção ao banheiro, abri a porta, parei em frente ao espelho. Nossa, eu estava horrível! Não de beleza, pois isso ja achava que faltava algo a muito tempo, mas as olheiras logo a baixo dos olhos castanhos claros como a maioria dos brasileiros tinha me encomodava, cabelo cacheado. Mas não aquele de cachos bem definidos sabe? Aquele que ondula e ficam esvoaçantes e tem que moldar com bobes ou baby lis , um tormento. Rosto jovem por ainda ter meus vinte quatro anos, pelo menos isso pra pontuar. Sempre almejei a minha graduação em Paleontologia e hoje teria minha oportunidade de ouro, uma grande multinacional iria franquear uma expedição em busca de fragmentos arqueológicos na Amazônia. E adivinha! Estarei lá! Nossa, meu sonho quase realizado, a apenas alguns milhares de quilômetros do meu alcance. Entrei em baixo do chuveiro, a água caia gelida escorrendo por meu corpo, mesmo assim, ele continuava a reagir as emoções sentidas em meu sonho, flashes voltavam a minha mente. Porque será o motivo desses sonhos? Criada em um orfanato tive muitas crenças e sei que sonhos tem significados, aprendi a ser reservada, distante de homens. Não que eu, não tivesse tido namorados, pelo contrário, tive apenas um, para depois sentir asco de todos os que vinhece após ele. Cristofer! Ele ate que sabia conquistar suas vítimas, mas depois se tornava insuportável, cafageste de primeira linha, adorava brincar com as outras mulheres, um sem vergonha sem caráter algum. Desde então me dediquei a estudar, mas com o passar dos anos meu celibato resultou em desejos que se apuravam e meu corpo parecia estar sempre insaciável, algo que não conseguia explicar. Saio do meu banho pior do quê entrei, me seco, passo meu hidratante, coloco minha langeri, me visto em um jens e blusa branca rendada. Pego minha bolsa, minhas chaves e dou uma última olhada no espelho da sala do meu apartamento alugado. O café ficava apenas a alguns minutos de distância de onde eu morava, o local era tranquilo, encosto o carro o estacionando, prestando atenção se não estava em área proibida, nem em sonho eu poderia levar uma multa. As coisas ja estavam apertadas, recém formada, preste a pegar a graduação... Só tinha que agradecer pelas bençãos recebida. Desço do meu unozinho preto e travo meu bebe que consegui com muito esforços e dificudades em uma lanchonete servindo mesas, tempos difíceis, mas que agora começo a colher os frutos. Logo avisto minha amiga e vou de encontro a ela que ja esta sentada à mesa, tomando concerteza seu café preto e forte que ela amava, quando me vê corre pra me abraçar. __ Klant!!!__ sempre esqueço-me que Marinete tem um abraço forte e apertado, quase me derrubou apesar de eu ser volumosa. __ Marinete, como esta minha amiga?__ começo a conversar sem animo nenhum, minhas noites estam acabando comigo. __ Nossa amiga, oque ouve com você? Parece que foi atropelada__ Marinete me olha curiosa e preocupada. __ Novamente meus sonhos Nete. Aqueles olhos, juro que podem ler minha alma e estraçalhar ela. __ Iiii! O lobo dos olhos verdes? Ainda amiga! Quanto tempo faz? Tres mêses, seis... __ Seis longos mesês__ a interrompo__ desde que completei vinte quatro anos. Que presente ganhei affs!__ bufo reclamando. __ Calma Klant, em compensação terá sua recompensa por seu martírio, nossa graduação amiga! E só por isso, já deveria ser a unica coisa pelo quê sorrir nessa manhã__ Marinete sorrir fazendo biquinho. Conheci Marinete ainda no colégio, uma ruiva rebelde, cheia de sardas no rosto, olhos vibrante, com um sorriso inabalável, era muito determinada no que fazia e raras foram as vezes que a vi chorar, fazia dois cursos na faculdade. Mas diferente de mim ela tinha pais que a amavam muito. Mais uma vez ela se j**a sobre mim, me tirando das minhas lembranças, me beijava o rosto sorrindo sem parar. __ Arr, estou vendo que essa reunião não será tediosa__ Jhon chega com gracinhas indesejáveis lançando olhares safados para a Nete, ela puxa a cadeira sentando ao meu lado, logo após eu me sentar. Marcos da uns t***s na cabeça de Jhon, pedindo para ele se comportar e nos respeitar, Nete lhe lança um olhar de desprezo eu apenas o ignoro, ja que logo atraz dele chega Stteves, o unico homem que depois de cinco anos chamou a minha atenção. Ruivo de olhos verdes, com um corpo dentro do padrão exigido, nem muito, nem pouco músculos, perfeito na minha concepção. Jhon observa meu olhar, e o segue querendo saber o motivo da minha distração, quando o encaro ele esta com ar debochado e sorrisinho sinico. Cara chato!__ bufo em minha mente. Logo o restante da equipe chega, todos se acomodam, a garçonete vem nos perguntar sobre nossos pedidos. Todos optam por café, torradas, um bolo de laranja, e pães passados a manteiga, eu prefiro uma jarra pequena de suco de laranja. A garçonete anota tudo dizendo que em quinze minutos estara pronto, assentimos agradecendo e ela sai. Marcos nosso historiador começa explicando que será uma viagem de uns três a quatro dias nas águas do Amazonas, depois de atracar em um porto simples e humilde logo apos os encontro das águas dos rios Solimões, dizem ser uma obra prima da natureza pois as águas dos rios não se misturam. De la vamos embarcar em uma pequena embarcação ate terra firme. A garçonete volta com nossos pedidos, estava salivando por meu suco que dividi com Marinete, as torradas estavam muito gostosas com geleia de morango. Discutimos todos os trametes da viagem, acomodações, não diria acomodações né ja que vamos montar acampamentos, formar tendas. Nossa equipe era realmente boa, ate o mal carater do Jhon, tinha que admitir enquanto arrumava minhas malas. Não queria esquecer de nada, pois uma vez dentro do avião não teria como voltar para pegar, ou comprar ja estariamos no meio da floresta. Nete pediu para dormir em meu apartamento como ela estava muito ansiosa não conseguiria dormir, e isso não estava nos seus planos, sendo que ela queria fotografar, filmar e catalogar tudo. Sendo Nete Geologa e Biologa, conhecendo-a como eu conheço, concerteza ficará eletrica e contará sobre esta aventura até sua segunda geração. Pronto termino de arrumar minhas malas exatamente no momento que Nete entra em meu quarto com duas xícaras com chá de camomila nas mãos, nesta noite o melhor é evitarmos a cafeína para descansarmos melhor pois nosso dia seria longo. Demos boas gargalhada, conversamos um pouco e fomos dormir, deitei rezando para quê, pêlo menos naquela noite não tivesse sonhos. Kendreck A lua estava crescente, brevemente seria lua cheia, todos iriam a caça tentar a sorte em dominar suas parceiras. Já que para achar sua verdadeira companheira era raríssimo, eu mesmo tinha perdido minhas esperanças em acha-la depois de tanto tempo. __Arrr!__ Kendreck solta o ar dos pulmões agoniado. Lembro-me bem de quando encontrei essa maravilha perdida na vastidão da floresta amazônica. Um lago excepcional, tranqüilo, nunca havia visto tamanha beleza e o melhor, sem humanos__ ele grunhiu ao pensar em raça tão sem caráter e destruidora, não sabem preservar oque lhe é mais precioso. A natureza! Pesar que o lago ficava alguns quilometros da fortaleza, não era difícil avista-ló do alto das muralhas. uma muralha foi construida formando assim nossa fortaleza, para evitarmos outros predadores. No início eramos apenas vinte, entre lobos e lobas, eu kendreck o alfa, Anthony meu beta, e os ômega. Douglas e Islany os mais exelentes soldados de ataque, ágeis e feroz, ensinavam tudo ao seus recrutas, sobrevivência a batalhas. Com o tempo, fomos nos multiplicando e hoje temos um vilarejo com uma centena de homens- lobos em um paraíso perdido, e so temos um inimigo. Durya! Durya é um líder vampiro que a muito tempo cerca nosso território, mas somos mais forte, ágeis e em maior número que eles, por isso se mantem distantes. Como Alfa sou precionado a cada lua cheia a caçar uma loba para emparelhar com ela, mas não é oque eu quero, pois sei que, quando minha verdadeira companheira aparecer estarei condenado ao sofrimento e quem estiver ao meu lado também. Ando impaciente estes ultimos tempos, não entendo o porquê, mas meu lobo esta ansioso, nervoso, mau humorado e muito eufórico, talvez esteja presentindo algo que eu em minha forma humana não consiga. Espero que não seja algum problema, que eu não possa resolver.KlantA manhã Véio rápida e radiante apesar de ter tido um novo sonho, levanto da cama vou até o banheiro fazer minha higiene matinal, saiu do banho e Nete ainda está dormindo. __ Disso que ela tinha medo, dormir e não conseguir acordar a tempo__ apoio minhas mãos na cintura envolvida na toalha de banho e com outra no cabelo pra secar. Nete esta em sono profundo, com um dos braços jogado para fora da cama roncando que chega a babar pelo cantinho da boca. O cabelo ruivo parece mais com uma juba de leão de tão esparramados que estão, a puxo pelos pés chamando-a. __ Marinete, sua dorminhoca! Ta na hora, vamos perder o avião__ Nete se vira pro outro lado resmungando algo inaudível para mim.Eu cansei e fui buscar meu borrifador com água que estava sobre o balcão da cozinha, volto e borrifo a água no rosto de Nete que da um salto da cama. __ Infalível!__ dou aquele sorriso de Vitória. __ Klant, sabia que não se pode acordar alguem assim! É perigoso___ ela me olhava com olhos arregalado
Na manhã seguinte atracamos próximo da margem de uma vila ribeirinha, pois o capitão tinha que entregar algumas mercadorias. Nos reonimos na mesa das refeições e abordamos todo tipo de conversa, Nete e Steves foram para terra firme queriam conhecer o lugar, eu sinceramente estava muito imprecionada com o relato do capitão decidi ficar.Marinete__ Uau, que lugar impressionante, simples e maravilhoso ao mesmo tempo, da vontade de fotografar tudo. Cadê a Estela nesse momento?Caminhei por entre as casas suspensas em vigas de toras com chão de assoalho, abaixo as galinhas siscavam em busca de pequenos insetos e minhocas. As casas foram feitas no formato de círculo, no centro dele um chapéu de palha para as reuniões féitas pelos os moradores e descendo uma trilha encontramos uma cobertura feita de palha. Com forno e um grande tacho pra se fazer farinha, recebemos essa informação de um ribeirinho morador da vila que estava lá torrando a farinha. Mas a frente encontramos uma pequena roça
__ Mas amiga eu juro que foi ele que me agarrou, e eu não sei o porquê até agora__ Nete faz biquinho e acho super fofo, não é sua culpa Steves apaixonar se por ela. __ Mas eu sei, você é linda da cabeça aos pés. Como ele não se apaixonaria?__ seus olhos se arregalam e Nete parece aquela boneca que adoro de coleção super cara, seus olhos ficam vermelhos querendo chorar. __ Nete se acalma não estou culpando você, aliás não é culpa de ninguém, simplesmente não era pra ser__ vejo Nete ficando mais calma. __ Mas eu não o quero, estou de coração limpo não sei exatamente o porque, só sinto que ele não é quem eu estou esperando__ ouvir Nete falar daquele jeito me apertou o coração e me fez pensar em suas palavras, meditando sobre meus sonhos. Talvez fossem um aviso e que eu precise prestar atenção. Klant e a equipe de pesquisa atracaram no Porto de Manicoré a tardezinha, Klant não cessava em admirar o sol se pondo, uma beleza que só a natureza poderia proporcionar. Enquanto Marcos sa
Um macho poderoso sempre reconhece um ao outro, quando Marcos entrou na lanchonete pode perceber os dois lobos que alí estavam, mas não entendeu pq ele rosnava com tanto fervor pra ele. Terminando sua discussão com o canalha do Jhon, Marcos fez questão de desafiar o Beta que alí estava, se ele estivesse certo sua alcatéia não estaria longe. Com olhar intimidador Marcos os convida para fora da lanchonete, percebendo que eles os seguiu desce a pequena rua de pedrinhas seguindo para a floresta. Chegando dentro da floresta Marcos se transforma, correndo o mais rápido que pode escondendo se entre árvores escuras e obsoletos.Antony sabia que aquele macho era diferente, e sabia que teria que passar por ele para chegar em sua predestinada. Então quando ele o desfiou aceitou imediatamente, levantando e o seguindo rumo a floresta. O vento soprava a favor dele, mas era difícil esconder um odor tão poderoso, pararam imediatamente quando deram de frente com árvores muito antigas, os cipois parecia
Enquanto os lobos se afastavam, um inimigo surgia das sombras os observando, seus olhos vermelhos brilhavam na escuridão. Breve seria lua cheia, e Garey precisava ficar na cola dos lobos, pois a profecia estava próxima em se cumprir, ele precisava agradecer a feiticeira do seu clã pela porção conscendida, realmente funcionava, pelo menos por algumas horas. Os lobos não conseguiram sentir seu cheiro, e só por isso já era motivo de levar pra ela aquela erva raríssima que tanto desejava. Mas um supremo alfa poderia atrapalhar os planos do clã, que a muito tempo tentavam derrubar o império de Vladymir.Os seguindo com muito cuidado Garey procurava evitar os galhos secos para não pisar neles e fazer barulho. Ao chegarem na divisa da floresta voltaram a forma humana, seguindo pela rua que os levariam até o hotel. Garey focou seus abies olhos nas fêmeas irritadiças que aguardavam os lobos. Franzindo as sobrancelhas não deixou escapar a sua visão apurada, quando uma ruiva de pele mais branca q
Garey precisava encontrar uma caverna para se esconder com a pequena ruiva, logo o sol iria nascer e seria seu fim, puxou um mapa do bolso com mãos trêmulas e observou com cuidado o percurso que deveria tomar para escapar dos raios solares, até estarem seguros nós túneis subterrâneos do clã. Sorte que no mapa avia vários pontos próximos a eles aonde poderia se esconder e esperar, mas teria que ser bem estratégico já que o efeito da porção estava se esgotando e presisava entregar a criatura de cabelos vermelhos para seu líder.Finalmente Garey chegou a caverna antes dos primeiros raios de sol, depósitou a pequena ruiva no chão frio encostando a na parede úmida e fria. Sentou de frente a ela acendendo uma tocha, pois a levou para o profundo da caverna aonde os raios solares não os alcançasse. A luz da labareda da tocha iluminou o rosto angelical adormecido, a pele branca parecia absorver a claridade e brilhar, a cor dos fios de cabelo ficaram mais intensos hipnotizando o vampiro. A sede
Kendreck tentou controlar místico, mais ele ultimamente não estava dando a mínima para seus comandos. Ordenou para que os outros lobos continuassem uivando pra tentarem localizar Antony, pois ele precisava averiguar algo e logo os encontraria.__ Vamos com você alfa__ uma dos ômegas se comunicou mentalmente.__ Não__ seu rosnado não aceitava ser desobedecido__ é algo que eu mesmo tenho que fazer, sozinho. Os ômegas não entenderam, mas nem em sonhos desobedeceriam seu alfa.Místico corria eufórico, seu olhar lupino foi se intensificando, suas passadas estavam rápidas e, precisas, seu coração batia a um ritmo que Kendreck nunca presenciou. O ritmo diminuiu até parar, sentando com a língua de fora envolto pela escuridão daquela parte da floresta, místico olhava fixo para algo a sua frente, não muito longe. Então Kendreck a viu, a criatura mais linda que ele já havia visto em toda a sua existência. Seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo, mas ele percebeu ser castanho e, que os fios
Quando o sol se pões Garey estava pronto para sair do seu esconderijo, manteve a pequena ruiva adormecida para o seu próprio bem. O efeito da porção havia acabado e ele sabia que lá fora os lobos estavam a sua espera, prontos para atacar. Tudo estava silencioso quando ele arrastou a camuflagem de frente a entrada da caverna, a noite estava escura mais não seria empecilho pra ele, pois enxergava muito bem no escuro. Colocou sua carga no ombro se movendo velozmente entre as árvores, mais a frente fez uma curva desviando de uma paredão de pedras, acompanhando a linha em alta velocidade. Sentiu o cheiro do lobo o acompanhar lá de cima, ele precisava chegar às entradas dos túneis que lhe daria acesso a cidade subterrânea. Logo o paredão iria findar. Acabando mais a frente, pode perceber que cairá em uma armadilha, haviam pra mais de quinze lobos a sua frente com seu líder parado, observando a tentativa falha de Garey em escapar deles. Eles podiam até lhe pegar, mais quem disse que a peque