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Depois de algum tempo de voo, pousamos em uma pequena pista, que eu tinha certeza que ninguém sabia da existência dela ou que nenhum radar houvesse captado nosso avião, era a magia que nos tornava invisíveis aos olhos e aparelhos dos mortais. Novamente, usamos a motocicleta para nos deslocar para a cidade, como a diferença de fuso horário era de 17 horas e em Vancouver deveria ser o começo da noite, em Tóquio estávamos no meio do dia seguinte.

— Vamos antes até minha irmã, falaremos primeiro com ela, depois se for necessário, poderemos ir até meu pai – Su me comunicou.

Eu imaginava que encontraria uma casa do mais puro estilo oriental de madeira e papel de arroz, cercada com um belo e bucólico jardim, mas ao invés disso, chegamos a um moderno arranha-céu, todo de aço e vidro. Quando paramos na sua

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