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Eu olhava em volta, vendo toda aquela gente, usuários comuns, que não sabiam que seu destino estava selado, gostaria de poder salvá-los. Quando avistei a mesma mulher que já vira no metrô antes, o mesmo ser cheio de ódio contra os humanos. Neste momento, ouvi um choro de um bebê, por instinto, eu sabia que era meu filho. Meu coração se apertou queria correr para ele, mas não podia, pois, assim estragaria todo o plano. Procurei com o olhar de onde vinha o som, uma mulher segurava um bebê, reconheci Eres vestida com roupas comuns, embalando a criança que chorava estridentemente, ela parecia ter perdido a paciência, minha vontade era voar até lá e arrancá-lo dela, mas precisava que ter muita paciência. Seria como um jogo de xadrez e os movimentos teriam que ser precisos. Talvez os mortais não pudessem sentir o ar ficar mais denso a sua volta, mas, com

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